terça-feira, julho 31, 2012

Vacina de cães é obrigatória...

A obrigatória vacina de cães está marcada para o dia 2 de Agosto, quinta-feira, em Óis da Ribeira - numa operação a cargo da autoridade sanitária.
Os ribeirenses, a partir das 10 horas da manhã, devem comparecer cm os seus animais no armazém da Junta de Freguesia, que fica na Rua do Viveiro - na casa onde foi a sede da Tuna.

segunda-feira, julho 30, 2012

Uma casa entalada entre os dois cemitérios

Uma casa nova em Óis da Ribeira e entre os dois cemitérios! Esta não lembraria ao diabo e, francamente, o d´Óis Por Três teve de confirmar. E é mesmo verdade. A casa nova é a que está em frente, começando no portão verde, à direita. Atrás do edifício é o cemitério velho; ali para a direita do portão, a casa faz limite com o cemitério novo.  
O dono será um senhor de Oronhe, ou do Casaínho, que terá dito que era para ser uma padaria. Mas será, ou não» Não sabemos e deixamos aqui esta insólita casa, entre dois cemitérios. Não sabemos, não, mas se calhar é caso único mo mundo. 

domingo, julho 29, 2012

Para que lado vai cair Óis?

Há um apagão enorme sobre o que se passou ontem à noite, na reunião da Junta com o povo, sobre a futura agregação da freguesia. Aí de casa, ninguém lá pôs os pés e os sites e blogues e facebooks de Óis não falam do assunto - nem o jornalista da terra, nem o internético eleito Luís, o socialista Neves de Óis.
A única «boca» vem num blogue e é a dizer que é contra a agregação. Pronto, o d´Óis Por Três também diria que é, por razões emocionais e históricas, mas as férias deixaram-nos um bocadinho fora da actualidade. Nem os nossos habituais informadores nos mandaram dizer nada. 
A ter de ser agregada a freguesia, o d´Óis Por Três está dividido, pois tem quem goste mais de Espinhel e quem goste mais de Travassô. De Fermentelos é que... nunca.
Vamos esperar para saber para que lado vai cair Óis.

sábado, julho 28, 2012

Uma casa desabitada na rua do Viveiro...

O d´Óis Por Três foi corrigido, melhor, foi informado de mais um casa não habitada da freguesia - a azul que se vê na foto e que é de um filho da sra. Ermezinda, que está emigrado nos Estados Unidos da América, de nome Custódio.
O nosso correspondente até explica que está na casa uma placa a dizer que está à venda, pormenor que, francamente, nos tinha totalmente escapado.
A casa fica na rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), mesmo em frente ao fontenário e à direita de quem entra em Óis da Ribeira, pelo lado da ponte.

sexta-feira, julho 27, 2012

Os campeões esquecidos pelo próprio clube...

O espaço da Arcor no Agitágueda e os campeões nacionais Arménio José (à esquerda) e Luís Santos






O d´Óis Por Três recorre muito à imprensa local para saber notícias de Óis. Nomeadamente à digital, avultando os sites de Óis e os jornais de Águeda. Foi assim que ficou a saber que a Arcor conquistou 5 títulos nacionais de canoagem, ao ler o jornal do misterioso padrinho. Fomos a correr ver o site da Arcor para saber mais pormenores e quer acreditem, quer não, há precisamente dois minutos, não falava do assunto. Não deve ser importante, porventura porque, para a intelectualizada e superior direcção associativa, conquistar 5 títulos nacionais é um assunto menor.
De salto em salto, verificámos a mesma canoagem está no Agitágueda, como se vê na foto.  O espanto é que o site dá a notícia. Será certamente porque importante, importante é dar de comida à fome e bebida à sede? 
Sem nos querermos substituir ao últimamente muito calado Contra d´Óis fazemos questão de dar esta «porrada» na doutoral direcção.
Quem os seus não honra, aos pés lhe fica!

quinta-feira, julho 26, 2012

A placa do lado de Espinhel está assim há anos...

Este casa da placa de indicação de Óis, à entrada sul, do lado de Espinhel, já é velha. O d´Óis Por Três já falou disso algumas vezes, porque lhe parece mal. Parece mal a quem é responsável pela toponímia, seja a Câmara ou a Junta, não sei quem é. Mas fica mal e dá má imagem da freguesia.
Como a situação já tem anos, lá temos que insistir. Pode ser que tenham vergonha...

quarta-feira, julho 25, 2012

Um século de sede para a Tuna...


A antiga sede da Junta de Freguesia vai ser sede da Tuna de Óis da Ribeira por 99 anos. 
A proposta de comodato, por este período, foi aprovada na Assembleia de Freguesia de 23 de Julho, com votos favoráveis dos dois partidos - quatro eleitos do PSD e dois do PS (faltou uma, Carla Tavares).
O edifício foi construído na década de 60 do século XX, pela Junta então presidida por Armando Ala de Resende. Foi já sede da ARCOR (e continuou a ser da Junta) até que foi inaugurado o centro social - onde agora estão as duas instituições -  Junta e associação.
Notícia DAQUI

terça-feira, julho 24, 2012

A anexação das freguesias vai a «votos» do povo...


Olhem, o d´Óis Por Três enganou-se: afinal, a Assembleia e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira ligaram importância à questão da anexação e convidam todos os eleitores  para uma reunião no dia 28 de Julho.
O objectivo é darem a sua opinião quanto à freguesia ou freguesias com as quais gostariam de agregar-se - parecendo evidente que a dívida está entre Travassô e Espinhel, ou ambas.
A reunião vai decorrer no salão cultural da ARCOR, às 21,30 horas, e opinião maioritária, desde que representativa do universo eleitoral da freguesia, servirá para fundamentar o parecer a enviar pela Assembleia de Freguesia à Assembleia Municipal de Águeda, caso tal venha a ser necessário.


segunda-feira, julho 23, 2012

A sede da Junta de Freguesia no espólio musical da Tuna


Que belo dia de praia! O Algarve está bonito e sem aquele movimento que nos deixa atordoados, aparentemente por causa da crise. A Assembleia Freguesia vai reunir hoje para dar a sede à Tuna e pensar aquela coisa da reforma administrativa. Aposto, dobrado contra singelo, que o primeiro caso vai será aprovado por unanimidade e que o segundo vai ser posto para trás das costas. 
O presidente da Assembleia já foi presidente da Tuna, votará a favor da doação - a que modernamente se chama contrato de comodato. Votando ele, votam todos, pois é ele o patrão da loja do PSD. Da banda do PS, tá-se mesmo a ver: o vice-presidente da Tuna (Luís Neves) é o segundo da lista e o presidente é tio da nº. 1 (Carla Tavares). Portanto,  vai ser 7-0! Votos do PSD (4) e do PS (3).
Há 5,5 anos, a cedência foi por apenas 10 anos e o LIOR (Diamantino Correia e Vital Santos) votou contra, a ele se associando José Pires (PSD). Agora tudo é unânime, fica tudo em família! Afinam todos pelo mesmo diapasão! E assim é que é bonito.
Não sei o que sobre isto diria quem, há 50 anos, ou mais, construiu a sede para a Junta, mas isso são outras contas.
Ver AQUI 

domingo, julho 22, 2012

A festa do peixe da Tuna de Óis da Ribeira

Este ano não deu, pois as férias levaram-nos para sítio demasiadamente longe para dar um salto à Festa do Peixe da Tuna. E logo nós, que tanto gostamos de peixe frito da pateira. Desde crianças que o srs. Aurélio e António Carlos vendiam peixe lá em casa e a este íamos mais tarde ao mercado de Águeda, já lá vã uns anos. Gostava especialmente do achigã, mas foi escasseando.
Matamos saudades no facebook do vice-presidente da Tuna, com esta magnífica fotografia. Menos boa é a de outro blog, o do jornalista e padrinho.

sábado, julho 21, 2012

A barbearia e alfaiataria de António Pestanas

Um leitor do d´Óis Por Três veio com uma versão diferente sobre a localização da barbearia e alfaiataria de António Pereira (Pestanas), dizendo que foi nesta casa amarela, que fica logo a seguir à actual sede da Tuna, após a ponte.
Apurámos melhor o assunto e, então, realmente foi nesta casa a última fase da alfaiataria mas também foi na casa que há dias aqui indicámos, na rua do Viveiro. Dois locais, portanto do mesmo dono - e o d´Óis Por Três esclareceu o caso com várias pessoas que disso se lembram. Assim, fica tudo certo.
Esta casa amarela, aliás, é a traseira da outra e vice-versa.

sexta-feira, julho 20, 2012

A casa desabitada da viela do canto da Igreja

Outra casa desabitada de Óis é esta de portão verde, na viela atrás da igreja e que foi de Gil Reis e Seleste, a senhora que há uns anos desapareceu de casa de filho e apareceu morta (afogada) em Perrães. O filho que a herdou era Delfim que infelizmente também morreu afogado na pateira. A casa será da família dele, que mora na Alemanha e tem casa na rua da Pateira.

quinta-feira, julho 19, 2012

Casa mesmo atrás da igreja e do cemitério

Outra casa abandonada de Óis da Ribeira é esta, mesmo no centro da freguesia, mas fora dos olhos de quem passa na rua principal. Fica mesmo atrás da igreja e do cemitério velho, com a curiosidade de também fazer extrema com o cemitério novo, nas traseiras. Era do sr. Alípio e da sra. Carmen, que (ele foi marceneiro) e eram avós do Eugénio da Asfalterra. Vem a ser, actualmente da filha do casal, Helena, e José Alves, que moram na estrada para Espinhel. Antigamente, devia ser da gente abastada, como se pode apreciar pela apreciação da fachada. Terá muito provavelmente mais de 100 anos. 

quarta-feira, julho 18, 2012

Agregação de freguesias e sede da Tuna Musical de Óis da Ribeira

A Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira vai reunir a 23 de Julho para deliberar sobre o contrato de comodato com a Tuna Musical. Por outras palavras, decidir sobre o período e condições de cedência da antiga sede à Tuna.
Outro ponto, e importante, tem a ver com a futura agregação de freguesias, questão sobre a qual os doutos eleitos da Assembleia de Freguesia terão a sua competente palavra a dizer.
Os trabalhos estão marcados para as 21 horas, na sede da Junta de Freguesia

terça-feira, julho 17, 2012

A casa desabitada que já foi barbearia..

A Rua do Viveiro está a ser uma descoberta para o d´Óis Por Três: agora, a de uma casa que já foi barbearia. Por palavras de hoje, um cabeleiro de homens. É esta aqui em primeiro plano, que é de Dinis Pereira, um ribeirense que mora em Eirol.
A história contada ao d´Óis Por Três lembra que foi a barbearia de António Pestanas, pai de Dinis Pereira, e a barbearia funcionava na sala. Nesse tempo, lá para os anos 70 ou 60, havia três barbearia em Óis, esta  de António Pestanas, a de Amadeu Santos (onde funcionou a loja do sr. Anacleto) e a de Valdemar Pereira, na rua do Cabo. Mais tarde, já nos lembramos de uma outra, que temos ideia de que era a única, a de Aníbal «Lito», naquela rua atrás da fonte. 
As barbearias de aldeia fazia a barba (por alguma razão se chamavam barbearias) e principalmente cortavam cabelos. Julgamos saber que actualmente não existe nenhuma em Óis da Ribeira.

domingo, julho 15, 2012

A casa desabitada numa rua sem nome...

A casa que aqui se vê à esquerda, a do portão verde e rodapé cor de laranja, foi de José Eurico, já falecido e que será agora dos herdeiros. O d´Óis Por Três confessa que não fazia ideia da sua existência e hoje mesmo foi lá confirmar. A casa existe mesmo, embora desabitada, e nesta rua, cujo nome se desconhece (e nem tem placa), ainda moram mais quatro famílias, o que para nós foi surpreendente. Ficámos a saber quem são e realmente até conhecemos as pessoas: Eugénio Amaral, Maria Afonso, Carolina Oliveira e Juraci Gomes. E já não falando de Manuel Augusto, que é a casa que ainda se vê aqui à direita mas tem frente para a Adolfo Pires dos Reis. 
Tenho a vaga ideia de ali ter estado há muitos anos, quando lá apareceu morto um senhor ainda novo, envenenado pelo irmão.

sábado, julho 14, 2012

A 7ª. Festa do Peixe da Tuna de Óis da Ribeira

A sétima edição da Festa do Peixe está marcada para o próximo fim de semana, dias 21 e 22 de Julho. E já lá vão sete edições?! Eh, pá... como o tempo passa!
O peixe frito começa a aparecer a partir das 16 horas de sábado e a noite terá animação musical do duo Music´Arte, que actuará a partir das 22 horas. No domingo, será celebrada missa campal (10 horas) e a Tuna actuará em concerto às 15,30 horas - com peixe frito a sair a toda a hora.

sexta-feira, julho 13, 2012

A casa que foi seda da Tuna e está desabitada

A casa que aqui mostramos já foi sede da Tuna Musical, cedida pela Junta de Freguesia. Antes, tinha sido residência particular É da Junta e está desocupada, desde que a Tuna passou para outro edifício da Junta - o da antiga sede, junto à ponte.
A casa foi doada por Adolfo Pires dos Reis, ribeirense que foi comerciante em Setúbal. Por a ter doado à Junta de Freguesia, a Junta de Freguesia atribuiu o seu nome à rua. A mesma rua que eu sempre conheci como Rua do Viveiro e pela qual, afinal, tão poucas vezes passámos na vida. É ponto de passagem para os campos, não foi (não é) caminho dos caminhos do d´Óis Por Três. 
Repare-se, no entanto, no estilo solarengo da fachada, de dois pisos. Não foi casa de gente sem posses e calculamos que seja uma pena estar desocupada. Algum destino há-de dar a Junta.

quinta-feira, julho 12, 2012


A casa que aqui vemos, de estilo apalaçado, deverá ter mais de um século, e é actualmente dos herdeiros do recentemente falecido Dinis Tavares dos Reis, o Dinis do Restaurante, como o d´Óis Por Três sempre conheceu. Herdou-a dos pais, que também já os herdaram de parentes certamente abastados. Não seria qualquer família que há mais de um século tinha capacidade para construir um casa desta grandiosidade.
Curioso é que o d´Óis Por Três mal tinha conhecimento desta casa, o que se explica facilmente: raramente por ali passou em toda a vida e quase sempre de viatura, o que limitou o nosso campo de visão. Mas fez questão de lá passar e apreciar de perto este belo edifício da rua do Viveiro.

quarta-feira, julho 11, 2012

A mais pequenina casa d´Óis que está desabitada...

A casa mais pequena de Óis desabitada é esta, a mais clara, no meio e assinalada. Esta desabitada há muitos anos e era de um senhor a que chamavam Manuelzito e que não tinha filhos. Morou lá com a mulher, mas ambos faleceram há muito tempo, não sabendo o d´Ois Por Três quem é o actual proprietário.
A casa fica no Rua do Viveiro, e repare-se naquela pequena janela do telhado (que acho que vimos agora pela primeira vez), de onde um leitor do blogue nos mandou esta e mais fotografias, «acusando-nos» de ter esquecido aquela rua. Na verdade, não nos lembrávamos, pois não é rua (é a Adolfo Pires dos Reis) por onde passemos habitualmente, bem pelo contrário. Foi-nos lembrado, por exemplo, que estão lá duas das mais «solarengas» casas da terra, das quais falaremos oportunamente.

terça-feira, julho 10, 2012

Músico de 102 e fotografia de 86 amos...


O antigo site da Arcor é uma preciosidade sobre as coisas de Óis. Foi lá que voltámos a encontrar esta histórica fotografia da Tuna de Ois da Ribeira, tirada há precisamente 81 anos.

Transcrevemos o texto do site da Arcor, com a devida vénia, para que se conheçam os nomes dos respectivos músicos:
«Uma anotação na foto refere que a Tuna «entrou ao serviço a 6 de Janeiro de 1930».

De pé, da esquerda para a direira: Óscar Matos (regente), Serafim Reis, David Soares dos Santos, Neca Resende, Manuel Carvalho (Girão), Edmundo Reis (regedor), Abílio Viegas e José Maria Framegas. Sentados, ao meio: Aires Carvalho, José Maria Costa, Virgilino Carvalho e Fernando Pires Soares. Sentados, no chão: José Maia, José Ferreira dos Reis (Zé da Luz/Olívia) e Alberto Almeida. 
O único vivo é David Soares dos Santos».
 O sr. David completou 102 anos em Janeiro deste ano. É obra!

segunda-feira, julho 09, 2012

Ponte de Óis da Ribeira foi inaugurada há 60 anos

A ponte de Óis da Ribeira foi inaugurada há 60 anos, a 25 de Maio de 1952, como acabei de ler no site da Paróquia que antecedeu o seu facebook, da responsabilidade do padre Júlio. Este espaço tem muita informação sobre Óis e que vale a pena ir vendo e lembrando, pois as coisas esquecem-se facilmente. 
A ponte, como se lê nesse artigo, que abriu o isolamento de Óis e por isso mesmo deveria ser lembrado, dizemos nós. Mas ninguém se lembrou disso e os também só por caso demos por tal, mês e meio depois.
Era uma data bonita: a inauguração da ponte há 60 anos.
E é notável aquela história das galinhas com dentes. Vale a pena ir reler.
Ver AQUI

domingo, julho 08, 2012

O Dia da Paróquia de Óis da Ribeira

O Dia da Paróquia já lá vai, foi a 1 de Julho (há uma semana) e também parece que já teve melhores dias. isto, já foi mais participado. Também a verdade é que os tempos são de crise, o que não tem obstado a que se repitam festas em Óis. 
O filme pode ser visto AQUI e logo se tem uma ideia de como as coisas se passaram.

sábado, julho 07, 2012

Casa abandonada e nunca habitada

A casa que aqui mostramos é sui-generis: é nova e nunca foi habitada. Nova é como quem diz, deve ter mais de 10 anos e era de uma família com filhos africanos, a do sr. Orlando, que costumava estar sentado nos bancos do cruzeiro. 
Um deles, era o Otelo, que foi jogador de futebol e conheci muito bem. Bom tipo, posso assegurar. Sei que está na Inglaterra e que lá estão mais dois irmãos, um deles mais velho (Zé Edgar).
O pai morreu há alguns anos e a viúva, com alguns filhos mais novos, mora em Águeda, tanto quanto julgo saber. Creio que uma irmã mais velha mora no Porto.

sexta-feira, julho 06, 2012

As notícias, o futsal e a festa da Arcor...

O d´Óis Por Três confessa este pecado venial: o de não  ter divulgado o torneio de futsal da Arcor. Soube que se ia realizar e até dele falou, mas depois deixou de ver notícias sobre o dito cujo e esqueceu-se. Não deu com elas, porque o site oficial da instituição nada disse depois de o noticiar e o d´Óis Por Três desmazelou e deixou passar. Aliás, só de quando em vez passamos pelo site oficial, por raramente trazer algo para se ler e termos mais que fazer.
A 2 de Julho, que foi segunda-feira passada (hoje é sexta), porém, saiu notícia sobre o torneio, que só hoje vimos, dizendo que foi ganho pelo MSH Team, vencedor (4-3) da final, no prolongamento, sobre o GTA da Arcor - as equipas da foto. O MSH Team é de Óis? E se estas duas equipas foram finalistas, venceram quem, até chegarem à final? Pois, não se sabe. E quantas equipas participaram no torneio? E quais foram os resultados? Não se sabe.

Sabe-se é que amanhã, que é sábado, vai haver a festa de final de ano da Arcor. Sabe-se que é amanhã, mas não se sabe a que horas é, pois tal não diz o site oficial. Olhem, para o que é basta e por alguma razão pouca gente vê o site. A notícia do futsal foi vista 4 vezes, desde 2ª.-feira - hoje já é o quinto dia. A da festa, foi lida a espantosa quantidade de 3 vezes, desde 30 de Junho - que foi sábado, faz amanhã uma semana.  Pronto, é isto, está tudo dito.
Ver AQUI.

quinta-feira, julho 05, 2012

A casa de Durbal e Mabília e o afogamento de uma menina...

A casa do srs. Durbal e Mabília, que me lembro bem de ver passar de bicicleta - ele a dar aos pedais e ela sentada no quadro. Sempre me admirei com o equilíbrio deles, que para mm era extraordinário, desde logo comparada com a minha traumática experiência de aprender a andar. Ai quantas quedas eu não dei.
Outra memória que tenho daquela casa, ou da encostada, que era da mesma família, tem a ver com o afogamento de uma menina, num poço. Era neta deste casal e foi ao fim de uma tarde; foi lá muita gente e eu fui também, com a minha mãe e foi um grande drama. Nesse dia, lá em casa, nem se ligou a televisão. É a primeira tragédia de que me lembro em Óis.

quarta-feira, julho 04, 2012

A casa que tinha teares

A casa do tecelão, foi assim que conheci esta residência, que está desabitada há alguns anos, por morte dos proprietários, o ti César Tecelão e D. Olinda. A minha recordação dela foi de, no tempo da escola, a nossa professora nos levar lá para os senhores nos mostrarem os teares, que eram uma coisa que nós nunca tínhamos visto. Pelo menos eu nunca tinha e todos ficámos maravilhados, que porque o sr. César fez de conta como se teciam as cobertas de farrapos que antigamente se usavam nas camas.
O casal tinha três filhos e todos moram fora de Óis da Ribeira.
A moradia do tear fica no Bairro Alto e, como se nota no portão, tem lá placas de imobiliárias (pelo menos 4) que a tem em venda.

terça-feira, julho 03, 2012

O que é que se passa com as marchas?

O que raio terá passado pela cabeça do vice-presidente da direcção da Tuna para, no dia das marchas, ir à sua página de facebook debitar este estranho comentário sobre as... marchas. Em tempos era um dia muito esperado, marcado pelo convívio durante todo o dia, diz ele. Pronto, se ele o diz. Mas, porém, e ele também o diz, «2012 foi o último ano com um dia de verdadeira festa». E diz mais, basta ler: «Olhando a forma como decorreu em 2010, 2011 e como corre este de 2012, pode ter-se uma noção de como as coisas podem mudar...». 
Que mosca andou por aí a zunir, logo no próprio dia das marchas e da boca do vice-presidente? Ai-ai, ai-ai, ai-aiiiii..., se o vice-presidente da Tuna fala assim!

segunda-feira, julho 02, 2012

O dia da comunidade católica ribeirense


Ontem foi o Dia da Comunidade e o melhor é ir ver as muitas fotos 
que o padre Júlio Granjeia apresenta na sua página de faceboob. AQUI.

domingo, julho 01, 2012

A casa do sr. António Cruzeiro...

A casa desabitada de Óis que mais impressiona o d´Óis Por Três é esta, que foi do sr. António Cruzeiro, recentemente falecido e solteiro que sempre conhecemos a morar lá, sozinho. Aquele torreão sempre encheu os nossos sonhos de criança, quando íamos a caminho da escola e lá imaginava bonecas escondidas e histórias muito bonitas, cheias de princepezinhos encantados e fadas boas.
É provavelmente a de arquitectura mais antiga, depois da que foi do sr. José Resende.  Não sei quem são os herdeiros e se a vão conservar, mas não admira que qualquer da seja demolida como, justamente, a que estava em frente a da família Resende.

sábado, junho 30, 2012

A casa de Maria da Luz Santos

A casa de Maria da Luz Santos, de que aqui ontem falámos e que fica em frente à de Crisanta Almeida, na rua que dá para os lâmaros. Está desabitada e viemos a saber que a dona se encontra numa casa particular de Requeixo e não num lar. É irmã de Manuel Horácio (que mora na Rua da Pateira) e de Felizbela (na Manuel Tavares, ou Cabo), cunhada de Manuel Estima Reis. É mais um das muitas que, em Óis da Ribeira, estão desabitadas.

sexta-feira, junho 29, 2012

A casa que foi de Crizanta Almeida

Esta casa fica na rua que passa pelos lâmaros (não sei o nome dela) e vai dar à padaria. A casa é do casal Horácio e Prazeres, que mora ao lado da padaria e ficámos a saber (porque perguntei) que foi herdada de uma tia que se chamaria Crizanta e não conhecemos, mas sabendo que era irmã do sr. José Padeiro. Está desabitada e foi assim que sempre a conhecemos, em adobes. Mesmo em frente, vendo-se a esquina aqui à esquerda, fica outra casa desabitada, da sra. Maria da Luz, esta sim ainda viva mas a viver num lar, segundo nos disseram, depois de ter estado no centro de dia Arcor.

quinta-feira, junho 28, 2012

A casa da sra. Bernardete

A casa da sra. Bernardete é outra das que, em Óis, está sem moradores, fica mesmo a sul da escola, separada por um caminho que dá para o mato. A dona faleceu recentemente, já este ano, mas já havia tempo que estava desabitada, por ela estar num lar de idosos e cada filho ter residência própria. A filha, que é professora na escola, mora a uns 100 metros; o filho, está em França. As minhas recordações desta casa vão para o tempo de escola, quando às vezes nos atrevíamos a ir roubar fruta, enquanto o diabo esfregava o olho. Uma vez fomos apanhados e levados à professora e, claro, lá em casa não escapámos a uma tareiazita. Porém, não foi a dona que se queixou, mas uma outra mulher que lá apareceu quando menos contávamos. Já lá vão uns bons anos.

quarta-feira, junho 27, 2012

Dia da Comunidade Paroquial de Óis da Ribeira

Óis da Ribeira anda cheia de festas, foi o Dia da Paróquia, as marchas populares, vai domingo ser o Dia da Comunidade (que já leva uns 20 anos de tradição, se não estamos em erro) e logo a seguir será a festa do peixe da Tuna. E ainda dizem que há crise, não há crise nenhuma, ou se há é só para alguns. Ou então fazem-se festas para afogar as tristezas. E como estas não pagam dívidas, convém, então, festejar, festejar, festejar...

terça-feira, junho 26, 2012

As marchas populares foram no sábado...

A saudade dos cheiros e das modas de Óis levou-me hoje, de PC em cima dos joelhos, a descobrir fotos e filme das marchas populares da terra e até as mostrei à empregada do consultório, pois mostrou-se muito curiosa pelo som que também eu ouvia.
A verdade é que já lá vão 10 anos desde que pela primeira vez saíram à rua e já não há dúvidas que a moda pegou e está para ficar. Quem ficou a perder fui eu, que uma vez mais não as pude ver.
Nada melhor que ir AQUI

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segunda-feira, junho 25, 2012

Moínhos de vento e (ainda) os blogues sem rosto


É quase inimaginável a enormíssima coincidência de pontos de vista entre o d´Óis Por Três, blogue sem rosto que se tornou uma espécie de fixação para alguma gente, e as professorais sapiências de quem, num boletim informativo que não é distribuído ao público (e, portanto, não informa), vem dizer que «hoje em dia, ninguém pode, nem deve, andar alheado do que nos rodeia».
Exactamente, sem pôr nem tirar. Começamos por concordar totalmente com esta assertiva conclusão. Conclusão de gente que sabe o que diz e o que quer.
Também concordamos que «não se pode, nem se deve, atacar pessoas», só não sabíamos que há pessoas singulares e pessoas colectivas, pois pensávamos que eram só... pessoas. E concordamos igualmente que  muito menos se devem, ou podem, atacar na sua «honra e/ou dignidade» - seja de cara aberta (um blogue com rosto, por exemplo) ou de forma anónima (os sem rosto). Não entendemos, porém, como pode haver «forma transparente e escorreita» para se dizer de qualquer justiça. A justiça é. Não tem forma mais escorreita ou menos escorreita, mais ou menos  transparente. Pura e simplesmente, é! Ou não é! 
Por falar de anonimatos e críticas, também concordamos com a professoral clareza: «a crítica pela crítica, vale o que vale e então anónima... não vale nada». 
Certíssimo!
Aqui, todavia, bate um ponto: se vale o que vale, não entendemos porque vem a presidencial figura incomodar-se com tal minudência. O d´Óis Por Três, se ao d´Óis Por Três se refere, nunca em quase 7 anos de existência atacou pessoas, singulares ou colectivas. 
O que parece, com as devidas distâncias e salvaguardas, é que por aí andam alguns modernos «d. quixotes» a inventar moínhos de vento

domingo, junho 24, 2012

Blogues sem rosto, iguais a tantos de nós e ao futebol...

A bondade do presidencial e professoral comentário de JPRG sobre os «blogues sem rosto» enterneceu-nos e arrepiou-nos, ao mesmo tempo. Começamos por concordar com ele, totalmente: «É na diversidade que encontraremos o melhor rumo, enquanto esta não encerre, em si mesma, apenas e tão só, um ataque mordaz a tudo e a todos». 
Linda, a pérola! Logo, porque é... mordaz e ser mordaz, segundo o dicionário da Porto Editora, é morder, corroer, picar, pungir, satirizar, maldizer....
Portanto, tal «blogue sem rosto», tal presidencial comentador: são iguaizinhos na mordacidade! O professor usa as mesmas armas que quer denunciar!
Vamos em frente e continuamos a concordar, por ser mesmo enternecedor e emotivo: «Os contributos de todos são parte importante da «governação» de qualquer instituição». 
Também acreditamos piamente nisto e ficamos penhorados e gratos por tão sapiente tirada. Isto, meus amigos, afinal quem sabe, sabe... - E rejubilamos com esta partilha tão despejada, tão desapaixonada e tão cativante, tão afectuosa. Falta gente desta, desta frontalidade e desta coerência, com esta sabedoria e coragem, com esta bondade nas frentes das governações. Sejam quais forem.
O d´Óis Por Três gosta de elogiar e menos de criticar. Mas também muito menos de bajular. Não quer, por isso, cometer a (histórica) injustiça de não sublinhar os valores que mais altos se levantam na terra de Óis, valores que se afirmam e falam e agem com esta maturidade, esta limpidez, esta prudência e este desapaixonamento, esta grandeza de acção, de opinião e de gestão. Mas por onde é que esta gente tem andado?
O d´Óis Por Três, que pouco percebe de desporto e menos de futebol, ousa aqui e a propósito chamar a atenção para a selecção nacional deste, quando enfrentou a Dinamarca e a Holanda em estado de desespero, quanto ao apuramento e ao reconhecimento dos portugueses. Foi um gosto, então, ver aqueles rapazes a jogarem com orgulho, velocidade, ganas e alegria, competência, capacidade, generosidade, valentia, sem ameaçarem abandonar o campo, sem desistirem do jogo, sem amuarem e acreditando totalmente no treinador. Até o d´Óis Por Três saltou no sofá.
Agora, ouço outra vez o seleccionador falar de cuidados, criticar a pressa e louvar a humildade, mas também a criticar e a atacar quem com ele(s) não concorda, ou se atreve a ter olhar e opinião diferente. Entristece-se o d´Óis Por Três, por comparação, e fica com saudades de quem não assume os seus queixumes de meninos mimados, de adolescente habituados a mandar, de adultos sem a humildade de perceber que o mundo é diverso e plural. 
O d´Óis Por Três, porém, acredita nos momentos que reflectem culturas e são potenciadores do futuro. E tem muita esperança em não se enganar, pela conclusão que tirou do acto crítico do professoral e presidencial comentador.
Gostámos de ler e a isto voltaremos.
Quem quiser ler o comentário, 
vá ao site oficial da Arcor.


sábado, junho 23, 2012

O presidencial comentário aos blogues sem rosto



O sr. presidente da Arcor anunciou para o último número do Boletim Informativo «uma reflexão desapaixonada, eclética, o mais isenta possível, com conta, peso e medida e a mais eloquente lucidez» sobre os blogues de Óis. 
Ficámos atentos a tanta lucidez anunciada, mas chegou a data da saída - que seria 30 de Abril último - e a coisa não pariu. Andámos por ali uns dias a ver, a ver se saía a cesariana, mas nada. Hoje, notámos que o presidencial comentário veio à luz do dia a 11 de Junho. Exactamente 42 dias depois. Já tínhamos desistido da aprendizagem.
Saiu, não foi de cesariana, mas saiu e foi o que importou! A ferros ou fosse lá como foi.
«Blogues sem rosto», assim lhe chama, e começa por falar de pseudónimos e anónimos e, dizemos nós,  alguns antónimos e contradições. Por exemplo, diz o presidencial comentador (que assina JPRG, coisa parecida com a placa da cruz que Cristo levou ao calvário) que «quando a opinião não tem rosto, ou ao menos um pseudónimo, coloca os destinatários numa de duas posições: ou assumem que não merece qualquer credibilidade» - o que é justo e racional, dizemos nós -, não passando por isso de «um mero ruído», ou então, «caso se revejam nela, ficam quartados na sua liberdade de emitirem um juízo de direito sobre a mesma».
Eh, pá!!! Há aqui coisa para pensar.
Primeiro, conclui-se que os blogs sem rosto, afinal, têm credibilidade. Não fosse assim e JPRG não viria dar-lhe esse estatuto, comentando-os. Ficava calado, quieto e a pensar na vida, ignorando-os, literalmente.
Depois, os blogues sem rosto não serão assim tão «mero ruído», ou, pela mesma razão, JPRG não emitiria um juízo, fosse ele de direito, ou de obrigação, ou do que fosse. Não lhes ligaria nadinha de nada, olimpicamente
Coisa mais simpática, e surpreendente, quiçá até romanesca, é JPRG, afinal, admitir rever-se nos blogues sem rosto. Não fosse assim e não lhes daria a sua sábia atenção, não lhes desperdiçaria o seu precioso e caro tempo, não ocuparia espaço com eles, no boletim que informa as coisas da Arcor.
Mais surpreendente é este blogue sem rosto notar que, caso alguém se reveja nele (e nos outros), fique quartado na sua liberdade de emitir juízo?
Quartado? Como assim?

O d´Óis Por Três sente-se coartado e pressionado na sua liberdade de opinar, mas promete voltar aos «Blogs sem rosto».

- QUARTAR, segundo a  Porto Editora e o novo acordo ortográfico: V
erbo intransitivo


1.  DESPORTO em esgrima, desviar-se da linha
2.  Juntar quatro farinhas para fazer o pão quartado

(De quarto+ar).

Segundo a Texto Editora: sair da linha, em esgrima.
- COARTAR, segundo a Porto Editora e o novo 
acordo ortográfico: Verbo transitivo, restringir, reduzir, limitar, circunscrever.
Do latim coarctāre, «apertar». Grafia anterior: coarctar.

sexta-feira, junho 22, 2012

Amanhã é dia de marchas, é marchar, marchar!!!

Amanhã é dia de Marchas em Óis da Ribeira. Noite, aliás. Participam três grupos: o da Tuna, o da Arcor e o da Alegria, de Fermentelos. Já foi mais participada, a coisa! Bem mais participada, se bem se lembram. Só da Arcor era 4 ou 5 grupos, mas isso era outro tempo e outra gente. O que interessa é que a coisa está viva e isso é que mais importa sublinhar. Portanto, amanhã, há que ir ver as marchas.

quinta-feira, junho 21, 2012

Presidentes da Câmara e da Junta fazem as pazes

O diferendo entre a Câmara Municipal de Águeda e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira já está ultrapassado.
As duas autarquias desentenderam-se por causa das (não) obras dos novos sanitários públicos da pateira (a sul) e agora vão assinar, dentro de alguns dias, o protocolo de delegação de competências para o ano de 2012, no valor de 38.061,55 euros.
O objectivo é a limpeza e conservação de estradas, ruas, caminhos, valetas, aquedutos, bermas e passeios; conservação corrente, reparação e limpeza de edifícios escolares e seus logradouros; e a manutenção de espaços verdes, sinalização, toponímia e conservação de equipamentos. 
“Sinto-me satisfeito com o desfecho e julgo que imperou o bom senso, depois de nos termos sentado à mesa”, comentou Fernando Pires, presidente da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira.

Notícia DAQUI

quarta-feira, junho 20, 2012

Os marchantes de Óis foram a Águeda...


Os marchantes foram até Águeda, antes de se estrearem em Óis, o que tem a sua piada. E foram aos pares: o da Tuna, na foto de cima, e o da Arcor, na imagem de baixo. O desfile foi no sábado, dia 16 de Junho, e a sorte é termos o jornalista sempre atento e a publicar as fotos. Com a devida vénia, indicamos o endereço onde podem ver outras. E sábado, já sabem, as marchas são em Óis, do largo da igreja para a pateira, lá para depois das 21,30 horas.

terça-feira, junho 19, 2012

A casa do Bito e do Manuel Joaquim

A casa do Bito e do Manuel Joaquim, irmãos e já falecidos. O d´Óis Por Três lembra-se bem de os ver ali parados nesta entrada, onde havia uma cancela e de, a ir para a escola, passar sempre do outro lado da rua, quando eles lá estavam. Não era por medo, mas o cabelo grande de ambos metia-nos algum respeito, sendo curioso notar que não nos lembramos de alguma vez os vermos juntos.
Há anos, o Bito (que era o mais velho e de cabeleira maior) morreu por causa de um acidente. Anos mais tarde, morreu o irmão, que lá ficou a morar sozinho. Só soubemos da morte dele muito tempo depois e tivemos pena, pois aprendemos a gostar dele, passada a criancice e porque, na adolescência, o conhecemos melhor, quando ele andava aos dias fora.
A casa será de uma irmã, única herdeira delas, que vive na Borralha e o d´Óis Por Três não conhece. Aparentemente, já nem tem sequer electricidade. É mais uma das casas abandonadas de Óis.

segunda-feira, junho 18, 2012

A pequena indústria de Óis da Ribeira em espaço museológico

Mostrámos ontem uma parte da padaria, como uma das casas desabitadas de Óis. Voltamos a ela hoje, não por razões de habitação, mas por questão de natureza arqueológica: seria importante, julgamos, que alguma instituição de Óis (a Junta?, a Arcor?) recolhesse os instrumentos e ferramentas da padaria, o forno, as amassadeiras, a chaminé (que se vê na foto) para um possível espaço museológico de Óis.
A freguesia não tem nada disso (julgamos saber) e a história da pequena indústria de Óis ficaria assim para que os nossos vindouros a conhecessem. E certamente o proprietário não se importaria.
A sugestão vale o que vale, mas também é verdade que as coisas às vezes não se fazem porque não são  lembradas.

domingo, junho 17, 2012

Três casas seguidas e desabitadas na Rua da Igreja

Três casas seguidas e desabitadas, na Rua da Igreja - ou Benjamim Soares de Freitas - as que foram de Alberto Carocho (a primeira, à esquerda), de António Cruzeiro (a da torre) e logo a seguir a padaria.
Os seus últimos moradores faleceram e o d´Óis Por Três lembra-se de todos eles. Aliás, Alberto Carvalho e António Cruzeiro faleceram muito recentemente. A antiga padaria, que foi de Maria e José Maria (padeiros) foi vendida a um filho de Prazeres e Manuel Horácio, que mora em casa dos pais

sábado, junho 16, 2012

Casa desabitada na Benjamim Soares de Freitas

A casa da direita é dos herdeiros de Gil Reis, já falecido. Também está desabitada e fica a poucos metros da(s) que ontem mostrámos. Ambos os herdeiros emigraram para a Alemanha e ambos têm casa - um em Óis (o já falecido) e outro em Perrães. Que me lembre, nunca lá morou ninguém, embora me contem que foi habitada, há dezenas de anos.
O curioso é que, segundo me disseram, foi propriedade do senhor que há 50 e tal anos deu o nome à rua: Benjamim Soares de Freitas. Assim como a que está ao lado, onde mora Fausto Reis.

sexta-feira, junho 15, 2012

Casas desabitadas na rua da Igreja

Há semanas andámos às voltas com as casas abandonadas da rua do Cabo. Fomos desafiados a apresentar outras, em outras ruas, e mostramos a primeira de uma série que nos mandaram, as que se vêem na foto e que foram do João da Magna, já falecido. Agora, são da filha Maria Ascenção, que mora na rua da Pateira.
As casas ficam mesmo no largo da igreja, para o lado norte, o de Espinhel. É a rua da Igreja, oficialmente rua Benjamim Soares de Freitas, que foi benemérito da freguesia, por ter oferecido o relógio e o telefónico público.
A primeira, do lado esquerdo, terá sido em tempos de uma senhora chamada Joaquina, que o d´Óis Por Três não conheceu, e mais tarde morou lá a família de Ernesto Prazeres, que agora mora no bairro alto. A casa da direita (com a primeiro piso cor de rosa) era a residência de João do Aires.