quinta-feira, maio 01, 2014

Assembleia chumbou contas da União de Freguesias de TravassÓIs



A Assembleia da União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira «chumbou» as contas do período de 29 de Setembro a 31 de Dezembro de 2013. Alegadamente porque a União usou dinheiros transferidos da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira para pagar obras de Travassô, caso de passeios da Rua João Baptista, no valor de 15 993,00 euros, e outras.
    Os trabalhos da AFTOR de 24 de Abril, em Travassô, foram de novo incendiados de intervenções menos ortodoxas. Do período das contas de 2013, falou-se de «zero obras em Ois da Ribeira» e da promessa de Mário Martins de que o saldo transferido da Junta de Ois seria para aplicar em Ois. E não foi, disseram eleitos de Ois da Ribeira.
    A imprensa, em Novembro de 2013, noticiou que o saldo transferido foi de 15 213 euros. Entre uma e outras palavras menos simpáticas, os quatro votos contra do PSD (Sérgio Neves e Paulo Pires, que substituiu Sofia Marques, de Travassô, e Germano Venade e Manuel Almeida «Capitão», de Ois da Ribeira) chumbaram as contas, que tiveram votos a favor de Zélia Matos e Filipe Almeida, de Travassô, e abstenções de Diamantino Correia e Vital Santos, de Ois da Ribeira, os quatro do PS.
     As contas desses últimos meses de 2013, os primeiros de gestão da União de Freguesias, envolveram 49368,39 euros. As das freguesias extintas, segundo a lei, deveriam estar saldadas à data das eleições.
    A primeira revisão orçamental de 2014, no valor de 6 958,31 euros, foi aprovada por maioria – com quatro votos a favor (do PS) e abstenção de Germano Venade (PSD). Unânime foi a aprovação da delegação de competências, da parte da Câmara Municipal e para ajardinados, parques e limpezas, no valor de 32 912,33 euros - que alguns eleitos consideraram ser pequeno para as necessidades da União.
     Outro ponto se unanimidade foi o da «proposta camarária para a aquisição de viaturas e equipamentos» -no caso de uma Mitsubishi de 3 lugares, com caixa, que alguns eleitos consideram «um erro», pois «não vai servir para nada», pelo que «é um mau investimento». Três eleitos do PSD, já em segunda votação, não concordando, votaram contra (Sérgio Neves, Mário Pires e Germano Venade). Absteve-se Manuel Almeida (Capitão). Favoravelmente, votaram os eleitos do PS (Zélia, Filipe Almeida, Diamantino Correia e Vital Santos).

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