sábado, outubro 17, 2015

A (não) ponte e o (não) aterro...

Falar das obras da ponte é já um exercício masoquista, pois passados 17 meses desde que foi aterro foi de vela e de uma mão cheia de promessas que não passaram disso, continuamos sem o dito cujo - que tanto sangue e suor custou aos ribeirenses dos primeiros anos da década de 50 do século passado (incluindo uma morte), aquando da construção da ponte.
E sem a ponte nova.
As versões que tem sido contadas aos incautos ribeirenses, que quiseram ouvir e se tem deixado emprenhar pelas palavras mansas da politicada que por aí anda a enganar o povo, as versões já são tantas que davam para o ínsígne escritor e jornalista da terra escrever mais um livro. Um best-seller.
Não vale a pena reclamar.
A imagem, obtida estar tarde, fica como desabafo, apenas, e, já agora, para memória de futuro.

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