terça-feira, fevereiro 16, 2016

Ao sétimo dia de (não) passagem de e para Cabanões

Ao sétimo dia de impedimento de passagem de e para Cabanões, a água na alternativa ao aterro tirado em Maio de 2014 (há 21 meses!!!)...) estava como se vê na foto, captada na hora do almoço. Com altura que deixa o tráfego automóvel impossível, quando mais o apeado.
Assim se somam  6 dias aos de 12 de isolamento do mês de Janeiro, havendo noticias de ribeirenses com transporte próprio que, com consultas marcada na Unidade de Saúde de Travassô tiveram de fazer mais de 26 kms, de ida e volta, em vez dos habituais 3,6! E vivó velho!!!
Uma vez mais, os ribeirenses foram ignorados pelas autoridades, muito concentradas na cidade, que é onde aparecem as televisões!
A cheia chegou a cobrir o pegão da futura (não) ponte, segundo nos disseram. A imagem deixa ver os socalcos rasgados no aterro do pegão. Teve de estar bem alta para o seu peso, na vazante, os abrir. É da natureza!!!


Outra forma de ver a altura a que a água chegou: ver onde ficaram detritos da cheia, a uns bons 30 metros acima do nível da calçada, hoje medidos a passo, na hora do almoço. 
Ao sexto dia de isolamento, com a passagem para Cabanões impedida pelas águas e estas saídas da Rua do Viveiro, é tempo de limpezas na rua das 11 famílias que ali estiveram esquecidas.

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