sábado, novembro 24, 2018

As eleições intercalares na (des)União de Freguesias da TravassÓis

Vista aérea da Óis da Ribeira (em primeiro plano) e Travassô (ao fundo)
A sede da União de Freguesias de Travassô e 
Óis da Ribeira, em Óis da Ribeira


O d´Óis Por Três aguar-
dou, quase impaciente-
mente, pela publicação de mais um folhetim da no-
vela da Junta de Fregue-
sia da União de Fregue-
sias de Travassô e Óis da Ribeira, da conhecida e autorizada autoria do Jun-
tos - Movimento Indepen-
dente de Travassô e Óis da Ribeira e que tem vin-
do a ser editada no jornal aguedense do regime.
Infelizmente..., fosse, sa-
be-se lá..., por falta de assunto, criatividade, de espaço, de (não) censura, fosse lá pelo que fosse, o romance está (ou foi) inter-
rompido e nada foi escrito ou dito esta semana que, eventualmen-
te, pudesse esclarecer o ansioso povo eleitor travassÓisense.
Ficam, assim, todos os eleitores da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira impedidos e privados do ponderado esclarecimento dos actores políticos que, sem olhar a cores - sejam as do CDS, as do PS, do PSD, do Bloco, da CDU ou dos ditos independentes - estão sempre disponíveis e esfomeados para servir o povo.
Que Deus sempre os abençoe!

Eleições intercalares
para quando e com quem?

O não esclarecimento e as dúvidas que provoca a situação que se vive no seio da (des)União autárquica travassÓisen-
se  continua, porém, a provocar inclas-
sificáveis prejuízos à boa gente eleitora (e não só)  - que a há, sem dúvida!... - nas duas freguesias.
O que é pena e é profundamente lastimável!
Entretanto e depois da anunciada demissão do presidente da Jun-
ta de Freguesia, o questionado travassonense Sérgio Neves do PSD, e de todo o seu arrebanhado grupo de eleitos, nada mais se sabe sobre o que vai acontecer pelos ares políticos travassÓisen-
ses, nos tempos mais próximos.
Eleições intercalares, são certas. Aliás, só pode ser!
Mas não se sabe quando.
Isto é: depois da irresponsável brincadeira que foi os 9 eleitos tra-
vassÓisenses andarem na pouca vergonha política que andaram desde 1 de Outubro de 2017, há 13 meses e 11 sessões da mesma primeira Assembleia de Freguesia, a burocrática máquina da justi-
ça eleitoral do Estado não responde, nada diz, e deixa andar tudo como antes. Tudo parado.
É o país que somos! O que é que pode fazer?
É que valemos, como colectivo! E não há culpa de alguém.
E que se lixem os interesses dos povos das duas freguesias (des)unidas: a de Óis da Ribeira e a de Travassô.

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