sábado, março 16, 2019

Arcor vai prestar contas em assembleia geral

O centro social e sede oficial da Arcor
Mário Marques, actual presidente da direcção, Joel Gomes, 
tesoureiro, e Manuel Soares, anterior presidente da direcção
e actual presidente da assembleia. Homens fortes da Arcor

A assembleia ge-
ral ordinária da Arcor está mar-
cada para 29 de Março de 2019 e «superiormente convocada pelo Sr. Presidente da Assembleia Ge-
ral», segundo o site oficial.
Os trabalhos es-
tão marcados pa-
ra as 19,30 horas, vão decorrer na
Convocatória da AG de 29/03/2019
sede social da associação e para analisar dois pontos de agenda:
 1 - Discussão e votação do rela-
tório de contas de 2018 e parecer do conselho fiscal.
2 - Informação e outros assuntos de interesse para a instituição.

2 anos de
prejuízos !

A curiosidade maior desta magna  AG da Arcor, «superiormente con-
vocada», aponta para o resultado do exercício em causa (o de 2018) e saber se a direcção do presidente Mário Marques conseguiu (como, evidentemente, se espera e deseja) inverter a tendência de resultados negativos oficialmente iniciada no exercício de 2016.
Citando o site oficial e as contas da Arcor, lembramos que os prejuízos foram os seguintes:
- 2016, gestão do presidente Manuel Soares:  12 441,81 euros.
- 2017, gestão de Mário Marques: 22 509,86 euros.
Imediatamente antes, em dois anos de exercício de mandatos de Manuel Soares, com Mário Marques a tesoureiro, registaram-se saldos positivos já muito «tangenciais».
- 2014: 481,70 euros.
- 2015: 313,64 euros.

Equilíbrio financeiro,
receitas e despesas !

A evolução financeira da Arcor, natu-
ral e responsavelmente, é assunto de muita atenção da mesa directiva.
Há um ano, precisamente, e pegando nas palavras do presidente Mário Marques, no almoço comemo-
rativo do 39º. aniversário,  a Arcor anunciava-se como tendo objectivos «ambiciosos», que passa(va)m por conseguir o equi-
líbrio financeiro - que, de novo citando o presidente, «depende do apoio da segurança social e das mensalidades dos utentes». 
«É necessário dinamizar eventos que gerem receitas», afirmou Mário Marques. 
Agora e um ano depois, desse trabalho dinamizador de receitas vai prestar contas a actual direcção, a de Mário Marques, que vai no seu terceiro ano de mandato (tempo já suficiente para se fazer alguma coisa) e, não esqueçamos, estes 3 anos depois de 4 como tesoureiro, nos 2 mandatos do presidente Manuel Soares. 
As contas o dirão!

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