sábado, dezembro 18, 2021

* ANO 1998: Louvor ao Governo que «chumbou» Centro Cívico! Foro real de 1871; eleição de António Tavares na ARCOR em 1994; a ARCOR na DREC em 2003; homenagem a Luísa Santos e João Brinco em 2009!

A proposta que fez incluir a
ARCOR no PIDDAC 1999



A Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira aprovou a 18 de Dezembro de 1998, há 23 anos e por unanimidade, um voto de louvor ao Governo de António Guterres (PS), pela inclusão do centro cívico em PIDDAC.
A proposta foi do socialista Armando Ferreira, então membro da AFOR (já falecido em Setembro de 2019), mas o curioso é que a candidatura do centro cívico tinha sido «chumbada» pelo Governo guterrista em fase de apresentação do Orçamento do Estado e só foi aprovada por uma proposta de alteração ao mesmo Orçamento de Estado apresentada pelo deputado Manuel Castro Almeida, com votos favoráveis de Rui Rio, José Júlio Ribeiro e Manuel Oliveira (todos do PSD), Sílvio Cervan (do CDS) e Joaquim Amaral (do PCP), que permitiu a entrada da obra no  PIDDAC de 1999. Até neste ponto o PS se absteve, ante a maioria da Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República.
A mesma sessão da AFOR aprovou votos de congratulação pela libertação, na Venezuela, dos conterrâneos Fernando Matos Suarez, esposa Fernanda e filha Sara - que tinham sido vítimas de rapto. Também a nomeação de José Saramago para Prémio Nobel.


Outros tempos,
outros factos !
Foro real de 1871;  eleição de António Tavares na ARCOR em 1994; a ARCOR na DREC em 2003; homenagem a Luísa Santos e João Brinco em 2009!

 
O foro no Diário
do Governo 

1 - ANO 1871,
há 150 anos!|
- FOROS PAGOS AO
REINO DE PORTUGAL: Um decreto real de há 150 anos determinou o foro anual a pagar pela óisdaribeirense Maria, viúva de João Tavares: 9,4 litros de trigo, 9,4 litros de milho e 262 reis.
O imposto (equivalente ao actual IMI) era devido por uma propriedade que tinha em Oronhe, na freguesia de Espinhel, e registado na Conservatória de Águeda - cujo sui juris (o senhor do seu direito, era Francisco Augusto da Silva Ribeiro) mandou publicar o respectivo anúncio público, no Diário do Governo de então), nele incluindo outros proprietários daquela freguesia. Nos termos da lei real, a viúva de João Tavares poderia contestar o tributo.
Não sabemos se o fez
António Tavares

2 - Ano de 1994,
há 27 anos!
- ANTÓNIO TAVARES ELEITO
PRESIDENTE DA ARCOR
: O agora empresário António José dos Reis Tavares foi eleito presidente da direção da ARCOR a 18 de Dezembro de 1994. Há 27 anos e para o mandato de 1995/1996.
O executivo incluía o vice-presidente António Almeida Santos, o secretário Salvador Soares de Almeida, o tesoureiro Paulo Rogério Framegas e o vogal Hélder Pires. Suplentes, eram Maria Rosário Cadinha, Carlos Manuel Estima, Aurélio Reis, Álvaro Sores e António Fernando Framegas.
Diamantino Alves Correia era o presidente do conselho fiscal, com os vogais Manuel Almeida (Capitão), António Manuel Melo e António Manuel Soares. Milton Soares dos Santos era o presidente da assembleia geral, com os secretário Fernando Pires (1º.) e Firmino Santos (2º.) e os suplentes Sesnando Reis, Elsa Framegas e Paulo Jorge Silva.



As crianças e os idosos actuaram cerca de duas horas e foram aplaudidos, enchendo o palco com a graça da sua irreverência, ou experiência de vida, falando dela e do que é ser ARCOR! Momento alto foi o da entrega do diploma à funcionária mais antiga da instituição: Luísa Maria da Conceição Ferreira dos Reis Santos.
O presidente Agostinho Tavares anunciou o acto e Celestino Viegas, presidente da Comissão Executiva da Inauguração (CEI ) do Centro Social, explicou a razão da entrega do documento:É a funcionária mais antiga, entrada a 2 de Dezembro de 1992, na abertura das valências sociais da ARCOR». O diploma «simboliza a valorização que a instituição atribui aos seus colaboradores».
Outra sugestão da CEI foi a distinção de João Paulo Brinco, seccionista de canoagem - que recebeu um diploma a certificar a sua dedicação e competência na direção da modalidade.
As três centenas de pessoas presentes aplaudiram estes momentos - que, ainda segundo Celestino Viegas, encerrou as comemorações do ANO 30, comentando que «o Todas as Arcores é isto mesmo, é ver e sentir todas as valências sociais nesta irmandade imensa».

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