há 29 anos!
A inauguração oficial do
polidesportivo da ARCOR!
O polidesportivo da ARCOR foi inaugurado a 26 de Junho de 1995, há precisamente 29 anos e por Manuel Castro Almeida, o então Secretário de Estado da Juventude e Desportos. Actual Ministro Adjunto e da Coesão.
O equipamento tinha sido orçado em 6000 contos - seriam agora 50 000 euros, mais coisa menos coisa e segundo o conversor da PORDATA - e a ARCOR era presidida por António José Tavares, o actual tesoureiro a associação arcoriana.
O momento foi participado por Manuel Campino (Delegado Distrital do Instituto do Desporto de Portugal - o INDESP), Jorge Campino (presidente do Centro Distrital da Segurança Social de Aveiro e actual Secretário de Estado da Segurança Social), pelos presidentes da Assembleia Municipal (Horácio Marçal) e Câmara Municipal de Águeda (Dinis Ramos Padeiro), vereadores Castro Azevedo e Gil Nadais e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (Fernando Pires).
Celestino Viegas e Fernando Reis |
O polidesportivo arcoriano, como se sabe, está literalmente abandonado desde as direcções de Agostinho Tavares e passando pelas de João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques, Estima Reis (Zeca, prematuramente falecido, 7 meses depois da posse), a fugaz Eva Santos e Dinis Alves, o actual presidente.
Apoio estatal
para o hangar
O dia foi também oportunidade para a assinatura de um contrato-programa de desenvolvimento desportivo, segundo o qual a ARCOR iria receber 3000 contos - agora, seriam 25 000 euros - para a construção de um hangar de canoagem.
A construção viria a iniciar-se apenas 4 anos depois, em 1999 e já na direcção de Fernando Reis, sendo definitivamente concluído (na forma que hoje se conhece) na de Celestino Viegas e já em 2001.
Era um tempo em que governantes iam a Óis da Ribeira para inaugurar obras e levar apoios. Em outros, bem mais recentes, vieram para comer e beber, ao desbarato, e elogiar (in)utilidades e (in)competências directivas.
Era um tempo em que governantes iam a Óis da Ribeira para inaugurar obras e levar apoios. Em outros, bem mais recentes, vieram para comer e beber, ao desbarato, e elogiar (in)utilidades e (in)competências directivas.
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