quinta-feira, novembro 15, 2018

Tuna / AFOR em festa do 121º. aniversário!

A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira em 2018
Bandeira da Tuna oferecida
 pelo Conde Sucena


A Tuna Musical / Associação Musical de Óis da Ribeira (AFOR) vai comemorar o 121º. aniversário, com actividades mar-
cadas para 24 e 25 e Novembro de 2018, nomeadamente envolvendo a apresen-
tação do novo fardamento.
A Tuna será sempre Tuna, por muitos nomes que padrinhos novos lhe atri-
buam. A 8 de Outubro de 2016, era Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira e passou, então, a ter a actual designação e uma direcção com 7 elementos. A alteração tinha sido aprovada na assembleia geral extraordinária de 30 de Agosto desse mesmo ano (2016),  por maioria.
A direcção era presidida por António Manuel Melo e considerou que «trata-se de mais um passo de afirmação da associação, mas é óbvio que a génese não será esquecida e para os ribeirenses e amigos continuaremos a ser a “Tuna”, não pela constituição musical hoje em dia apresentada, mas pelo nome de foi herdado dos nossos antepassados e também ostentado no logótipo».
O presidente considerou também que «era uma alteração neces-
sária, para que deixássemos de continuar a ser muitas vezes as-
sociados às típicas tunas de cordas ou mesmo a agrupamentos de menor dimensão, e, em simultâneo, dar seguimento ao pedido de adesão à União de Bandas de Águeda (UBA), cuja alteração era requisito».
Já agora: a adesão já aconteceu?

Tuna e/ou AFOR,
festa dos 121 anos !

O programa comemorativo dos 121 anos da Tuna/AFOR é organizado no último fim de semana de Novembro de 2018, pela direcção de António Manuel Reis, e é o seguinte:
- Dia 24, sábado: Arruada em Óis da Ribeira, durante a tarde e despedida do fardamento actual.
- Dia 25, domingo: Apresentação do novo fardamento (9,45 horas), missa na Igreja Matriz, seguida de romagem ao cemitério, em me-
mória de dirigentes, músicos e sócios falecidos (10), mini-concer-
to nas instalações da Arcor (12,15) e almoço comemorativo (13).

quarta-feira, novembro 14, 2018

O d´Óis Por Três desde 14 de Novembro de 2005!


O primeiro post do d´Óis Por Três, há 13 anos!
O d´Óis Por Três abriu portas a 14 de Novembro de 2005,  há 13 anos, quando três ribeirenses ensaiaram ideias e propósitos para falar de Óis da Ribeira, da sua história, das suas gentes, das suas muitas virtudes e também dos seus alguns defeitos, procurando falar do que não se falava da antiga vila, buscando novidades e atraindo opiniões - tanto mais plurais quanto possível, 

dentro dos limites do respeito e de valores que não ofendam, não agridam pessoas ou instituições.
A aventura não tinha prazo marcado. E não tem. Mas, naturalmente, estávamos longe, muito longe de pensar que chegaríamos aos dias de hoje, sem esquecer de falar, por vezes polemizar as coisas de Óis da Ribeira. Chegámos, porém, embora com muitos altos e alguns momentos baixos, mais aqueles que estes (acreditamos) e com humores diferentes, alguns desumores, reacções das mais inesperadas e impertinentes da parte de boa gente que devia ter tento e tino e calma para assumir as verdades e as actualidades ribeirenses e as suas e nossas virtudes e defeitos. 
Mas a vida é assim e o d´Óis Por Três por cá irá andando, a três mãos e enquanto puder e for capaz e não se sentir estorvo de ninguém. Enquanto sentirmos que o d´Óis Por Três é útil a Óis da Ribeira e a nossa obrigação for um prazer como o que temos, desde essa noite de chuva de 2005. Já lá vão 13 anos! A nascer está o ano 14!

terça-feira, novembro 13, 2018

Obras de saneamento na Rua dos Serrados! 12ª. semana!

Os trabalhos da rede de saneamento continuam na Rua dos Serrados

Os trabalhos de instalação da rede de sanea-
mento de Óis da Ribeira, quando à segunda fase (e última, assim se espera) conti-
nuaram ontem, dia 12 de No-
vembro de 2018, pela Rua dos Serrados fora, como a imagem documenta, obtida na tarde de domingo passado, anteontem.
Iniciados a 3 de Setembro, entraram, assim, na sua 12ª. semana, depois de, pela Águas da Região de Aveiro (AdRA), terem sido adjudicados à empresa Construções Carlos Pinho, de Arouca, por 584 008 euros e para um prazo de execução de 180 dias.
«Estamos a investir na qualidade de vida de Águeda», proclama a AdRA, no cartaz promocional  da obra, acrescentando que «ao investirmos na renovação e construção de infra-estruturas, esta-
mos a apostar na qualidade de vida e no futuro da nossa região».
Pena é que, no caso de Óis da Ribeira, tão tarde cheguem (te-
nham chegado) esses investimentos.
Recordemos que a primeira fase da rede de águas residuais, a que vai da entrada de Espinhel à Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro, foi instalada em... 2004. Há 14 anos! Muito, muito tempo se passou, a intervalar um investimento básico.  

segunda-feira, novembro 12, 2018

A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira há 160 anos!

Os Pires Soares que há 160 anos adminis-
travam Óis da Ribeira são descendentes 
da Família de João Pires Calvo

Aos 18 dias do mês de Novembro de 1858, há 160 anos, tomou posse a Junta Paroquial de Óis da Ribeira, presidida pelo padre Manuel Pires Soares.
Os tempos eram outros, só nessa altura entrou em vigor o Código Administrativo e, por via deste, o Governador Civil de Aveiro exigira, a 15 de Outubro desse ano, que «o Prior da Junta da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira» lhe enviasse, no prazo de 8 dias, «um livro novo para ser por mim numerado e rubricado, com termos de abertura e encerramento».
Assim foi feito e o livro «Óis da Ribeira | A história, as se-
des e as Juntas», editado em 2009, por ocasião da inauguração da sede da Junta (agora sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira), recorda a formação desse executivo.
- Presidente: Padre Manuel Pires Soares.
- Secretário: Padre Anacleto Pires Soares.
- Tesoureiro e Juiz da Igreja: José Pires Soares.
- Vogais: José Maria Almeida e José Alves Ferreira de Carvalho.
- Regedor: Jacinto Pires Soares.
Assinaturas do irmãos Anacleto
 e padre Manuel Pires Soares 

Uma família
na política !

A Família Pires Soares «dominava» o órgão administrativo ribeirense de há 160 anos. Nomeadamente, incluía 4 elementos, sendo três deles irmãos. Talvez até os quatro!
O d´Óis Por Três conseguiu apurar alguns dados sobre as perso-
nalidades que, nesse tempo, assumiram a administração da Fre-
guesia de Óis da Ribeira:
1 - O padre Manuel Pires Soares faleceu a 1 de Novembro de 1872, com 69 anos. Era filho de José Pires Calvo e de Ana Maria Soares e, na Paróquia de Óis da Ribeira, foi substituído pelo padre Ricar-
do Tavares da Silva - que faleceu no dia 15 de Agosto de 1899.
2 - Anacleto Pires Soares, também padre, filho de Joaquim Pires Soares e de Joana Maria Soares, proprietários. Faleceu a 8 de Maio de 1908, com 89 anos de idade.
3 - José Pires Soares (da Maia?): dados desconhecidos.
4 - José Maria Almeida faleceu a 6 de Dezembro de 1882, com 86 anos. Filho de Joana de Almeida, deixou viúva Josefa Maria de Almeida e vários filhos.
5 - José Alves Ferreira de Carvalho faleceu a 25 de Novembro de 1875, com 74 anos. Solteiro e sem filhos, lavrador, era filho de José Ferreira Baeta e de Rosa Maria de Carvalho. Um meio-irmão dele, José Ferreira Baeta, o mesmo nome do pai de ambos, lavrador, faleceu dias depois, a 19 de Dezembro e com 71 anos, deixando viúva Ana Maria dos Santos Pinheiro.
6 - Jacinto Pires Soares, o regedor, era alferes de Ordenanças e casado com Maria Cândida Ribeiro. Filho de José Pires Claro e de Ana Maria Soares. Faleceu a 14 de Dezembro de 1871, sem filhos e com 71 anos.

domingo, novembro 11, 2018

Maestro/Regente Óscar de Matos nasceu há 109 anos!


A Tuna em 19731. De pé, da esquerda para a direira, Óscar Matos (regente), Serafim Reis,
 David Soares dos Santos, Neca Resende, Manuel Carvalho (Girão), Edmundo Reis (rege-
dor), Abílio Viegas e José Framegas. Sentados, ao meio: Aires Carvalho, José Maria Costa,
Virgilino Carvalho e Fernando Pires Soares. Sentados, no chão: José Maia, José Ferreira 
dos Reis (Zé da Luz/Olívia) e Alberto Almeida
Óscar Pereira de Matos

Óscar Pereira de Matos, o último maestro (ou regente) da Tuna Musical de Óis de Ribeira, que se «extinguiu» em 1961/62, nasceu rigoro-
samente há 109 anos, no dia 11 de Novembro de 1909.
Filho de Jacinto Pereira de Matos, ferreiro, de quem herdou a batuta e o gosto pela música, e de Ana Rosa dos Santos, governanta de casa, era neto paterno de Casimiro Pereira da Concei-
ção e Rosa Maria dos Reis, neto materno de Joaquim Alves da Costa e de Maria Bárbara Santos - pais do barqueiro Zebedeu.
Agricultor e comerciante,
Cidália Matos
Lúcia Matos
dedicou-se à música e foi violonista muito requisitado por associações, grupos e bandas da região. A sua imortalidade artística dever-se-á ao trabalho como músico e maestro/re-
gente da Tuna de Óis da Ribeira.

A música... e
outros amores!

Óscar Pereira de Matos, filho de um músico, que foi regente e um dos
M. Bernardina
fundadores da Tuna de Óis da Ribeira (Jacinto Pe-
reira de Matos), enviuvou duas vezes, teve três ca-samentos e 9 filho(a)s - duas já falecidas. 
O primeiro foi com Maria Bernardina Pinheiro dos Reis, a 25 de Julho de 1930 - de quem teve os filhos Hostilino, Armando (o Cantigas, emigrado na Vene-
zuela), Carlos (o Bigodes, morador em Fermente-los) e Glorentina (na Mourisca) e, já falecidas, Cidá-
lia dos Reis Matos (a 14 de Abril de 2016) e Lúcia Matos Mesquita (a 30 de Dezembro de 2016). Maria Bernardina faleceu a 13 de Janeiro de 1943.
O segundo casamento foi com Cristalina Alves de Almeida, já viúva de José Ferreira dos Reis (e mãe de Idílio de Almeida Ferreira dos Reis), a 21 de Abril de 1949. Deste, teve os filhos Idília (já falecida, em Travassô), Lucília e Madaíl Almeida Matos (morador em Fermentelos). 
Em terceiras núpcias e em data desconhecida, casou com Isaura Pinheiro das Neves, deste casamento não havendo filhos.

Placa de memória

Óscar Pereira de Matos faleceu a 8 de Março de 1984, aos 75 anos (há 34) e de doença, e o seu nome está perpetuado, para memória futura, em placa afixada na casa que foi sua residência, na Rua Benjamim Soares de Freitas.
iniciativa foi da direcção da Tuna, ao tempo da presidência de seu neto Hostilino Cardoso Matos (filho de Carlos Matos, o Bigo-
des), e a cerimónia pública, com a Tuna perfilada, ocorreu a 17 de Novembro de 2007. A placa foi descerrada pelo antigo músico da Tuna de Ois da Ribeira, David Santos (ao tempo com 96 anos).

Marcha e corrida «Da Pateira ao Águeda» adiada para 18 de Novembro

A marcha e corrida «Da Pateira ao Águeda» foi adiada para 18 de Novembro de 2018


O Centro Municipal de Marcha e Corrida de Águeda (CMMCA)  tinha prevista para 11 de Novembro de 2018 e em Óis da Ribeira, a realização da iniciativa «Da Pateira ao Águeda».
A concentração seria junto ao Hangar de Canoagem da Arcor, na margem direita da pateira e às 9 horas, e os participantes iriam fazer uma caminhada de 5 quilómetros, seguida de uma
 corrida de 8 quilómetros, com inscrições gratuitas mas obrigatórias. 
O programa, integrado no conceito «Desporto é Vida», da Câmara Municipal de Águeda, incluiria um magusto, previsto para as 10 horas. O dia adequava-se ao castanhal propósito.
Afinal, a iniciativa foi adiada, devido, de acordo com um comunicado do Centro Municipal de Marcha e Corrida, «devido à previsão de chuva intensa para domingo, dia 11».
O trilho "Da pateira ao Águeda" ficará assim adiado para dia 18 de Novembro, com o mesmo programa.
«Lamentamos o incomodo! Esperamos por todos no dia 18 de Novembro, às 9 horas e em frente ao hangar da Arcor em Óis da Ribeira», refere a organização, sublinhando também que as inscrições são obrigatórias e que podem ser feitas junto dos técnicos do CMMCA ou AQUI

sábado, novembro 10, 2018

A D. Ascensão Tavares da Silva faleceu há 45 anos!

Ascenção Tavares da Silva

Ascensão Tavares da Silva foi ri-
beirense muito piedosa, profunda-
mente católica e catequista, esmo-
ler e animadora de questões reli-
giosas e sociais, com acção trans-
versal a várias gerações. 
A Dona Ascensão!
Nasceu a 9 de Novembro de 1888, há 138 anos, filha de José Tavares da Silva, lavrador, e de Maria da Graça, governante de casa e ambos de Óis da Ribeira.
Era neta paterna de João Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria Clara Duarte, de Casal de Álvaro (freguesia de Espinhel), e materna de Manuel Francisco Baptista, de Paradela (também da freguesia de Espinhel) e de Ana da Conceição, de Barrô.
O baptismo realizou-se a 21 de Novembro de 1888 e padrinhos foram o presbítero Joaquim Tavares da Silva (pároco de Óis da Ribeira, que também concelebrou o baptizado, com o padre encomendado Ricardo Tavares da Silva) e Emília da Conceição e Cunha, solteira, de Paradela.
Faleceu a 6 de Junho de 1973, aos 93 anos!
Ontem, se passaram 45 anos do seu passamento, tempo em que muitas vezes é lembrada pelas gerações de ribeirenses agora com idades superiores a 75 anos!
Maria Celeste Ta-
vares dos Reis

Os descendentes
de D. Ascensão !

D. Ascensão foi irmã, pelo menos, de Gracinda (nascida a 17 de Janeiro de 1882), Eluzinda (a 6 de Setembro de 1886) e Emília Tavares da Silva e Cu-
nha (a 29 de Abril de 1885).
O d´Óis Por Três nada sabe de Gracinda e Eluzin-
da, mas sabe que Emília se casou com Anacleto Pires Soares, a 2 de Setembro de 1905. O casal teve pelo menos uma filha, Maria Celeste Tavares dos Reis, nascida a 11 de Setembro de 1907 e ca-
 sada, a 26 de Julho de 1929, com Edmundo Reis - o futuro Rege-
dor, até 1974, nascido a 9 de Junho de 1907.
O casal Edmundo/Celeste teve os filhos Dinis (já falecido), Arman-
do, Clarisse e uma senhora que morou na Trofa. Netos actualmen-
te moradores em Óis da Ribeira são Carlos Manuel e António Ma-
nuel Almeida Reis (filhos de Dinis), Mário Fernando, Isabel e Nelson Tavares das Neves (de Clarisse). Outros netos, são o médico António e o enfermeiro João Baltazar, mais uma irmã (filhos da filha que morou na Trofa) e Armando Joaquim (que vive em Casal de Álvaro) e Isaura (em Aveiro), filhos de Armando.
Maria Celeste enviuvou a 12 de Dezembro de 1996, por morte de Edmundo, e faleceu a 3 de Junho de 2003, aos 96 anos.
Anacleto Pires Soares, o pai, era filho do lavrador Joaquim António Pires Soares e da doméstica Rosa Pires Soares, tendo emigrado para o Brasil em data desconhecida. Faleceu a 26 de Julho de 1962, em Alvorada, no Estado do Rio Grande do Sul.

sexta-feira, novembro 09, 2018

Ois da Ribeira sem MEO, net, TV e telefones há 5 dias!

Os técnicos a reparar o que a MEO não paga
aos seus clientes. Cabos roubados, dizem! 

O d´Óis Por Três foi esta manhã surpreendido com a notícia de que não há net em Óis da Ribeira desde a última segunda-feira, dia 5 de Novembro de 2018.
Hoje é dia 9, sexta-feira, não há portanto net em Óis da Ribeira pelo quinto dia consecutivo. 
Há 5 dias!
Vamos sublinhar o número. 5!
Há 5 dias que a MEO, é deste servidor que se trata, se marimba nos seus clientes e continua sem lhes passar cartão, negando-lhes um serviço
que é muito bem pago, mas muito pior, muito pior servido.

Email, telefones
e televisões !

As reclamações feitas, aos que nos contaram, são mal ouvidas, mais não servem que para empalear a situação e, bem pior, são absolutamente inconse-
quentes. E já lá vão 5 dias sem net, sem correio electrónico, sem telefones fixos e sem televisões! Tudo muito bem pago!
Não há net do servidor MEO nestes 5 dias o que, na prática, quer dizer que os clientes deste mastodonte das comunicações estão impedidos de usufruir o que pagam e pagam bem caro: rede de net (email), telefones fixos e televisão.
A nota que nos chega de Óis da Ribeira dá conta de muitas queixas aos serviços a MEO, que, através de uma gravação,s e limitam a dizer que está identificada uma avaria na zona, que já está (está?) a ser reparada.
O diabo é que já se vai no 5º. dia e não se sabe se o fim de semana será de inexistência do serviço MEO na zona de Óis da Ribeira - onde, na ponte de Cabanões, supostamente mais uma vez foram roubados os cabos. 
Se foram, ou não foram, vá lá saber-se.
A verdade é que a MEO, que cobra o que quer aos clientes, não presta, afinal, o serviço de que se paga.
A tal entidade fiscalizadora das comunicações não age nestes casos? 


quinta-feira, novembro 08, 2018

PS de TravassÓis questiona «governo» de Sérgio Neves...

Os candidatos travbassÓisense do PS nas Eleições Autárquicas de 2017


A lista do PS candidata às Eleições Autárquicas de 2017 para a Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira refuta, em comunicado, as acusações de Sérgio  Neves, o autarca eleito pelo PSD, que, referem os socialistas travassÓisen-
ses em comunicado, «não tendo maioria alegou falta de governabilidade para desencadear o processo de eleições intercalares».
Um ano depois da eleição, o PS responsabiliza o autarca de Ois da Ribeira e Travassô pela «falta de condições». Lembra que depois de uma tentativa de eleição da mesa proposta pelo Presidente da Junta e recusada houve uma segunda tentativa que só à posteriori foi recusada pelo autarca já depois da votação.
“A partir desse momento violou normas legais e regimentais, não permitindo análise de atas, não aceitando alterações às mesmas, apresentando atas sem nexo, chumbadas pela Assembleia, não recebendo documentos, não aceitando substituições e suspensões de Mandato, usurpando poderes da Assembleia, permitindo que as Assembleias decorressem com manifestações do público, ofensas à dignidade dos eleitos, levando mesmo à necessidade de intervenção da GNR”, explica a nota da lista do PS divulgada aos eleitores da freguesia.
O PS assume que “sempre esteve disponível para negociações, para o entendimento, para as soluções” e afirma mesmo que a concelhia do PSD é disso “testemunha” colocando o ónus da recusa na figura do autarca Sérgio Neves.
Explica que o eleito do PS não se demitiu para honrar o compromisso assumido com o eleitorado e acredita que não existiu da parte do autarca local “a promoção de um entendimento convergente que permitisse eleger os Vogais da Junta de Freguesia e nessa medida contribuir para o regular funcionamento deste órgão autárquico”.
Acredita que apesar das 16 listas “falhadas” Sérgio Neves poderia ter tentado explorar as “12 possíveis” alternativas ainda possíveis. Ver AQUI

quarta-feira, novembro 07, 2018

Magusto 2018 da Associação Filarmónica / Tuna de Óis da Ribeira


A Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, dita AFOR mas conhecida na memória de Ois da Ribeira por Tuna Musical, vai organizar o magusto de 2018, marcado para a tarde do dia 11 de Novembro, domingo e a partir das 16 horas.
O cartaz oficial não diz mas não custa adivinhar que será no logradouro da sede emprestada pela Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (e não pela Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira), mesmo junto do rio e a juzante da ponte, já na Rua Adolfo Pires dos Reis - um dos beneméritos da 
vila de Óis da Ribeira.

Tuna e Arcor, o
mesmo magusto !

Houve tempos, e não tão distantes assim, em que as associações de Óis da Ribeira se juntavam para festejar este dia e, de mãos e organizações dadas, contribuíam objectivamente para a comunhão de interesses e gostos da comunidade ribeirense.
Juntavam, não dividiam.
O cartaz que ao lado mostramos é de 1979 e lá se anuncia um «baile à antiga que preparámos para os novos e velhos», para, e continuamos a citar, «um pasodoble repousante, a marcha para todo o mundo saltar, o tango dos apaixonados, a música de folia, a valsa da meia noite numa polifonia que você nunca viu».
Na prática, um baile e magusto de S. Martinho com iniciativa e organização da Arcor e participação da Tuna Musical de Óis da Ribeira e... do Agrupamento Renovação, este, não por acaso, integrando dois ribeirenses, que se podem ver nas fotos: os irmãos Carlos e Madail Matos. Isto, há 39 anos, que se passarão dentro de dois dias.
Agora, 39 anos depois, organiza a Tuna - perdão, a Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, pois já nem Tuna se chama -..., e da Arcor nem se fala. Que pena!
Viva o magusto da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira,  cuja direcção convida todos os «sócios e amigos» para o festim. Ás 16 horas de domingo, dia 11 de Novembro de 2018.

terça-feira, novembro 06, 2018

Obras de saneamento na 10ª. semana e na Rua do Serrado

Os trabalhos da rede de saneamento na Rua do Serrado, a 4 de Novembro de 2018


As obras da 2ª. fase da rede de saneamento da vila de Óis da Ribeira entraram ontem, dia  5 de Novembro de 2018, na sua 10ª. semana, agora atravessando a Rua dos Serrados - desde a casa de Victor Melo e à de Armando Alves Ferreira na Rua Comendador António Bernardino- que da vai escola primária à Rua da Pateira.
As obras foram adjudicadas à empresa Construções Carlos Pi-
nho, de Arouca, por 584 000 euros e por um prazo de execução de 180 dias. Começaram a 3 de Setembro e já passaram pela Rua de António (desde a capela) até ao Largo do Centro Social, passando integralmente pela Rua Manuel Tavares da Silva e transversais.
Oxalá não acabem e terminem em bem, o mesmo que dizer inte-
gralmente ao serviço do povo de Óis da Ribeira.

segunda-feira, novembro 05, 2018

Os dinheiros da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira!

Óis da Ribeira, sede da Junta de Freguesia. Agora, sede da União de Freguesias
de Travassô e Óis da Ribeira
O protocolo há 14 anos assinado pela DGAL e Junta
Freguesia de Óis da Ribeirade 17 776,50 euros
F. Pires

A Junta de Fre-
guesia de Óis da Ribeira assinou, a 4 de Novembro de 2004, há rigo-
rosamente 14 anos!!!, um pro-
tocolo de modernização administrativa que lhe per-
mitiu receber 17 776,50 euros da Direcção-Geral da Administração Local - a DGAL.
O protocolo teve o nº. 1025/2204, foi celebrado no âmbito do Pro-
jecto «Modernizar para evoluir» e decorreu nos termos da Reso-
lução do Conselho de Ministros nº. 108/2001, publicada no Diário da República, 1ª. Série B, nº. 185, de 10 de Agosto de 2001. Para um investimento global elegível de 35 553 euros.
A Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) foi representada pela directora-geral, Maria Eugénia Santos, e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira pelo presidente Fernando Tavares Pires.
A freguesia beneficiou, assim, de uma comparticipação financeira do Ministério das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, dotação da DGAL, de 17 776,50 euros, correspondente a 50 % do investimento elegível, a atribuir, em verbas iguais, nos anos de 2004 e 2005.

15 213 euros de Óis da Ribeira
«voaram» para... Travassô !!!

O ano de 2004, antes e depois, até 2013, eram tempos em que Óis da Ribeira ti-
nha gestão autárquica própria, planifi-
cava as suas decisões e o seu destino e não estava sujeita às rebaldarias que gerou a chamada União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Já agora e por uma mera questão de comparação, a então Junta de Freguesia de Travassô, presidida por Mário Martins (agora líder da oposição e ex-presidente da União) e para o mesmo projecto «Modernizar para Evoluir», protocolou 5 645 euros. 
E já nem vale a pena, ou vale?, perguntar pelo que foi feito (e on-
de foi gasto) o saldo que, da última Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, transitou para a Junta de Freguesia da União de Fregue-
sias de Travassô e Óis da Ribeira. E não foi nada pouco: nada mais nada menos que 15 213 euros!!!
O presidente Mário Martins, da primeira Junta da União de Fre-
guesias de TravassÓis, disse aos jornais, na altura, que «é nossa intenção aplicá-los em Ois da Ribeira, em obras que se justifi-
quem» e, também, que «se não for antes do final deste ano, ficará consignada no orçamento de 2014».
Agora, 5 anos depois, poderemos saber onde e como, em Óis da Ribeira, quais obras justificaram a aplicação dos 15 213 euros? A pergunta a ninguém quer ofender!

domingo, novembro 04, 2018

Ois da Ribeira em 2 tempos: tempestade e Junta de Freguesia !

Campo de milho «abatido» pela tempestade de 13 para 14 de Outubro de 2018 
O poste caiu há 3 semanas e continua no chão

Aos 4 dias de Novembro de 2018, aqui vimos com dois tem-
pos da memória ribeirense: uma de idade fresca e ruim (13 para 14 de Outubro de 2018, a noite da tempestade), outro da vida po-
lítica do século XIX: a posse da Junta de Fre-
guesia em 1886.
1 - TEMPESTADE. A tempestade da noite de 13 para 14 de Outubro de 2018 provocou prejuízos para além dos que foram anunciados: a queda de de árvores, de um poste de electricidade e de um pináculo da torre. Também houve prejuízos na lavoura, como se pode verificar na imagem que nos enviaram por email.
O terreno em causa, com uma sementeira de milho, situa-se na Rua Comendador António Bernardino e quase em frente ao bloco de apartamentos. É propriedade de Maria de Lurdes Tavares Pires mas arrendado, assim nos disseram, a Álvaro Gomes Soares. A nossa informadora disse que outras sementeiras se perderam, por exemplo na rua dos Serrados.
E que também alguns telhados voaram, anda que, felizmente, sem prejuízos de grande monta.
Outra questão que nos foi apontada, e se pode confirmar na imagem que nos foi enviada e aqui publicamos, tem a ver com o poste de electricidade da casa de João Viegas, na mesma Rua Comendador Almeida Roque.
O poste caiu na noite da tempestade, há precisamente três semanas, e foi substituído por um poste improvisado e de madeira. Ainda lá está. É assim que funciona a empresa e o serviço público de abastecimento de energia eléctrica. Três semanas para substituir um poste e sabe-se lá quantas mais se irão passar até que se resolva o simples problema: levar o poste caído e substituir o de madeira.
Joaquim António
Pires Soares

2 - JUNTA DE FREGUESIA.  A 2 de Novembro de 1886, há 132 anos, tomou posse a Junta de Paróquia de Óis da Ribeira, assim se chamavam as que são hoje Juntas de Freguesia. Presidida pelo padre Ricardo Pires Soares.
O executivo incluía o secretário Joaquim António Pires Soares e o tesoureiro Jacinto Tavares da Silva. Os vogais eram José Tavares da Silva, Manuel Alves dos Reis, José Framegas Alves e Bernardino Joaquim de Almeida.
O padre Ricardo Pires Soares viria a ser vogal da Junta de Freguesia no mandato de 1908/1910, presidida pelo padre José Bernardino Santos Silva e que foi extinta logo depois da implantação da República.
A 30 de Outubro de 1910, retomou a presidência da que se passou a denominar-se Junta Paroquial Republicana, com João Bernardino dos Reis (secretário) e Albano Joaquim de Almeida (tesoureiro) e os vogais. Jacinto Matos dos Reis, João Bernardino dos Reis e José Maria Morais. Este executivo foi reeleito para o mandato de 2011/2014.

sábado, novembro 03, 2018

Juntos de TravassÓis apontam dedos a Sérgio Neves

A lista do Juntos, nas Eleições Autárquicas de 1 de Outubro de 2017: José Garcia,
Marta Morais, Mário Martins, António Horácio Tavares e Filipe Almeida
Candidatos do Juntos na Autárquicas de 2017

O eleito Mário Martins, da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ri-
beira, pela lista do Juntos - Movimento Independen-
te, fez publicar no jornal Soberania do Povo a sua versão sobre a (dizemos nós) vergonhosa situação em que se encontra a po-
lítica local e na qual tam-
M. Martins
bém é autor e intérprete principal e animador.
Intitulou-a «DEPOIS DO SILÊNCIO 1 - A verdade dos factos que durante as próximas semanas irei escla-
recer» e o texto, textualmente, é o seguinte:

Começo pelo dia 13 de Outubro. A Assembleia de Freguesia, no uso da sua exclusiva competência, votou negativamente a primeira proposta que o Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, Sérgio Neves, agora demissionário, apresentou com os nomes de Ilda Pinheiro e  Manuel Marques. Perante esta rejeição, este dirigiu-se por várias vezes aos membros da Assembleia de Freguesia solicitando nomes de candidatos alternativos àqueles que tinham sido rejeitados. Com a melhor das intenções e de forma espontânea e em voz alta foi-lhe sugerido dois nomes, sendo eles António Horácio Pires Tavares e José Filipe Gonçalves Garcia.
O Exmo. Senhor Presidente agora demissionário declara que vamos votar nos moldes da votação anterior para vogais da Junta de Freguesia, António Horácio e José Garcia. É o próprio Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia quem distribui os papéis para a votação; o primeiro a votar, é o próprio, bem como quem realiza o escrutínio, seguido do natural anúncio dos resultados - 4 votos contra, cinco votos a favor, e anuncia, por fim, que a lista foi aprovada.
Estes acontecimentos foram presenciados por mais de meia centena de pessoas que assistiam aos trabalhos.
Face a este resultado, e porque a votação não lhe agradou, o Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia pede uma interrupção dos trabalhos e, quando volta, diz não aceitar a votação. Foi uma atitude infeliz, pois estes membros de Assembleia não estavam dispostos a deixarem-se espezinhar, pois têm conhecimento dos seus direitos e sabem que a Assembleia de Freguesia é SOBERANA.
Sérgio Neves

As três opções
de Sérgio Neves

O Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, Sérgio Neves, agora demissionário, nesta altura só tinha três opções.
A primeira opção, e a mais lógica e legal, em face das votações, seria dar posse aos vogais eleitos e constituir a Mesa da Assembleia e tudo funcionaria normalmente.
A segunda opção poderia seria propor a anulação do acto à Assembleia de Freguesia, pois só esta teria competência para anular a votação.
A terceira opção seria a demissão, embora seja um acto que demonstra falta de capacidade de liderança e até de cobardia, talvez por isso demorou um ano a ser tomada quando um minuto seria mais que suficiente e evitaria todas as humilhações a vergonha que o povo desta União de Freguesias sentiu neste último ano.
Um ano de mentiras, de calúnias, de suspeições falsas, sempre atribuindo a outros a culpa que não tinham, indicando-se o Sr. Sérgio Neves, Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, agora demissionário, como a solução.
A verdade, tal como o azeite, ficará sempre por cima.

Arrogância desmedida 
e falta de humildade !

Relembrando um passado recente, os Povos de Travassô e Óis da Ribeira, no dia 1 de Outubro de 2017, chamados a votar na eleição para a formação da sua Junta e Assembleia de Freguesia, não deram nenhuma maioria a nenhum dos concorrentes - PSD, PS e JUNTOS -, e a distribuição do resultado da eleição para os 9 lugares foi respectivamente 4-1-4, tendo a lista do PSD sido a mais votada e por direito, segundo a Lei, é-lhe dado o lugar de Presidente da Junta de Freguesia. Contudo, os restantes cargos para a Junta de Freguesia, embora por indicação do Exmo. Sr. Presidente, é a Assembleia de Freguesia que tem poder e competência, por votação, de aprovar ou não os nomes indicados. E aqui o Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia, agora demissionário, não foi capaz (ou não quis) de criar consensos necessários com as restantes forças políticas, demonstrando sempre uma arrogância desmedida e uma falta de humildade dialogante imprópria de quem quer, e sempre sonhou, ocupar cargos políticos, pois os interesses das Freguesias e das suas populações deverão estar sempre em primeiro.

Traições, mentiras,
mau-tratos, gozos e 
humilhações !

A acusação de coligação dos Exmos, Membros da Assembleia de Freguesia eleitos pelo PS e JUNTOS esbarra na presença em todos os actos e reuniões para os quais foram convocados, em todas as votações realizadas - relembre-se que existiram listas cujos resultados foram de 5 votos favoráveis, 4 favoráveis e 3 favoráveis - e em todas as advertências feitas ao Exmo. Sr. Presidente da Junta que estaria a cometer várias irregularidades, chegando mesmo a utilizar competências que não eram suas, de modo a justificar os seus insanos actos.
A falta de soluções profícuas é da inteira responsabilidade do Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia que, na vez de solicitar a anulação de uma deliberação da Assembleia de Freguesia e apresentar todas as propostas possíveis, as restringiu a exactamente metade das que poderiam ser feitas.
Quem actuou de modo traidor e mentiroso perante as populações não foram os Exmos. Membros da Assembleia de Freguesia eleitos pelo Juntos, que viam, reunião após reunião, as suas responsabilidades e direitos gozados, maltratados e humilhados, chegando ao cúmulo de só o abandono dos trabalhos os proteger perante uma ditadura.
Os 4 eleitos do Juntos: José Garcia, Mar-
ta Morais, Mário Martins (de Travassô) 
e António H. Tavares (Ois da Ribeira)

JUNTOS digerem bem
os resultados eleitorais

A Lei e o Tribunal deram razão a quem a tinha.
Todos os cidadãos de Travassô e Óis da Ribeira tiveram acesso a grande parte, se não toda a informação e alguns tiveram a oportunidade de ver com os os seus próprios olhos, assistindo a esta sessão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro.
Os Exmos. Membros da Assembleia de Freguesia eleitos pelo JUNTOS conseguem «digerir» muito bem o resultado eleitoral que apresenta do Exmo. Sr. Sérgio Neves como o cidadão que encabeça a lista mais votada e nunca em momento algum deixou de reconhecer as responsabilidades do Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira.
Aproveito a oportunidade para apresentar cumprimentos.
MÁRIO MARTINS
- NOTA: Títulos e entretítulos do d´Óis Por Três

sexta-feira, novembro 02, 2018

O rapto, na Venezuela, da Família Suarez, de Óis da Ribeira!

O casal Fernanda e Fernando Suarez em 1998, com
a filha Sara e, `s esquerda a avó (mãe de Fernanda)

A comunidade ribeirense foi tragicamente abalada, há 20 anos, com a notícia do rapto de uma família na Venezuela: o casal Fernanda e Fernando Suarez e a filha Sara, a 24 de Outubro de 1998.
A família vivia na cidade de Puerto Ayacucho, na fronteira com a Colômbia, e o rapto foi feito por um comando de 5 homens armados, que, à força mas sem agressões, levaram a família Sua-
rez para a selva. Pais e filha.
Horas depois, foi libertado o Fernando mas sob a ameaça de ter de entregar o equivalente a 150 000 contos - o equivalente, hoje, a 1 094 765,10 euros, segundo o conversor da Pordata.
Era este o valor do resgate e teria de ser pago até 7 de Novembro. Era a condição para serem libertadas a Fernanda e a Sara.
Não foi pago.
O drama prolongou-se até 8 de Dezembro desse ano, quando um comando policial venezuelano de 8 operacionais entrou na selva e resgatou mãe e filha - que tinham andado de sítio em sitio, felizmente sem serem maltratadas.
Fernando Matos Suarez é filho de Hostilino dos Reis Matos e de Maria Ascensão Gomes Soares, ambos de Óis da Ribeira. Fernanda é filha de Aida, de Fermentelos, e de Jaime Nogueira da Silva, de Óis da Ribeira e entretanto falecido.
Felizmente tudo acabou em bem!

quinta-feira, novembro 01, 2018

O 1 de Novembro em Óis da Ribeira; a árvore caída há 2,5 semanas!

A árvore caída no ajardinado da Rua dos Arais, a caminho do Cemitério Novo.
Há duas semanas e meia!
O Cemitério Novo de Óis da Ribeira

As cerimónias do dia 1 de Novembro «chamam» muita gente aos cemité-
rios de Óis da Ribeira, onde se sufragam os fa-
miliares que a morte le-
vou do convívio físico, sem serem esquecidos da memória e da saudade. E da fé!
Os dois cemitérios estão limpos, por obra das tarefas de dois cidadãos de Óis da Ribeira - José Manuel Alves, o Novo, e Pedro Soares, o Velho - e as famí-
lias cuidaram das campas. Tudo como deve ser e ainda bem!
Quem hoje participar nas cerimónias paroquiais e particularmente na romagem a Cemitério Novo, vai notar, porém, mais um caso de desmazelo da Junta de Freguesia (demitida ou por demitir, vale o mesmo...): a árvore caída no ajardinado da Rua dos Arais, na noi-
te de 13 para 14 de Outubro, em consequência do forte temporal que assolou a região.
Já lá vão 17/18 dias, duas semanas e meia.
Vale a pena fazer quaisquer (ou alguns...) comentários sobre esta desmazelada prestação autárquica?
E o sobre isto que dirão os eleitos efectivos de Óis da Ribeira na Assembleia de Freguesia? Os srs. Manuel Almeida (Capitão) e  Sérgio Almeida, do PSD, e António Horácio Tavares, do Juntos?
Não sabem o que se passa na terra cujos interesses prometeram defender? O que é que estão a fazer enquanto eleitos do povo?
Cerimónias do 1 de Novembro em OdR (net)

Cerimónias religiosas
em Óis da Ribeira

As cerimónias religiosas de 1 de Novembro, hoje e na Paróquia de Óis da Ri-
beira, estão marcadas pa-
ra as 14,30 horas.
Serão presididas pelo pa-
dre Júlio Granjeia, o titu-
lar da Paróquia,  e começarão com a missa na Igreja Paroquial, continuando com a romagem aos dois cemitérios.
Dia 9 de Novembro, por outro lado, será o Dia dos Fiéis Defuntos e, em Óis da Ribeira, também o do aniversário da Irmandade de S. Miguel e das Almas. As cerimónias estão marcadas para as 19,30 horas e também vão decorrer na Igreja Paroquial.