AA, chamemos-lhe assim, decidiu desvincular-se da empresa onde trabalhava e vendeu a sua quota. O Estado cobrou-lhe um imposto de mais valia e leva uma percentagem valente da quota de AA. Passado algum tempo, o Estado distraiu-se e cobrou indevidamente o mesmo imposto de mais-valia a AA. Irritado com a dupla tributação, AA decidiu deixar de pagar impostos até que o Estado lhe devolvesse o que, incompetentemente, lhe roubou. A situação durou quatro anos e algumas resmas de papel. No final dos 4 anos, o Estado não só ainda não tinha devolvido o dinheiro como descobriu que AA trabalhava noutra empresa, tendo compulsivamente congelado o seu ordenado, até que este pagasse os seus impostos.
AA, nessa altura, ficou mesmo muito aborrecido e escreveu uma carta, insultando violentamente o funcionário público responsável pela repartição de finanças da sua zona.
A carta insultuosa surtiu efeito e o assunto foi resolvido em apenas um mês: o Estado devolveu o que roubou e AA apresentou as 4 declarações de IRS em atraso.
Moral da História: Os funcionários do Estado são incompetentes e tornam-se produtivos quando levam pontapés na boca. História enviada pelo comentador Aquiles, com a indicação que se terá passado com pessoa conhecida.
Moral da História: Os funcionários do Estado são incompetentes e tornam-se produtivos quando levam pontapés na boca. História enviada pelo comentador Aquiles, com a indicação que se terá passado com pessoa conhecida.
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