Política de TravassÓis é à... porta fechada

Notícia do jornal Soberania

do Povo de 10/01/2018

Sérgio Neves, um presidente
sem executivo eleito na UFTOR

A imprensa de Águeda noticia esta semana que o desvoga-
lado presi-
dente da dita Junta de Fre-
guesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira «convocou uma reunião com os novos eleitos para procurar solucio-
nar o impasse com a instalação dos órgãos da autarquia».
Mas, uma reunião à porta fechada? 
Mas o que é isto?
Estarão, afinal, os eleitos de TravassÓis a copiar os inefáveis senhores deputa-
dos da Assembleia da República que, clandestinamente, decidiram

Mário Martins (J)

Júlia Melo (PS)

aprovar os rendimentos, prebendas e subvenções dos partidos, assim se furtando ao escrutínio popular?
O sr. presidente da Junta da (des)União de TravassÓis tem medo ou vergonha de publicamente enfrentar o povo eleitor e reúne-se com as oposições à porta fechada para, às escondidas, furtivamente e todos eles cúmplices, tentar(em) conciliar o que, em 7 sessões da Assembleia de Freguesia não conseguiram, para vergonha de todos os travassÓisenses? Então, como é que é, senhor juntista Mário Martins e senhora socialista Júlia Melo. Vale tudo? 
E as oposições, uma e outra, tão cientes do que (des)valem, afinal aceitam comportar-se desta forma furtiva, clandestina, anormal e também aparentemente envergonhada, reunindo à porta fechada e com o «inimigo» comum?
A notícia dá conta, igualmente, que o desvogalado presidente da (des)União de Freguesias convidou o presidente da Câmara, o multipartidário Jorge Almeida, ex-CDS e ex-PS e agora dito líder do Movimento Independente Juntos (MIJ), a participar nos trabalhos. À porta fechada, não esqueçamos.
Quais, de todos, são os menos cúmplices desta clandestinidade?!