terça-feira, abril 04, 2023

* ANO 2013: A ponte sem passagem para a outra margem !

As duas pontes sobreo Rio Águeda

O (agora) presidente da Câmara, Jorge
Almeida, em Óis da Ribeira. Há 10 anos!

ÓdR há
10 anos!

A ponte sem passagem
para a outra margem !


O plano de encerramento da ponte de Óis da Ribeira foi apresentado no dia 4 de Abril de 2013.
Há precisamente 10 anos.
As obras, segundo então foi anunciado por Jorge Almeida, o então vice e actual presidente da Câmara Municipal de Águeda, impediriam (e impediram) a passagem para a margem de Cabanões e isolariam a freguesia.
Os trabalhos iriam começar a 22 de Abril e até 12 de Maio não haverá (e não houve) passagem. Os trabalhos, disse, «deverão estar concluídos em Julho de 2015».
«Vão ficar ilhados, isolados, mas com soluções», disse Jorge Almeida, ante mais de uma centena de pessoas, que encheram o salão da ARCOR.
As primeiras semanas (até 12 de Maio), seriam (e foram) para a construção do percurso alternativo.
«As questões de segurança terão prioridade absoluta», disse Jorge Almeida, que se fez acompanhar pelos engenheiros camarários Manuela Pato (directora), Silvino Sousa (fiscalização) e José Maria (segurança).
A população não gostou do que ouviu e já tinha manifestado a sua contestação numa sessão extraordinária da Assembleia de Freguesia, a 24 de Fevereiro desse mesmo ano.
Mal se adivinhava o suplício que estava para para acontecer no futuro.
- NOTA: A ponte viria a ser oficialmente inaugurada a 14 de Outubro de 2017, cerca de dois anos e meio depois do início das obras, a 22 de Abril de 2014. Só que cerca de um ano depois, teve de ser aberto novo concurso, devido à falência da empresa Ar-Lindo, que abandonou a obra. Após a construção, abrira ao tráfego noldia 2 de Outubro de 2016.

2 comentários:

Anónimo disse...

Isto deve se à inturgescencia arrogância que, desde 2013 se instalou na presidência da assembleia e posteriormente no executivo local.

E como resultado, tornou numa humilhação a passagem de Vila a lugar que, é bem pior do que ficar ilhado e isolado.

Anónimo disse...

O início é a consumação da degradação da sede a edifício da junta de freguesia de Óis da República