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| A velha draga «Pato Bravo» a apanhar jacintos na manhã de anteontem e em frente ao passadiço das Codiceiras e do coreto e do hangar de canoagem a ARCOR |
A Câmara Municipal de Águeda investiu cerca de 800 mil euros (recebendo 700 mil euros do Fundo Ambiental) na nova Conver MC106, uma ceifeira aquática de última geração e que recolherá 7 vezes mais jacintos do que a anterior.
A «Pato Bravo»!
O que é bom!!!
Até porque, no dizer da autarquia municipal - ver AQUI - e da sua subsidiária local, «esta aquisição reforça o compromisso com a proteção da pateira», pois, sublinham as redes sociais camarárias, «a nova máquina vai melhorar a qualidade da água, preservar a biodiversidade e potenciar o turismo e o desporto de natureza».
Assim seja!
O inusitado foi ter sido vista a velha draga «Pato Bravo» a apanhar jacintos junto à margem de Óis da Ribeira, na manhã de anteontem, como se vê na primeira imagem e depositando-os no «cais» do Bico da Mota. Isto, enquanto a nova repousa(va) na margem do outro lado, em Fermentelos. Onde foi descarregada a 30 de Setembro. Há 25 dias!
O município, segundo uma sua nota, «garante, com as duas ceifeiras em operação, mais eficiência no combate às espécies invasoras e na defesa de um futuro sustentável».
Até porque, no dizer da autarquia municipal - ver AQUI - e da sua subsidiária local, «esta aquisição reforça o compromisso com a proteção da pateira», pois, sublinham as redes sociais camarárias, «a nova máquina vai melhorar a qualidade da água, preservar a biodiversidade e potenciar o turismo e o desporto de natureza».
Assim seja!
O inusitado foi ter sido vista a velha draga «Pato Bravo» a apanhar jacintos junto à margem de Óis da Ribeira, na manhã de anteontem, como se vê na primeira imagem e depositando-os no «cais» do Bico da Mota. Isto, enquanto a nova repousa(va) na margem do outro lado, em Fermentelos. Onde foi descarregada a 30 de Setembro. Há 25 dias!
O município, segundo uma sua nota, «garante, com as duas ceifeiras em operação, mais eficiência no combate às espécies invasoras e na defesa de um futuro sustentável».
A questão é que o pavio da nova, a dos «cerca de 800 000 euros», ainda não foi aceso e, assim sendo, não vemos como a edilidade
estará a dar, como diz, «mais um passo na proteção da biodiversidade e na defesa de um futuro sustentável», citando o presidente da Jorge Almeida.
A «Pato Bravo» entretanto, e esta manhã, estava encostada na margem de Óis, quase em frente ao restaurante.


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