O cadáver de Maria Celeste foi recolhido pelos Bombeiros de Oliveira do Bairro |
O cadáver da óisdaribeirense Maria Celeste Reis foi acidentalmente localizado a 21 de Outubro de 1999, por dois pescadores de Óis da Ribeira - José Manuel Dias da Rosa e José Tavares Pires.
Há 26 anos!
A conterrânea era esposa de Gil Martins dos Reis e desaparecera de casa de seu filho Júlio Framegas dos Reis, morador em Perrães, a 9 de Agosto desse mesmo ano e desde então procurada por bombeiros, forças policiais e populares.
Sofria de perturbações mentais - a doença de Alzheimer -, já não conseguia identificar-se, e, naquela tarde, desapareceu e nunca mais foi vista.
Sofria de perturbações mentais - a doença de Alzheimer -, já não conseguia identificar-se, e, naquela tarde, desapareceu e nunca mais foi vista.
Até ao dia de hoje se fazem 26 anos.
As autoridades oficiais foram chamadas ao local e o cadáver foi retirado pelos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, depois sujeito a autópsia pelo Instituto de Medicina Legal.
- NOTA: O funeral realizou-se no dia 23 de Outubro, o sábado seguinte, para o Cemitério Novo de Óis da Ribeira, onde o corpo foi sepultado. O filho Delfim Augusto dos Reis, aos 60 anos, também morreu afogado mas na pateira, a 40 metros da margem, na frente da churrasqueira sul, a 13 de Janeiro de 2008.
As autoridades oficiais foram chamadas ao local e o cadáver foi retirado pelos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, depois sujeito a autópsia pelo Instituto de Medicina Legal.
- NOTA: O funeral realizou-se no dia 23 de Outubro, o sábado seguinte, para o Cemitério Novo de Óis da Ribeira, onde o corpo foi sepultado. O filho Delfim Augusto dos Reis, aos 60 anos, também morreu afogado mas na pateira, a 40 metros da margem, na frente da churrasqueira sul, a 13 de Janeiro de 2008.
Sem comentários:
Enviar um comentário