A morte do ribeirense José Constantino dos Reis, em Fevereiro de 1904 (aqui falada ontem) motivou mais comentários ao tempo.
O primeiro site oficial da ARCOR dá nota disso, referindo que se realizou uma autópsia e que "o desgraçado, com outros amigos, comera e bebera de mais na Feira dos Dez, da Fontinha, d´alli seguindo para a Mourisca, onde foi visto e donde desappareceu, sendo depois o seu cadaver encontrado perto d´uns moinhos, em Segadães, sem se saber o caminho que elle para alli levou".
A autópsia foi realizada pelos médicos Matheus Pereira Pinto e Joaquim Carvalho e Silva, que verificaram que "não houve crime e que a morte resultou de congestão cerebral e pulmonar, provocada por o pobre José Constantino ter caído em água fria, com o estômago cheio de comida".
A autópsia foi realizada pelos médicos Matheus Pereira Pinto e Joaquim Carvalho e Silva, que verificaram que "não houve crime e que a morte resultou de congestão cerebral e pulmonar, provocada por o pobre José Constantino ter caído em água fria, com o estômago cheio de comida".
O médico José Carvalho da Silva era Sub-Delegado de Saúde em Águeda e filho de Jacinto Tavares da Silva de Ois da Ribeira e José Constantino dos Reis "tinha 47 anos, era muito estimado por todos, que reconheciam n´elle um homem prestável, bondoso e um exemplar chefe de família".
O funeral realizou-se na tarde de domingo, dia 12 de Fevereiro de 1905, e, por isso, foi adiada uma conferência sobre a cultura da vinha que o director da Escola Agrícola Conde Sucena (José de Queirós) faria em Ois da Ribeira.
Notícia DAQUI.
O funeral realizou-se na tarde de domingo, dia 12 de Fevereiro de 1905, e, por isso, foi adiada uma conferência sobre a cultura da vinha que o director da Escola Agrícola Conde Sucena (José de Queirós) faria em Ois da Ribeira.
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