quinta-feira, janeiro 29, 2009

Inauguração do Centro Social e da sede da Junta de Freguesia



O Ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, inaugurou no passado sábado, 24 de Janeiro, o Centro Social da ARCOR e a sede da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira, cujo investimento ultrapassou os 1,45 milhões de euros.
Ois da Ribeira vestiu-se com traje de festa, maquilhou-se cuidadosamente e caprichou até ao ínfimo pormenor no momento de agradecer aos amigos da freguesia, que contribuíram para que a pequena aldeia de 721 moradores vivesse “um dia provavelmente irrepetível na nossa geração”, na óptica de Celestino Viegas, presidente da Comissão Executiva das Inaugurações (CEI).
Augusto Santos Silva foi recebido com música (Tuna de Ois da Ribeira), foguetes, guarda de honra (Bombeiros Voluntários de Águeda) e, até, pétalas de flores lançadas dos céus, por um avião do Aero Clube de Águeda, que também se associou à festa ribeirinha.


LAR DE IDOSOS É 
SONHO ANTIGO


A cerimónia, que envolveu toda a freguesia, foi valorizada com a presença de cerca de três dezenas de instituições sociais do município, e voltada, também, para os sonhos da instituição. “É chegada a hora de olhar para o futuro. Queremos levar por diante a construção do Lar de Idosos”, disse Agostinho Tavares, presidente da ARCOR.
Antes, Fernando Pires, presidente da Junta de Freguesia, já tinha recorrido “a um provérbio chinês” para solicitar ao Ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, “as canas para que Ois da Ribeira possa “pescar””.
Celestino Viegas, “com procuração integral de todos os ribeirenses”, foi mais explícito: “Falta a cereja em cima do bolo no projecto social da ARCOR! Seja portador da mensagem, ao Governo de Portugal, da vontade segura de Ois da Ribeira, para construir o seu Lar de Idosos. Assim o Governo cumpra a sua parte!”, disse o presidente da CEI, assegurando que “um ano depois da adjudicação, estaremos aqui a inaugurá-lo”.
O governante, referiu-se a uma “cerimónia comovente”, elogiou as “instalações modelares” da ARCOR, aludiu à comparticipação estatal de “meio milhão de euros” e exortou a instituição a apresentar “uma candidatura de qualidade ao próximo PARES”. E para quê? Para que, “em vez de laranjeiras, tenhamos cerejas em cima do bolo”, disse Augusto Santos Silva.
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