sexta-feira, julho 22, 2016

O candeeiro da ladeira do Valbom




Faz tempo que não passávamos na ladeira da fonte do Valbom, onde fomos nestes dias de Julho que são tempo de férias na aldeia. Reencontrámos o candeeiro partido, tal e qual como aqui falámos a 9 de Março de 2014. Há nada mais nada menos que 28 meses. Ver AQUI.
As palavras já escasseiam para classificar a desconsideração que o poder instituído, a mariana Junta da (des)União de Freguesias de TravassÓis, tem por Óis da Ribeira. Não liga nada, deixa tudo ao deus-dará, que se lixem os ribeirenses.
Estar 28 meses sem resolver uma coisinha destas, tão simples, tão banal, é o limite para que se tenha o mínimo de respeito pelo interesse colectivo. O limite ultrapassado da desconsideração. Do desrespeito. Não há palavras, mas compreende-se que se não são competentes para resolver uma coisinha destas - que é substituir uma lâmpada e um vidro de um candeeiro... - muito menos serão capazes de resolver outras coisas, mais séria e mais relevantes. Por exemplo, o da rede de saneamento, por cuja fase final mais de 60% dor ribeirenses esperam há mais de uma dezena de anos.
Ou não querem, pura e simplesmente.
Repare-se, por acréscimo (foto de baixo), na valeta junto ao poste do dito cujo candeeiro: sobra o ervado, que a invade o alcatrão. Desde o início da ladeira até à fonte do Valbom, que se vê ao fundo.
O interesse colectivo ribeirense está muito mal entregue. Os eleitos do povo não merecem a confiança que lhe foi depositada em Outubro de 2013. Diz o d´Óis Por Três!

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