Disseram ao d´Óis Por Três que há dias até um feijoeiro passava um palmo acima da grade da rede pluvial junto ao café do Ti Costa, o antigo café do Pires, na mesma rua (que é a principal da freguesia). Tal era, imaginem, a sua altura, de nascediço na manilha, até «furar» a grade. Olhem que teria perto de um metro de altura.
A imagem desta valeta, de um lado e do outro da também chamada Carreira da Igreja, é bem (ou mal) a do desleixo e falta de consideração que o executivo da (des)União de Freguesias tem pelo povo de Óis da Ribeira. Se é assim mesmo no centro da antiga vila, imaginem pelo resto.
Mas mesmo ao lado, no portão de entrada da casa dos Resendes, a grade de acesso (na valeta) está cheia de lixo (fotos de baixo, tiradas ao princípio da tarde de hoje). No sentido descendente (sul/norte), tem até um enorme bocado de tijoleira de piso, que impede a circulação normal das águas - o que, em dias de chuva, as faz saltar para o piso. Debaixo da grade, estão montes de lixo.
Isto está assim há mais de um ano, talvez mais de dois! Poder-se-ia invocar: «ah, então o dono da casa que limpe a valeta». Até poderia ser e muitos ribeirenses o fazem, substituindo as obrigações da Junta de Freguesia de (des)União. Mas dá-se o caso de o proprietário nem morar lá, provavelmente nem saber da situação e, mesmo sabendo, nem a isso ser obrigado.
Obrigação de limpar valetas, estas e outras, e caminhos da freguesia, é a tal Junta. Não só destas plantas, mas de todos os outros lixos, papeis e folhas de jornais. É o seu dever, mas o dever está esquecido.
Devia limpar, mas não o faz!
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