 |
| Maquinaria das obras de saneamento, aqui na Rua da Pateira, manhã de ontem |
 |
A estação elevatória está
instalada há cerca de um mês
|
As intermináveis obras da rede de saneamento de Óis da Ribeira continuam por... acabar. Entrámos já no 10º. mês, quando o contrato «apontava» para 180 dias, 6 meses!
Começaram, recordemos, a 3 de Setembro de 2018. Voou o tempo, mas andaram, andam..., as obras a passo de caracol.
O prejuízo é geral, é colectivo e já absolutamente indisfarçado:
1 - Prejuízo dos moradores que todos os dias tem de engolir o pó que lhes entra casa adentro e continuam com o acesso a suas casas muito dificultado.
2 - Prejuízo ds peões, que o mesmo pó engolem, sem querer(em).
3 - Prejuízo das viaturas de todo o tipo que, necessariamente, tem de passar nas Ruas Manuel Tavares, Santo António, Pateira, António Bernardino, Serrados, Caminho Fundo e Aidos.
Ruas que, nalguns pontos, e sem qualquer ponta de exagero, mais se assemelham a uma picada africana que a uma via de trânsito de um país europeu, como Portugal.
Os trabalhos tem andado numa morosidade quase trágica, a cargo de dois/três trabalhadores e aos bocaditos, não se entende muito bem qual é a sua planificação. Sabe-se, isso sim, que a população ribeirense sofre com estes atrasos e se até há pouco se entendia esse sacrifício como natural, a verdade é que o atraso já ultrapassa os limites da paciência.
Também nestas coisas de mede a (in)acção e a (des)influência das autoridades locais, que ainda há bem pouco tempo, em período eleitoral, tanto prometeram ao povo eleitor.
Sem comentários:
Enviar um comentário