quinta-feira, março 25, 2021

A ARCOR de 2021 (ainda) sem assembleia eleitoral...

Assembleia eleitoral para... convocar!

ARCOR 2021

A convocatória para a assembleia geral da ARCOR, a do próximo dia 2 de Abril de 2021, tem três pontos expectáveis. Menos, dizemos nós, o mais importante: o da convocação do acto eleitoral. O que, na prática, significa que (ainda) não há candidatos aos órgãos sociais. 
A instituição arcoriana óisdaribeirense vive uma crise diretiva que se arrasta em já 3 meses e não se sabe de «fumo branco que faça renascer a esperança de a ultrapassar.
Os pré-candidatos à presidência da direção desistiram e a direção em exercício arrasta-se nas suas obrigações estatutárias. Se em quatro anos acumulou défices, o que se pode esperar agora dela, que está (?) em gestão e mortinha por «dar o fora»?
O passado recente da instituição já demonstrou que os seus dirigentes não sabem/não souberam lutar quando as adversidades surgem.
E a principal adversidade foi (é) a sua competência.
A competência de executivos que sempre chegaram atrasados, ou nem chegaram, aonde deveriam chegar - para carrearem riqueza, captarem receitas e gerarem cumplicidades com a sua massa associativa e a comunidade, em geral - com ela comungando os bons e os maus momentos da associativos.
Executivos e órgãos sociais estatutários (assembleia geral e conselho fiscal, para além da direção) que deixaram «correr o marfim», até que se finaram as reservas e se chegou a este trágico impasse.
Órgãos sociais que, quando chegaram, chegaram para se emplumarem entre trocas de elogios públicos e loas a quem, nalguns casos, até já quis a «morte» da instituição.
Estes erros pagam-se caros e a instituição, sem culpa ter, sofre as dores da sustentabilidade que foi falecendo aos poucos. Tragicamente!
Os executivos deixaram de ir a jogo e, aparentemente, apenas se envolveram de forma a ter possibilidade de reforçarem a sua popularidade, exibindo vaidades e galões que não ganharam e agora procuram dissimuladamente fugir ao combate.

A coragem e cmpromisso
para reverter a situação !

A instituição «vive» os seus dias sem um futuro social discernível e mostra-se incapaz de qualquer ação que mude o seu funcionamento estrutural. 
Aparentemente, por muito que custe dizer, parece que se deixou condenar pela estagnação e pela insustentabilidade que não combateu.
E o ponto é este: quem quer ser herdeiro deste estado de coisas e assumir a direção de uma instituição que se deixou «cair» nesta apática letargia, neste mórbido e insensibilizado marasmo?
Quem tem coragem para reverter quatro anos de défices consecutivos? 
 Provavelmente, cinco..., é o mais  certo, o de 2020. Dia 2 se saberá.
Quem assume esse compromisso?
Comentários chegados ao d´Óis Por Três deram conta de uma reunião de gente importante que se terá realizado. Mas, a pergunta nossa, pedindo pormenores sobre tal encontro, a verdade e que o comentador não respondeu.
Por onde andam, então, esses senadores da ARCOR?
Se existem e alguma coisa valem!
Essa gente que fez a sua história?
Já aqui falámos deles, mas nenhum deles aparece.
Assim, parecendo haver cada vez mais distanciamento da instituição com a sua massa associativa e uma aparente falta de noção daquilo que poderá ser o futuro próximo da associação. Restará esperar que gente de coragem pegue no leme e promova o milagre da ressurreição.
Outras gerações já o fizeram e ganharam outros e muitos combates.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sejam lá eles quem forem, sejam lá qual for a posição social que cada um deles tenham na vida, a mais alta ou a mais baixa, desde tenham sempre como meta muita força, muita determinação e sempre façam tudo com muito amor e com muita fé em Deus, um dia chegaram lá. De alguma maneira chegam sempre lá, nem que seja desbaratar o capital de uma instituição sem sofrerem qualquer penalização.