segunda-feira, março 22, 2021

* ANO 1994: Câmara doou terreno do Centro Social da ARCOR e sede da Junta

 

O terreno onde está o centro social da ARCOR e a sede da Junta de Freguesia 

José Júlio Ribeiro

FT Pires

O terreno onde está instalado edifício do Centro Social da ARCOR e sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira foi doado pela Câmara Municipal de Águeda à autarquia óisdaribeirense e a respectiva escritura foi assinada a 22 de Março de 1994. 
Há precisamente 27 anos.
O artigo matricial era o nº. 1 da freguesia e tinha sido adquirido a Armando dos Santos Ala de Resende, por escritura de 15 de Fevereiro de 1989, por 8000 contos (seriam agora 66 708,55 euros), segundo o conversor da PORDATA), tendo o vendedor descontado 500 contos (4 169,28 euros, agora), por se tratar de terreno destinado a obras de natureza social e interesse público. Recebeu 7500  contos (agora seriam 4 169,2 euros).
A Câmara Municipal de Águeda era presidida por José Júlio de Carvalho Ribeiro e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (que comparticipou a compra do terreno com 1500 contos, agora seriam 12 507,85 euros) por Fernando Tavares Pires, com o secretário Manuel Duarte de Almeida (secretário) e o tesoureiro Rui Jorge Fernandes.

Outros anos,
outros factos!
ARCOR de Sesnando Reis, ARCOR Canoagem 
e Tuna Musical de Porfírio Pires
Sesnando Reis


ANO 1993, há 28 anos!
1 - ARCOR DIREÇÃO: Sesnando Alves dos Reis tomou posse como presidente da direção da ARCOR a 22 de Março de 1993, para o seu segundo mandato, o de 1993/1994.
Os empossados foram os seguintes:
- ASSEMBLEIA GERAL: Milton Santos (presidente), Fernando Tavares Pires (1º. secretário) e Rui Jorge Fernandes (2º.).
- CONSELHO FISCAL: Manuel Soares (presidente), Diamantino Correia (1º. vogal) e Paulo Rogério Framegas (2º.).
- DIREÇÃO: Sesnando Alves dos Reis (presidente), Armando Tavares dos Reis (vice-presidente), António José dos Reis Tavares (secretário), Aurélio Matos dos Reis (tesoureiro) e Carlos Manuel da Costa Estima 
(vogal).
Sesnando Alves dos Reis viria a ser substituído por António José dos Reis Tavares, eleito a 18 de Dezembro de 1994. Já tinha cumprido um primeiro mandato, o de 1989/1990 e então substituído por José Melo Ferreira.

Porfírio Pires

ANO 2002, há 19 anos!
2 - TUNA MUSICAL: A Tuna Musical de Óis da Rieira elegeu Porfírio Tavares Pires como presidente da direção a assembleia geral realizada a 22 de Março de 2002, substituindo Jorge Élio Framegas.
Os trabalhos envolveram uma proposta que elegeu António Oliveira Morgado Abrantes como sócio benemérito e a aprovação das contas de 2001.
Os órgãos sociais eleitos foram os seguintes:
- ASSEMBLEIA GERAL: Jorge Élio da Conceição Framegas (presidente, acumulando com a responsabilidade da escola de música), António Manuel Azevedo de Melo (1º. secretário) e Armando Simões das Neves (2º.).
- CONSELHO FISCAL: Manuel Horácio Figueiredo dos Reis (presidente) e os vogais José Maria Almeida Gomes e José Tavares Pires (já falecido).
- DIREÇÃO: Porfírio Tavares Pires (presidente), Carlos dos Reis Matos, o maestro «Bigodes» (vice-presidente), António Manuel Dias Soares (secretário), Armando Figueiredo dos Reis (tesoureiro) e Nuno Almeida (vogal).

Fernando Reis


ANO 2000, há 21 anos!
3 - ARCOR CANOAGEM: A ARCOR assinou, a 22 de Março de 2000, um protocolo de cooperação com  a SIMRIA, de patrocínio da Secção de Canoagem.
Um patrocínio nada dispiciendo: 5000 euros. Seriam agora qualquer coisa como 7 042,39 euros
O protocolo foi assinado por Paulo Campos, presidente do conselho de administração da SIMRIA - Saneamento Integrado da Ria de Aveiro, e Fernando Reis, presidente da  direção da ARCOR, e envolvia a obrigação do ensino e prática de actividades náuticas, assim como a proteção da ria de Aveiro e do património histórico associado - no qual naturalmente se inclui(a) a pateira.

3 comentários:

Anónimo disse...

Coisa mais linda essa retundo com uma frondosa arvores e pessoas nela a confraternizar. Agora os nossos idosos anfitriões sentam-se aonde?

Anónimo disse...

Foi a obra mais rápida e a única acabada do presente eleito local, não fosse a malta refletir e questionar a tempo o que aqui se passou.

Anónimo disse...

A vida é uma simples sombra que passa é uma história contada por um idiota, cheia de ruído e de furor e que nada significa.