quarta-feira, janeiro 16, 2008

2 501: TRAGÉDIAS NA PATEIRA

A pateira tem sido palco de várias tragédias, vitimando gente de Ois da Ribeira. A própria mãe de Delfim A. Reis, Maria Celeste Pires dos Reis, 75 anos, morreu afogada, em Agosto de 1999. Tinha desaparecido de casa do filho Júlio, em Perrães, no dia 4. O corpo foi localizado a 21 de Outubro, nos arrozais do rio Cértima, já em adiantado estado de decomposição.
A 11 de Julho de 1992, faleceu António da Cruz Dias Ferreira, de 32 anos, natural de Seixo (Montemor-o-Velho) e empregado de António Almeida e Santos. Residia em Ois da Ribeira há 21 anos e andava a colocar estacas da zona de caça.
A 2 de Abril de 2004, morreu Hugo Filipe Henriques dos Santos, 22 anos, da Carvalhosa de Valongo, mas residente em Óis da Ribeira, pelo casamento com Sandra Cristina Almeida. Mesmo em frente à estalagem de Fermentelos.
A 2 de Junho de 1995, falecerem dois estudantes de Paradela (Espinhel), Bruno Marques Simões (12 anos) e Ricardo Manuel Gomes Dias (10), também frente à estalagem.Em meados da década de 70, morreram dois irmãos da Fontinha.
2X3: Texto tirado DAQUI , com a devida vénia.

1 comentário:

Anónimo disse...

Impressionante, dramático, inacreditável! A gente que já por lá morreu deve levar-nos a meditar nos perigos que represneta pescar na pateira.