Quem não tem que fazer, faz colheres...

«Quem não tem que fazer, faz colheres!». Lembram-se deste ditado popular?! Todos nós o ouvimos já, muitas, muitas vezes! O que não o aplicamos é no dia-a-dia!

Cá por casa, depois da limpeza das assoalhadas e da roupa da semana e de andar dois dias a remoer no que me disseram após um ataque pessoal semi-histérico, com murros e tudo na mesa e ao qual olimpicamente virei costas, decidi embelezar a parede da retrete de serviço cá de casa pintando-lhe uma espécie de mural. E eu que até sou, eu diria, contra os murais!!!
Lembrei-me, por isso, do que dizia o meu avô, quando o chateavam muito e principalmente quando se aborrecia por causa das estremas com um vizinho nas areias, ou nos portalvares, ou lá onde era! Dizia ele que o maior alívio era um gajo aliviar o traseiro atrás das canas... Acho que foi o que eu fiz, quando fiz o mural, para me vingar da histeria do outro!!!