Arcor aprova contas e quotas e placas para Tiago Tavares

A assembleia geral da Arcor, reunida sob a presidência do sr. dr. Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, juntou meia dúzia de associados (nem sequer todos os dirigentes) para votar o plano da actividades e orçamento para 2017.
Sem nenhuma surpresa, a 25 de Novembro de 2016 e com pouquíssima discussão, os 400 e tal mil euros foram aprovados como valor orçamental e serão seguramente executados pela próxima direcção, ou por esta, se esta não arranjar quem lhe suceda. Isto porque, ainda que embora sem data marcada, o mês que amanhã começa  (Dezembro de 2016) será mês de eleições.
O sr. presidente da assembleia geral, o ilustre causídico sr. dr. Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, até fez questão de anunciar que esta seria a sua última AG. Enganou-se, porém, este ilustre associado nº. 666 (inscrito só para ser vogal da direcção, primeiro, e presidente da AG, depois) pois terá ainda pelo menos a assembleia eleitoral, que ele mesmo e nessa douta qualidade, no uso plenipotenciário das suas funções, terá de convocar e organizar. E outras, quem sabe... se candidatos não houver.
Outra nota dominante desta assembleia foi a homenagem a Tiago Tavares, campeão do mundo de canoagem. A manuelina direcção do presidente Soares vai afixar placas alusivas do extraordinário feito desportivo deste ribeirense de eleição. Que é campeão do mundo, não esqueçamos.
Outra deliberação tem a ver com a quotas da Arcor. Eram de um euro por mês e passam a 15 euros por ano.

Entrada da cave da Tuna que é Filarmónica

Há dias, a 6 de Novembro, falámos aqui do estado em que se encontrava a entrada da cave da sede da Tuna Musical que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. Como então escrevemos, parecia-nos mal, na verdade, aquele ar de abandono e desmazelo que a foto de baixo recorda, nada condizente com o prestígio da agremiação.
Pois bem, alguém fez questão de hoje nos enviar a imagem que reproduzimos acima, para que se veja o que se vê: a entrada da cave foi limpa e cimentada.
Muito bem. Assim como foi oportuno dar o alerta, hoje damos a melhor notícia que se podia dar sobre tal assunto. Talvez a festa de aniversário, no último fim de semana, tenha ajudado a apressar o arranjo. E ainda bem! Obrigado pelo envio da foto.

Poste dos telefones no meio do passeio da Rua da Igreja

A terra de Óis da Ribeira tem originalidades muito... originais. Como esta que a foto documenta: um poste dos telefones no meio do passeio da Rua Benjamim Soares de Freitas, a da Igreja, a mais importante da antiga vila e agora sede da (des)União de Freguesias de TravassÓis.
O passeio é de construção recente, como toda a gente sabe. É de há pouco mais de um ano e já depois da demolição da casa antiga da sra. Eugénia, ficando mesmo em frente à nova residência, que fica para trás da parede que se vê do lado direito do poste. 
Ora se é de construção tão recente, porque raio não «implantaram» o poste junto à parede, como aliás está um outro dos telefones e outro da electricidade?
Quem terá sido o artista que tal fez e de quem foi a fiscalização de obra que tal deixou passar?
E a Junta de Freguesia da (des)União, poder eleito e executivo, ainda não deu por este disparate?
  

Tuna / Filarmónica de Óis da Ribeira a festejar 119 anos!!!

A Tuna Musical ou Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, chamem-lhe lá o que entenderem - para nós, será sempre Tuna - está a festejar 119 anos e a imagem de cima (a maior) mostra o momento em que acaba de sair da sede para uma mini-arruada até à Igreja Paroquial, onde decorreu a missa solene e logo depois a romagem ao cemitério.
O programa, já depois do meio dia e meia hora e no salão da Arcor teve um muito aplaudido mini-concerto, dirigido pelo maestro António Bastos, e os confraternizantes, tunantes e amigos, apreciam agora a ementa do repasto festivo, que enche o salão de gente bem disposta e amiga da Tuna. Perdão, da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. Três novos músicos receberam os bonés de estreia.
Interessante foi ver a nova imagem da associação (e deixemos o nome para outras núpcias), que menos bem conseguimos captar e reproduzimos aqui acima e ao lado esquerdo. Por agora, só imagem porque os fardamentos continuam com o emblema e a identidade da Tuna, assim como o reclamo luminoso da sede, como se vê ma imagem de cima.
A seguir virão os sempre esperados discursos das entidades competentes e as inevitáveis palmas.

Tuna/Filarmónica de Óis da Ribeira na arruada dos 119 anos...

A Tuna Musical que agora se chama Associação Filarmónica de Óis da Ribeira está a comemorar os 119 anos e começou o programa há poucos momentos, com uma arruada pela freguesia e desde logo passando pela Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), onde, cedida pela Junta de Freguesia, teve a sua primeira sede oficial.
A esta hora, alegra o ambiente público da antiga vila ribeirense, e sede de concelho, com os toques que compassa pela Manuel Tavares (ou Cabo), pela da Pateira, pela António Berna, a Senhora de Fátima e Benjamim Soares de Freitas. 
Amanhã, dia 26 de Novembro de 2016, abrilhantará a missa dominical (10,15 horas) e fará a romagem ao cemitério, em homenagem aos seus antigos músicos, maestros e dirigentes já falecidos. Às 12,15 horas, dará um pequeno concerto na sede da Arcor, em cujo salão cultural e a partir das 13 horas, decorrerá o almoço comemorativo.

As brancas palavras do presdente Neves...

O camarada presidente da Assembleia de Freguesia de TrasssÓis, o estimável e travassoneiro social-democrata Neves, escrevia em Setembro de 2014 e a propósito do seu dito cujo mandato e pretérita candidatura, que, e citamos, «pudesse voltar atrás no tempo e faria tudo da mesma maneira!».
Faria o quê? Explicava o «sô» presidente que «passaram 365 dias em que formamos equipa por uma causa. Essa causa chama-se Travassô e Óis da Ribeira».
Causa? Mas qual causa? O que se tem visto na Assembleia?
Lembra o eleito de 2003 que «por apenas 120 votos ficamos aquém da vitória de mudar o rumo da nossa terra». 
Mudar o quê? E qual terra? Ou mudar o presidente da Junta?
Acrescenta o protestado presidente que «não tenho qualquer rancor ou dor de ter perdido» e, sem nenhuma vaidade a levedar-lhe o raciocínio, refere que «apenas adiámos o recomeço de um futuro diferente».
Mas qual futuro? O dele? O da equipa que o rodeava? O de Óis? O de Travassô?
Acrescentava que «tenho um enorme orgulho no que fizemos e fazemos e na equipa e amizade que construímos neste primeiro ano»
Então, ora diga-nos lá o que foi feito? Ou o que vai fazer. Para a gente saber. É que não se deu por nada.
Finalmente e ambicioso, o prometedor político afirmava que «muito mais irá acontecer, continuo a contar com todos sem exceção. A união merece a nossa força. Contem sempre comigo».
Mas contar com ela para quê? O que aconteceu desde esse Setembro de 2014 para cá?
Ver AQUI

Prometer fazer obras mas não cumprir as promessas

A imprensa de Águeda anunciou oportunamente obras para Óis da Ribeira, em 2014 e aprovadas na Assembleia de 19 de Dezembro de 2013, na qual o então recentemente eleito presidente Mário Martins disse ir “gastar as verbas em proveito da população, fazer o máximo possível, sem desbaratar os dinheiros que, sendo públicos, são de todos nós”. 
Prometeu mas, salvo erro ou omissão, não cumpriu grande coisa:
A fazer fé nos jornais da época - e já vamos para 3 anos desde que tal aconteceu - a presidencial figura, entre outras coisas, propôs-se:
1 - Alargar a curva frente ao monumento do moliceiro (na rua da Pateira, imediatamente antes do restaurante).
Não alargou coisa nenhuma.
2 - Alargar as Rua das Bouças e das Arroteias.
     Não alargou o que quer que fosse.
3 - Empedrar o caminho que vai da capela de Santo António para Requeixo. A chamada calçada. Houve aquela trapalhada toda, do põe pedra e tira pedra, esta foi para Cabanões e como todos sabemos não empedrou calçada nenhuma.
4 - Continuar a  construir passeios nas ruas da Pateira e na Benjamim Soares de Freitas. 
Não construiu o que quer que fosse.
Isto tudo foi prometido e passou-se o ano de 2014, o de 2015 e o de 2016 está a finar-se. As verbas gastou-as, de certo, mas não foi nestas obras.
O que se promete, em política, é para cumprir?
Olhem que não, olhem que não...

A curva das Lajes nos 2 sentidos...

O corte de árvores nas Lages abriu uma nova perspectiva paisagística sobre a pateira e sobre Fermentelos, mas «construiu» um novo e iminente perigo para quem circula na rua Comendador António Bernardino, num e outro sentidos.
O d´Óis Por Três passou por lá nos primeiros dias de Setembro e alertou para tal perigo. Por um lado, para quem circula do lado da escola e, por não conhecer a curva (ao até mesmo conhecendo) não a calcular bem e despistar-se, caindo por lá abaixo. Ou para quem, ido da rua da Pateira, tenha atentação de acelerar a recta (como do outro lado) e seguir em frente na curva, não a desfazendo.
É verdade que a velocidade é limitada, mas todos sabemos como são estas coisas. 
Não custava nada colocarem-se lá umas baias, umas fitas reflectoras ou sinais de trânsito adequados.
Quem é responsável por estas coisas da segurança naturalmente dormiria mais descansado e a curva (num e no outro sentidos) não seria tão perigosa. 
Ver AQUI

Teatro da Arcor, 5 de Maio de 2012...

O d´Óis Por Três não gosta de falar por falar e, sobre o desaparecimento do Grupo de Teatro Amador (GTA) da Arcor, quis saber de quando foi a última actuação. A net favorece muito este tipo de «investigação» e digamos que até foi fácil: foi a 5 de Maio de 2012. Há 4 anos e meio.
A direcção era do dr. João Gomes e a peça «O Avarento», de Molière, sendo Rui Fernandes o ensaiador e encenador. O GTA tinha estreado a 4 de Fevereiro, no salão da Arcor e, até lá voltar para encerrar a época, apresentou-se pelo menos na Palhaça (3 de Março), Fátima/Mamodeiro (11 de Março) e Belazaima do Chão (23 de Março). Se mais actuações houve, não as encontrámos.
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR incluía, como AQUI se recorda, Carlos Pereira, Paulo Gomes, Liliana Alves, Julieta Fernandes, Victor Fernandes, Salomé, Paulo Rogério, Cristina Silva, Gil Branco, Jorge Brandão, Luís Neves, António Reis, Julieta Fernandes, António Prazeres, Isaltina Pires, José Manuel Gomes e Lurdes Fernandes, já todos parceiros dos projectos dos últimos anos. Novidades no elenco, gente nova na «casa» e na idade, eram Catarina Viegas, João Pedro Carvalho, Romeu Fernandes e João Reis.
Depois da direcção do dr. João Gomes, mais teatro não houve em Óis da Ribeira e na Arcor, seja lá pela razão que for. Desde 5 de Maio de 2012, há 4 anos e meio! O tempo das duas direcções do presidente Manuel Soares.

Os 119 anos da Tuna/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira

Os 119 anos da agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira - ou Tuna de Óis da Ribeira, como sempre a conheceremos - tem um programa afinal dividido por dois dias, neste mês de Novembro de 2016.
- Dia 26, sábado: Arruada pela freguesia, a partir das 15 horas.
- Dia 27, domingo: Missa na Igreja Matriz (10,15 horas), seguida de romagem ao cemitério, em memória de dirigentes, músicos (e maestros) e sócios falecidos; mini-concerto (12,15) e almoço comemorativo (13).
A bandeira que aqui reproduzimos foi oferecida pelo Conde de Águeda, a 30 de Abril de 1905, já lá vão 111 anos. O site oficial da Tuna, refere que «hoje é a maior relíquia da sua história, estando guardada como preciosidade na sede da associação».
O mesmo site publica a notícia então publicada e «colhida do jornal Soberania do Povo» de 4 de Maio de 1905. Esta, respeitando a redacção da época:

«Pelo sr. Conde de Sucena, nosso illustre conterrâneo e digno deputado por este circulo, foi no último domingo entregue à tuna dois da Ribeira, (um)a preciosa bandeira (…). A entrega foi feita na casa que o illustre titular possue n´esta vila, sitta na praça que tem o seu nome, achando-se muitas pessoas presentes e subindo ao ar grande quantidade de foguetes.
A tuna tocou algumas peças do seu variado e distincto reportório, que agradaram muito ás pessoas que alli se achavam.
Antes da retirada da tuna o presidente da mesma, sr. Manuel Tavares da Silva, agradeceu com palavras commovidas e cheias de entusiasmo a valiosa offerta d sr. Conde, que constitue um penhor de eterna gratidão, não só para aquelles alegras rapazes, mas para toda a freguezia de Ois da Ribeira».

O teatro morreu em Óis da Ribeira. O que dizes, Arcor?

A tarde está de chuva, não deu para almoçar em Óis e o d´Óis Por Três sentou-se por aqui, a olhar a vida de ontem. Que é a véspera de hoje e do futuro. Acidentalmente, demos conta da página oficial do Grupo de Teatro Amador (GTA) da Arcor e parámos para ver. Parámos, mas com um desgosto imediato: a última notícia publicada é de 11 de Julho de 2011. De 11 de Julho de 2011?
Hein, pá: já lá vão mais de 5 anos! Cin-coooo a-noooos!
Seria um engano, um lapso, uma qualquer coisa que tenha corrido menos bem (acontece...), um apagão da net, e fomos ver a página oficial da associação, indo ao link do teatro. As notícias não são datadas, vá lá saber-se porquê, mas a verdade é que basta lê-las para ser perceber que as últimas são também de 2011.
O teatro em Óis da Ribeira tem tradição centenária, foi o que o d´Óis Por Três sempre ouviu dizer. Porque raio, então, não se faz teatro há mais de 5 anos?
Antigamente, far-se-ia em pátios particulares e até em palcos improvisados na rua. Já do tempo do d´Óis Por Três, é da lembrança de todos fazer-se no salão do restaurante Pôr do Sol, sempre esgotado.
Mais recentemente, no salão cultural da Arcor, em espaço próprio da associação, como nunca teve antes, para as dezenas de peças que certamente foram ensaiadas e representadas a longo de largas dezenas de anos, por mais de um  século - desde pelo menos o XIX.
Peças apresentadas por grupos organizados espontaneamente, sem a organização que uma instituição associativa como a Arcor pode proporcionar. Isto é: quando passou a ter condições de trabalho (sala, palco e espaço de ensaios), o teatro morreu em Óis da Ribeira. Nas mãos e por responsabilidade da Arcor.
Há culpados? Claro que há!
Mas não se assumem, fazem de conta!
Fizeram-lhe o enterro (ao teatro) e ninguém deu por conta.

Rua do Alexandrino com alcatrão a meio...

A antiga e mui nobre e antiga vila de Óis da Ribeira, antiga sede de concelho e actual sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, ou TravassÓis, tem algumas coisas bem singulares: por exemplo, a rua da casa do sr. Alexandrino, que de alto a baixo está alcatroada pelo meio. De um lado. Do outro, é terra e ervas.

A rua vai desde a Benjamim Soares de Freitas, frente à antiga padaria, até à António Bernardino, e é precisamente logo depois da casa do sr. Alexandrino, agora da filha Rosa, que só está alcatroada a meio, como as duas imagens bem demonstram: é de alto a baixo, até à rua António Bernardino, de cujo lado foi tirada a foto de cima.

Esta situação arrasta-se há vários anos, já vem do tempo da Junta presidida pelo sr. Fernando Pires, e não parece que tenha solução.

Será para o ano, quando se vão realizar eleições autárquicas?

Curso de manobradores de máquinas agrícolas e florestais

Um cartaz espalhado por Óis da Ribeira anuncia a realização de um curso de formação obrigatória para manobradores de máquinas agrícolas e florestais, que começará amanhã, dia 19, e até ao dia 26 de Novembro de 2016.
O curso terá a duração de 16 horas e é oportuno lembrar que, segundo o artigo 32º. do Decreto-Lei 50 de 25 de Fevereiro de 2005, constitui contra-ordenação grave o seu incumprimento, podendo os infractores ser multados. Mais grave que isso (se tal é possível...), as seguradoras não cobrem os custos de sinistros, em caso de incumprimento das normas formativas.
Por outras palavras, que não fizer o curso está tramado.
O melhor é inscreverem-se, se ainda forem a tempo, pelo telefones 223752108 e 930551264 e fax 223751085, ou pelo email geral@multicompetencias.pt e site www.multicompetencias.pt.

A valeta da Rua da Igreja

Há mais de um ano que esta valeta da rua principal de Óis da Ribeira, a da Igreja/Benjamim Soares de Freitas, está assim como a foto mostra: entupida por bocados de tijoleira da chão, que ali foram parar não se sabe como. Debaixo da grade, é imenso o lixo depositado. Tudo isto, naturalmente, impede a normal circulação de água, que em dias de chuva sobe para a estrada, já que a entrada imediatamente antes (que se vê na foto) não tem capacidade de vazão.
Há mais de um ano? O d´Óis Por Três diria que há mais de dois e espanta-se com o facto de os cantoneiros que de vez em quando (muito de vez em quando) passam a limpar as ervas e lixo das valetas sucessivamente deixarem esta grade entupida de lixo.
A rua não é uma qualquer, é a principal da freguesia e por ela passam diariamente muitas centenas de viaturas e, diríamos, muitas centenas (milhares?) de pessoas. Mas ninguém com o dever de ver, vê isto. Isto que, se fosse no tempo do presidente Pires, há muito tempo que já ali não estava.  

Livro «Bodas de Prata, Campeões em Poesia» do escritor Hercílio Almeida

O lançamento do livro «Bodas de Prata, Campeões em Poesia», do multifacetado e prolixo escritor, jornalista e poeta popular Hercílio de Almeida passou em duas ou três linhas nas notícias da imprensa local mas o d´Óis Por Três expectava encontrá-lo. Encontrou a capa na página de facebook da Secção de Canoagem da associação e aqui a deixamos editada, para memória de hoje e do futuro.

A edição do livro foi patrocinada pelo conterrâneo ribeirense dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca) e está à venda por 10 euros, mais despesas de envio pelo correio. 

Os interessados em comprar mais esta obra do conhecido e popular autor ribeirense poderão contactar a secretaria da Arcor, na sede social (no Largo do Centro Social, em Óis da Ribeira), através dos telefones 234629818 e 910509929, ou pelo email geral@arcor-ipss.pt.

A receita reverte em favor da Secção de Canoagem.

AG da Arcor vota plano e orçamento e homenagem a Tiago Tavares

A próxima assembleia geral da Arcor está marcada para 25 de Novembro de 2016, às 19,30 horas e na sede, para, no seu ponto 1, discutir e votar o programa de acção (o plano de actividades) e o orçamento de 2017, para além do parecer do conselho fiscal.
Ponto interessante é o segundo: discussão e votação da homenagem ao atleta Tiago Tavares. Parece-nos exagerado e descontextualizado, descabido mesmo, que a homenagem tenha de ir a discussão e votação, quando o atleta, pelo seu título mundial de canoagem, tem sido homenageado por tudo quanto é canto e esquina, sem necessidade de votar tais homenagens e muito menos discutir. Estamos a recordar-nos da Câmara Municipal de Águeda, da Confederação do Desporto de Portugal, da Gala do Desporto da Bairrada e da Gala da Revista Litoral Magazine. 
Tal discussão e votação tinha logo de acontecer no clube que serve desde sempre. Clube que prestigia mundialmente. E na sua terra, onde parece que não faz «milagres», os que outras terras e outras gentes reconhecem e sublinham sem necessidade de discussão e de votos.
Pelo amor de Deus. Adiante.
O ponto 3 subentende um aumento de quotas mensais, pois fala em discussão, votação da actualização do valor das quotas. O ponto 4 é de 30 minutos e para os tradicionais assuntos de interesse da associação.
Sobre o plano de actividades, esperemos que desta feita não esqueça a Secção de Teatro, cujo reaparecimento anda há anos para acontecer. Já vai sendo tempo. E que se lembre do miserável estado em que se encontra o polidesportivo. Também já não é sem tempo.

Passeios dos acessos à ponte nova sem grades de protecção

Mão amiga e atenta fez-nos chegar estas duas fotos, ilustrando uma (possível) legenda: «Então os passeios entre as duas pontes não têm grades? Um idoso, uma criança, um pessoa qualquer não pode ir ali a passar e, por qualquer descuido, cair pelas ribanceiras abaixo? E são bem altas, como toda a gente sabe».
Na verdade, assim é: não têm grades. Como se vê nas imagens. Não têm e o perigo, realmente, é evidente. Só que ninguém previu isso, antes ou depois da elaboração do projecto. Ou sequer na sua aprovação. Muito menos na sua execução. E olhem, meus amigos, que, como todos sabemos, não foi por falta de tempo: quase anos anos e meio!
A segunda foto, a de baixo, mostra a entrada da ponte nova do lado de Cabanões, vista do lado de Óis da Ribeira: também não tem grades, embora tenha passeios, dos dois lados.
E tem outra curiosidade: os passeios ficam-se pela metade. Poderiam muito bem chegar até à zona de casas, pelo menos. Tem lá o espaço, como se vê à vista desarmada. Mas não viram os engenheiros, os arquitectos e os donos da obra. Paciência...

Tiago Tavares, campeão mundial, mais uma vez premiado...

O canoísta internacional Tiago Tavares, campeão mundial de C1 200 metros, em sub-23, recebeu mais um prémio, agora do Litoral Awards, na categoria Desporto 2016.
A tradicional gala (a 13ª.) da revista «Aveiro Magazine» premeia o mérito e a excelência de marcas e personalidades da região Litoral do Baixo-Vouga, com o objectivo de «chamar a atenção da sociedade para o que de melhor se faz nos concelhos de Aveiro, Ílhavo, Águeda e Albergaria».
A 13ª. edição realizou-se anteontem, dia 12 de Novembro, no Teatro Aveirense, e o prémio foi entregue (foto) a Tiago Tavares por Edson Santos, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Águeda. «Foi mais um reconhecimento ao atleta e ao desporto de Águeda», disse o autarca.
Parabéns, Tiago Tavares!

A (não) utilidade da ponte para evitar cheias em Águeda

O ribeirense Armando Ferreira, antigo membro da Assembleia Municipal de Águeda, manifestou-se com esta clareza sobre a (não) utilidade da ponte nova:

Armando Ferreira: «Foram 899 dias que Óis da Ribeira viveu sem um bem que lhe foi usurpado pelo poder administrativo do concelho sem que a população que pagou e deu o bem fosse ouvida! E tudo em função de algo que ninguém consegue provar: evitar enchentes em Águeda. Expliquem-me, então, como foi possível, sem aterro entre Cabanões e Óis da Ribeira, o "Pai Natal" no último Inverno ter molhado os "tom...."?. Há coisas que não consigo perceber... Portanto, como compreenderão, não vou dar os parabéns! Reafirmo a minha desilusão por trabalho tão desnecessário».

Nunca o d´Óis Por Três esteve mais de acordo com Armando Ferreira.

- Texto e foto DAQUI

Curso de Inglês na sede da Junta de TravassÓis

Um cartaz afixando na antiga e mui nobre vila ribeirense anuncia a realização de aulas de Inglês na «sede da Junta em Travassô ou Óis da Ribeira». para interessados dos 8 aos 80 anos e com início marcado para 8 de Novembro de 2016, desde que com um mínimo de 8 pessoas, entre adultos, seniores e reformados.
O d´Óis Por Três não sabe se o curso começou (ou não), mas a previsão era de que decorresse entre as 10 e as 11,15 horas das terças-feiras, com Inglês iniciado ou básico, promovido pela Inglês 8-80, instituição que funciona na Rua da Escola, 31 C, em Fermentelos, não se sabe por quantas horas de duração e neste caso com apoio da Junta de Freguesia de TravassÓis.
Quem quiser saber mais pormenores, pode contactar esta Junta, o endereço ingles8.80@gmail.com ou ainda o telefone 927725207. 
Só um pormenor final: sede da Junta em Travassô ou Óis da Ribeira? A sede oficial, que se saiba e por decisão da Assembleia de Freguesia, é em Óis da Ribeira. Ou não?

Magusto da Tuna/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira

A Tuna de Óis da Ribeira - vai demorar tempo até que nos habituemos a chamar-lhe o novo nome: Associação Filarmónica de Óis da Ribeira - vai realizar o seu magusto de 2016, na tarde de 13 de Novembro. Não deixa de ser curioso que a própria agremiação não esquece (nem pode esquecer,..) a sua anterior e mais popular designação e aponta a Sede da Tuna como local do evento. Então, quem estiver interessado que por lá apareça por volta das 15 horas e leve boa disposição e uns cobres para «investir» no magusto, ajudando a Tuna (lá está..., a Tuna). É junto à ponte, na entrada nascente da antiga vila ribeirense, na Rua Jacinto Bernardo Henriques (ou entrando pela Adolfo Pires dos Reis, a do Viveiro). Não tem nada que saber e não faltará uma boa água pé, ou um bom tinto, para os apreciadores.

A organização tunante tem apoio da Câmara Municipal de Águeda e da União de Freguesias de TravassÓis.

Tuna/Filarmónica vai comemorar 119 anos

A Tuna de Óis da Ribeira vai comemorar o 119º. aniversário no dia 27 de Novembro, com o programa habitual: missa e romagem ao cemitério, seguindo-se o almoço de festa, no salão cultural do Centro Social da Arcor.
O site oficial não refere as horas, mas não custa adivinhar que a missa será a dominical da Paróquia (10,15) e o almoço lá para as 12,30 horas, mais coisa menos coisa. E certamente vai reunir muitos amigos da associação ribeirense, com o tem sido tradicional.
Tuna, não, esperem lá: Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, a nova designação oficial, segundo a maioria que tal aprovou na assembleia geral de 30 de Agosto de 2016. Até aí, era Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira e outros nomes teve antes, entre os activos e passivos da sua história.

Os passeios da ponte nova...

A ponte nova tem este magnífico aspecto: bom piso e largura suficiente, aparentemente não confirmando os receios que se chegaram a ter. Os de não se poderem cruzar duas viaturas pesadas: camiões e/ou autocarros. O que é bom.
Chamaram a atenção do d´´Ois Por Três para a largura dos passeios e nomeadamente do do lado esquerdo, no sentido Óis da Ribeira-Cabanões. E porquê? Porque, em particular onde estão os postes de electricidade, poderá não ter largura suficiente para cadeiras de rodas ou carrinhos de bebés.  
Terá, não terá?
Só experimentando, mas desejamos que sim: que passem à vontade e não tenham de descer para o piso de tráfego automóvel. Para estreitos já chegam os passeios da ponte antiga, feita num tempo, há mais de 60 anos, em que não haveriam cadeiras de rodas e carinhos de bebé. Se calhar, já existiam, não sabemos.

Gala da Canoagem homenageou o campeão mundial Tiago Tavares

A 5ª. Gala da Canoagem da Arcor foi na noite de 5 de Novembro de 2016, com sala cheia no centro social da associação e presença de várias individualidades regionais e desportivas. 
Um dos oradores foi o presidente da Câmara Municipal de Águeda, Gil Nadais, que citou a Arcor como sendo «uma instituição que nos orgulha pelo trabalho, dedicação, qualidade e resultados». Também foi apresentado o livro «Bodas de Prata», do jornalista, poeta popular e escritor Hercílio de Almeida, sobre os 25 anos da Secção de Canoagem e patrocinado pelo dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca).
O «filme» mostrou a época de títulos da Secção, a nível regional e nacional, mas, muito naturalmente, sobressaiu a extraordinária proeza desportiva que foi o título mundial obtido pelo atleta TIAGO TAVARES, que é natural de Óis da Ribeira e desde a formação é atleta da Arcor. Obviamente foi muito e justamente aplaudido.
Os oradores foram vários, nomeadamente Manuel Soares e Paulo Santos (presidentes da direcção e da assembleia geral da Arcor), José Bernardino Estima Reis (patrocinador do livro), Hercílio de Almeida (autor), Gil Nadais (presidente da Câmara), representante da Federação Portuguesa de Canoagem, António Brinco (da Secção) e o atleta Tiago Tavares. 
Parabéns para ele, o grande herói da epopeica história de prata da Canoagem da Arcor. 

A entrada da cave da sede da Tuna/Filarmónica de Óis da Ribeira

O Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira mudou de nome, sinal de modernidade..., é agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, o que é muito mais fixe. De Tuna, aliás, tinha muito pouco ou não tinha nada, nem sequer um instrumento de cordas, era (é) tudo de sopro, caixa e bombo.
O padrinho é quem baptiza e quem baptizou foram os históricos associados que, por maioria, aprovaram a alteração identitária da agremiação. O site oficial da falecida Tuna não indica quantos votaram na histórica assembleia geral de 30 de Agosto de 2016, apenas que votou favoravelmente a maioria.
O mesmo site afirma que «trata-se de mais um passo de afirmação da nossa associação, mas é óbvio que a génese não será esquecida e para os ribeirenses e amigos continuaremos a ser a «Tuna», não pela constituição musical hoje em dia apresentada, mas pelo nome que foi herdado dos nossos antepassados e também ostentado no nosso logotipo».
Muito bem, é de aplaudir esta preocupação histórica.
Já não é de aplaudir é o estado em que se encontra a entrada da cave da sede, onde está (ou esteve) o mini-museu da Tuna. E mesmo que não esteja, é da sede da agremiação que se fala e que, como se vê nas imagens recolhidas ao fim da manhã de hoje, não tem aspecto muito simpático. Antes ar de abandono e desmazelo, de deixa-andar, até porque é público que a sede é frequentemente utilizada, pelo menos para ensaios. Logo, músicos ou dirigentes, há gente a andar por ali com frequência. 
Não custa muito limpar o que está, a Tuna merece respeito e o que conclui é que o património «emprestado» pela Junta de Freguesia não está a ser bem cuidado. Ora não?

A (des)União de TravassÓis já tem mais de 3 anos!

 A eleição do mariano executivo da (des)União de Freguesias de TravassÓis já foi há um pouco mais de 3 anos, a 18 de Outubro de 2013, e, para além da já então periclitante saúde política de tal órgão político e não só, sucederam-se Assembleias que envergonhariam muito boa gente.
Não, porém, quem devia ter vergonha e decoro! 
Os comentários já então mostravam o nível, como se pode recordar AQUI, na página de facebook do engº. Luís Neves, que na altura cessava o seu mandato de eleito da última Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira.
Agora, 3 anos e 3 semanas depois, uma pergunta se impõe: valeu a pena fabricar a tal (des)União?
E outra: que obras fez a Junta da mesma (des)União na freguesia de Óis da Ribeira?
Outra, já agora: os que defenderam a (des)União e por ela votaram, voltariam a fazer o mesmo? 

Os troços do percurso pedestre da pateira....

O percurso pedestre que há quase 8 anos foi «aberto» com toda a pompa e muita circunstância, por terras de Óis da Ribeira, principalmente, e parte da de Espinhel, continua a ser relativamente passeado, mas há queixas sobre o estado do percurso. Foi inaugurado a 22 de Novembro de 2008 e nunca mais foi objecto de requalificação, tanto quanto se sabe.
No último domingo, um grupo de excursionistas pedestres, da zona de Vila Nova de Gaia, queixava-se junto ao restaurante de alguns troços do percurso em mau estado de transitibilidade, não sabendo embora localizar esses pontos, aparentemente entre Espinhel e os adouros e destes até à dita pateira.
Placas, pelo menos, desaparecerem muitas.
   

Buraco e pedras soltas na entrada do cemitério novo

A entrada do cemitério novo tinha palmeiras e já não tem (só tem os cepos), tinha um cepo de pinheiro manso e também já não tem. Não tinha um buraco e um monte de paralelipípedos mas agora tem - como se vê nas imagens que ilustram este post.
O d´Óis Por Três não tem prazer nenhum em falar destas desatenções, destas incúrias, deste evidente desleixo pela coisa pública, deste claro desrespeito pelos valores ribeirenses e segurança das pessoas. E para mais num dia, como o de anteontem - o dia 1 de Novembro, o de Todos-Os-Santos - que é dia muito especial e em que os cemitérios são visitados por muita gente que reza pelos seus familiares e amigos e participa nas romagens de evocação dos seus mortos.
Ficava muito bem, era muito bonito, que a Junta de Freguesia cuidasse destas coisas e não se permitisse a estas desatenções. Desatenções que, para além de significarem perigo para a segurança das pessoas -particularmente das mais velhas - também reflectem a incúria das autoridades (in)competentes. 
Ou não é assim?

O canto da pia baptismal no adro paroquial

O canto onde por tempo interminável esteve «estacionada» a pia baptismal antiga está agora esquecido no adro da Igreja de Óis da Ribeira. E com algum lixo a «embelezar» o espaço, como se vê nas imagens.
Normalmente, as pessoas passam a caminho da igreja (pela porta lateral) ou do cemitério velho, caminhando de passo largo e apressado e nem nele se repara, mas ontem, no ajuntamento do adro e depois das cerimónias religiosas, parou-se por ali e alguém notou o que aqui fica registado nas fotos. 
O d´Óis Por Três não sabe a quem pertence a gestão territorial do adro: à infatigável Comissão Fabriqueira ou à distante Junta de Freguesia da (des)União. Mas seja quem for, não lhe(s) custava muito alindar o espaço. Ou varrê-lo, tirar de lá os cacos, as pedras, o lixo, e pôr lá um ou dois vasos de flores, ou qualquer outro motivo de alindamento, dando até utilidade à cobertura que lá foi feita para proteger a antiga pia baptismal. 
Há coisas que nem custam muito e caem muito bem.
Deus nos perdõe pelo reparo, que não é de dizer mal (ou bem) por dizer.

Dia de Todos-os-Santos de 2016 em Óis da Ribeira

As cerimónias de Todos-os-Santos realizaram-se hoje em Óis da Ribeira, com celebração de missa e romagem aos cemitérios, presididas pelo diácono Fernando Reis e não pelo padre Júlio Granjeia, contrariamente o que ontem aqui anunciámos.
O dia, para alem da memória afectiva dos nossos antepassados, é também de reencontros de ribeirenses que andam espalhados pelo mundo. Foi o caso do d´Óis Por Três, que encontrou dois amigos de escola que a vida separou - levando-nos para paragens diferentes - o que nos fez estar em conversa larga, lembrando muitas coisas da nossa infância e juventude. Por exemplo, que nos perdõem os nossos mortos pela imagem mal camparada, da nossa escola, que foi fechada e está abandonada.
As imagens são já da noite: o cemitério velho (em cima) e o cemitério novo (em baixo).