Tiago Tavares é campeão do Mundo de Canoagem

Tiago Tavares, campeão do mundo de canoagem, no pódio do C1 200 metros, em Minks, na Bielorússia. Em baixo, no momento de cortar a meta. É o segundo, a contar de baixo. Na outra foto, com a medalha e o ramo de flores de campeão do mundo. Grande momento da carreira do Tiago e de orgulho da Arcor e de Óis da Ribeira!!!

O internacional Tiago Tavares, atleta da Arcor -Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, sagrou-se hoje - dia 31 de Julho de 2016 -, campeão do Mundo Sub-23, em canoagem, alcançando a medalha de ouro de C1 200 metros, em Minsk, na Bielorússia.
A prova foi disputadíssima e Tiago Tavares, natural e residente em Óis da Ribeira, formado na escola de canoagem da Arcor, fez o tempo de 40,071s, exactamente menos 830 milésimos que o segundo classificado da prova e medalha de prata, o lituano Vadim Korobov, com 40.191.
Outros classificados:3º.-Sergey Yemelynov, do Cazaquistão, 40.363, medalha de bronze; 4º.-Nicolai Maleshnikov, da Rússia, 40.481; 5º.-Michal Marek Lubniewski, da Polónia, 40.546; 6º.-Nicolae Craciun, da Itália), 40.623; 7º.-Dávid Korisánszky, da Hungria), 40.653; 8ª.-Oleh Borovyk, da Ucrânia, 40.796; 9º.- Artur Guliev, do Uzbequistão, 40.901. 
Há duas semanas, dia 17 de Julho de 2016, recordemos, sagrara-se vice-campeão da Europa na mesma distância, ganhando a medalha de prata em Plovid, a cidade búlgara que organizou o Europeu de Juniores e Sub-23.
Pa-ra-béns!!
Óis da Ribeira com um campeão do Mundo!
Mais parabéns!!! Todos os parabéns do mundo!!!

André Santos em 3º. lugar no Master Mundial

O canoísta André Santos (foto) foi 3º. classificado do escalão Master 35-39 anos da Taça do Mundo de Maratona de Canoagem. 
A prova realizou-se esta tarde, na vila minhota do Prado, em Vila Verde, Portugal. André Santos é atleta do clube de Óis da Ribeira há 8 anos e desde há vários que exerce, simultâneamente, as funções de treinador da modalidade.

Canoísta Fábio Lopes em 8º. lugar no Mundial

O canoísta Fábio Lopes (foto), atleta internacional da Arcor, foi 8º. classificado da corrida curta da final de C1 da Taça do Mundo de Maratona.
A prova realizou-se esta tarde, na vila minhota do Prado, concelho de Vila Verde, tendo o canoísta arcoriano feito o tempo de 17:23.15 minutos, ficando a 1:20.20 do vencedor, o espanhol Manuel Campos. 
O português Nuno Barros, a 7,70 segundos do vencedor, foi medalha de prata.

A areia e as árvores que assoreiam o rio Águeda

A aparente boa notícia de hoje é a de que, afinal, continua o desassoreamento do rio Águeda em frente às Areias (do lado de Óis da Ribeira) e do Freixoeiro (de Travassô). Pelo menos, e a partir da ponte, como se vê na imagem, foi de lá hoje vista e ouvida uma máquina a trabalhar. Mal se vê  na foto, destacada embora pela seta cor de laranja e círculo vermelho mas estava lá.
Outra boa noticia, confirma a dos dias anteriores: continuam os trabalhos de colocação do tabuleiro da nova ponte. O que é muito bom sinal.

Tiago Tavares e Fábio Lopes nos Mundiais de C angaoem

O canoísta ribeirense Tiago Tavares, da Arcor, venceu a eliminatória de C1 200 metros do Campeonato do Mundo de Sub-23, disputada esta tarde em Minsk, na Bieorrússia, apurando-se directamente para a semi-final de amanhã, às 15,10 horas de Portugal.
Recentemente consagrado como vice-campeão da Europa, Tiago Tavares (foto de cima), se ficar  num dos três primeiros lugares, garantirá automaticamente o apuramento para a Final A de amanhã, domingo, dia 31 de Julho, às 9.46 horas.
Fábio Lopes, também canoísta da Arcor (foto de baixo), foi 4º. classificado, esta tarde, na eliminatória de C1 da Taça do Mundo de Maratona que decorre no Prado, em Portugal (no Minho). Apurou-se para a final do próximo domingo, dia 31 de Julho, às 11,20 horas.

As obras da nova ponte e Abraham Lincolm

A boa notícia da actualidade ribeirense continua a ser a continuação das obras da nova ponte, cuja imagem aqui reproduzimos com gosto e alegria.
Bem atrasada e mesmo bem atrasada, mas enfim, lá vem.
Agora também concordamos com Armando Ferreira, que citamos da página de facebook (ver imagem ao lado) do vereador Jorge Almeida - o mesmo que andou meses e meses a contar histórias ao povo de Óis da Ribeira por causa das obras da nova ponte -, e lhe disse, escrevendo, «sr. vereador, citar Abraham Lincoln, no caso da ligação Cabanões-Óis da Ribeira não será aceitável! É andar para trás, quando destruíram o que estava feito! O aterro da ligação!».
Na verdade, e agora diz o d´Óis Por Três, é exagerado e descontextualizado tal comentário, da parte do sr. vereador. E até pretensioso, ele que nos perdõe. Como sabe, as obras da ponte andaram meses e meses a andar para trás - como a burra a largar águas. Para além disso, a natureza encarregou-se de desmentir o argumento oficial sobre a utilidade da ponte - que era (é) acabar com as cheias de Águeda. 
O aterro, na verdade já não existe desde Maio de 2014 e, entretanto, várias cheias se passaram na baixa de Águeda. Inundada e bem molhada, como testemunharam várias e sucessivas reportagens na televisão, rádios e jornais, bem cheias de pequenas mentiras. Basta lembrar as duas cheias deste ano. 
Outras se seguirão!
A verdade da natureza vence todas as mentiras dos homens. 

A ponte, o rio e o passeio do Largo do Zebedeu

A boa notícia de hoje é continuadamente sobre a nova ponte, que tanto quanto o d´Óis Por Três sabe, continua a crescer com a instalação do tabuleiro (foto de cima). Já se começa a ver, realmente, que aspecto terá.
Há porém duas nota menos simpáticas, da actualidade ribeirense:
1 - O desassoreamento do rio, no enfiamento das Areias (em Óis da Ribeira) com o Freixoeiro (em Travassô), afinal já terminou. Foi desassoreamento de apenas 3 dias! Terminou em 3 dias? É verdade. O d´Óis Por Três está curioso por ver o que foi desassoreado.
 2 - O passeio do Largo do Barqueiro Zebedeu está como se vê na imagem. Nem é caso único na freguesia, há vários outros passeios e valetas em estado parecido, e o d´Óis Por Três faz o registo, para memória futura.
3 - Sobre o Largo do Barqueiro Zebedeu, repare-se no abandono da placa com o seu nome: suja e partida. Não é assim, abandonando e ferindo a memória das pessoas que são parte da história da localidade, que se prestigiam as homenageadas e muito menos quem deveria cuidar do interesse público.

A nova ponte já com tabuleiro...

Óis da Ribeira atravessa um período de boas 

notícias e é grato ao d ´Óis Por Três delas 

dar eco. Como a desta imagem, da tarde de 

hoje, que mostra a colocação do tabuleiro 

da nova ponte.

Já não é sem tempo? É verdade que é. Mas 

o melhor é que finalmente começamos a 

ver obra feita e, assim, a ponte começar 

a ganhar corpo.

Viva Óis da Ribeira!

Boas notícias do desassoreamento do rio...

O rio Águeda em frente às Areias, em Óis da Ribeira, com o Freixoeiro do lado de Travassô, na tarde de 14 de Julho de 2016... Nem se vê a água, em mais de 40 metros de... «rio»...

O que deveria ser leito de água é, afinal, um caminho pelo qual transitam o mais diverso tipo de viaturas agrícolas e até, dizem-nos, carros de namorados,  a... namorar. O caminho, dentro do rio, é paralelo ao paredão que vai do porto do Zebedeu, imediatamente a juzante da ponte, até ao  paredão velho

O último fim de semana deu para ver muitas coisas de Óis da Ribeira que andavam perdidas na memória do d´Óis Por Três, como, por exemplo, o rio Águeda - onde, a juzante da ponte, tantos mergulhos e milhares de braçadas demos em tempo de criança e juventude.

Sabia-se que na zona das Areias e em frente ao Freixoeiro estava criada uma verdadeira mata dentro do rio e disso já em tempos aqui falámos. No domingo, tirámos algumas fotografias. Já hoje, porém, fomos surpreendidos com a boa notícia de que já andava a ser desassoreado. 

Ainda bem, parece que Óis da Ribeira está como Portugal, a ser campeão em tudo - da Europa e do Mundo. Óis da Ribeira em selecção de boas notícias. E é com gosto que damos esta: a do desassoreamento do rio.

Tardou, mas chegou.

Há boas notícias da nova ponte...

O dia de ontem foi de excursão apeada às obras da nova ponte e com boas novidades: o quinto e último pegão está em fase de construção e admite-se que, dentro de poucos dias, comece a ser colocado o tabuleiro. Isto é: a Edilages, a empresa construtora de Penafiel, está a cumprir os prazos.
A notícia é boa, a confirmar-se, como todos desejamos, e é com gosto que aqui a damos, com a mesma pertinência com que questionámos os seus atrasos e as consequências que transportaram para o povo de Óis da Ribeira.
Venha a nova ponte! 
A imagem é de ontem e mostra a actualidade dos trabalhos.

Árvore podada e valetas lippas

Observámos há dias o estado de não poda da árvore do parque de estacionamento do largo da Igreja. Pois hoje o d´Óis Por Três foi surpreendido: estava podada e o espaço logo ganhou ar muito mais janota. Basta comparar as imagens do antes e do depois, ver AQUI. Com o mesmo sentido crítico com que aqui levantámos a questão, aqui hoje referimos a «obra».
Será verdade que foi uma coincidência termos falado do assunto e o assunto ter sido resolvido, mas fica o registo. Tal e qual como o corte das ervas da valeta da Carreira da Igreja, que criticámos AQUI. Pois, foram cortadas e limpas as valetas, pelo que, pela mesma razão, aqui fica o registo da limpeza mandada fazer pela mariana Junta do (des)União de Freguesias de TravassÓis.
Palmas, pois, para quem manda... bem.
Só foi pena que a placa de estacionamento continue como se vê. A «borrar» a pintura!

Outro (não) candeeiro e a Fonte do Valbom...

Ontem, falámos do candeeiro da ladeira da Fonte do Valbom. Hoje, falamos do candeeiro da dita cuja. Como se (não) vê na imagem, não existe. Está lá o poste especado, mas quanto ao candeeiro... já foi tempo. Viste-lo! Foi de vela quando houve a derrocada que arrastou e arrasou a fonte, esta demorou meses a ser arranjada, mas lá foi, mas sobrou o candeeiro. Quer dizer: sobrou voltar a pôr o candeeiro. 
De quem é a culpa? Sei lá, mas diria meu avô que «a culpa é do Jetas», seja o Jetas quem quer que seja. Bom, melhor... mau, a culpa é do (não)executivo da mariana (des)União de Freguesias, que continua a marimbar-se nas coisas públicas de Óis da Ribeira.
O que pensarão disto os anteriores autarcas, a verem degradar-se quase tudo o que fizeram nesta terra da antiga vila de Óis da Ribeira?
Já agora, repare-se nas silvas, no lixo e nas ervas que circundam a fonte. Isto é o diabo...

O candeeiro da ladeira do Valbom

Faz tempo que não passávamos na ladeira da fonte do Valbom, onde fomos nestes dias de Julho que são tempo de férias na aldeia. Reencontrámos o candeeiro partido, tal e qual como aqui falámos a 9 de Março de 2014. Há nada mais nada menos que 28 meses. Ver AQUI.
As palavras já escasseiam para classificar a desconsideração que o poder instituído, a mariana Junta da (des)União de Freguesias de TravassÓis, tem por Óis da Ribeira. Não liga nada, deixa tudo ao deus-dará, que se lixem os ribeirenses.
Estar 28 meses sem resolver uma coisinha destas, tão simples, tão banal, é o limite para que se tenha o mínimo de respeito pelo interesse colectivo. O limite ultrapassado da desconsideração. Do desrespeito. Não há palavras, mas compreende-se que se não são competentes para resolver uma coisinha destas - que é substituir uma lâmpada e um vidro de um candeeiro... - muito menos serão capazes de resolver outras coisas, mais séria e mais relevantes. Por exemplo, o da rede de saneamento, por cuja fase final mais de 60% dor ribeirenses esperam há mais de uma dezena de anos.
Ou não querem, pura e simplesmente.
Repare-se, por acréscimo (foto de baixo), na valeta junto ao poste do dito cujo candeeiro: sobra o ervado, que a invade o alcatrão. Desde o início da ladeira até à fonte do Valbom, que se vê ao fundo.
O interesse colectivo ribeirense está muito mal entregue. Os eleitos do povo não merecem a confiança que lhe foi depositada em Outubro de 2013. Diz o d´Óis Por Três!

Árvore a cair e por podar, as placas vandalizadas...

A árvore da pequena placa ajardinada do parque de estacionamento do Largo da Igreja de Óis da Ribeira cresceu e como não tem sido podada, há quanto tempo?, cresceu para cima da cobertura da paragem de autocarros e para o espaço de estacionamento dos carros. Basta olhar para as duas fotografias de cima.
O padre da freguesia, que ali tem espaço próprio para estacionamento em horas de serviço religioso, terá de deixar a viatura com os ramos em cima do capot. O pároco ou quem lá estacionar, sujeitando-se as viaturas a riscos desnecessários, a estragos provocados pelos ramos da árvore.
Árvore que, repare-se bem, está tombada e não tardará a cair para cima da paragem dos autocarros. Ou para cima dos carros que ali estiverem estacionados.
Ninguém cuida destas coisas.
Repare-se também na placa de estacionamento, vandalizada em Outubro do ano passado. 
Há 10 meses! 
O d´Óis Por Três soube que o assunto foi levantado na última Assembleia de Freguesia (a 30 de Junho), mas pelos vistosa junta mariana da (des)União de Freguesias de TravassÓis continua a fazer ouvidos moucos e não mexe um palha para resolver estas «pequenas» coisas.
O mesmo acontece com a placa de sentido proibido - na imagem de baixo, à esquerda -, mesmo ao lado e também vandalizada há 10 meses. É até desrespeitosa para com o pároco (escreveram lá o seu nome), mas tudo continua como se nada fosse.
O assunto também foi levantado na AFTOR de 30 de Junho, mas três semanas depois, a Junta mariana ainda não teve tempo para reparar nisto. Se calhar, está de férias..., como até aqui em relação aos assuntos de Óis da Ribeira.

Tiago Tavares é medalha de prata da Europa

Tiago Tavares, canoísta da Arcor, foi o único português que subiu ao pódio de Plovdiv, cidade búlgara que recebeu o Campeonato da Europa de Juniores e Sub-23. Foi mesmo o maior destaque da equipa lusa, já que conseguiu, em C1 200 metros, conquistar a única medalha (prata) de Portugal na prova, ficando a apenas 0.055 segundos da medalha de ouro, do lituano Vadim Korobov. 
Foi a segunda vez que Tiago Tavares conquistou uma medalha em Campeonatos da Europa, depois de, em 2014, ter terminado em terceiro lugar (bron­ze) também na prova dos 200 metros de C1, em Fran­ça.

Tiago Tavares integra o projecto de esperanças olímpicas que visa a participação dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

A Arcor, entretanto, revalidou o título de campeã regional do Centro de Velocidade. A formação de Óis da Ribeira impôs a sua qualidade no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, no último sábado, e fez também a “dobradinha” este ano, uma vez que já havia conquistado o Campeonato Regional de Maratonas em Maio. Texto e foto DAQUI

Altar e ambão da Capela de Santo António

A Capela de Santo António, em Óis da Ribeira, tem um novo ambão - de pedra, como o altar. A notícia vem na página da Paróquia, sugerindo esta que o chão do templo será restaurado quando houver disponibilidade.
Disponibilidade financeira, bem entendido.
Olhem, talvez metendo uma «cunha» à (des)União de Freguesias, que foi tão afoita para «arranjar» 30 000 euros da Câmara Municipal de Águeda para o restauro do Salão Paroquial de Travassô. Sim, porque os paroquianos de Óis também são gente e a capela também é de uma Paróquia
Notas e foto DAQUI

O tubo da rede de água de Óis da Ribeira

A foto com este tubo foi tirada há menos de 24 horas e custa a acreditar que seja o que é! Para que serve e que utilidade tem?
Pois bem, este tubo de plástico, aparentemente, é o tubo de abastecimento da rede de água de Óis da Ribeira, localizando-se neste mar de ervas e árvores, pousado no chão ou a trepar pelas árvores e vegetação, entre a ponte e Cabanões, onde era o aterro. 
Custa a acreditar que uma rede pública de abastecimento de água tenha esta segurança. 
O d´Óis Por Três já nem questiona se é de plástico o tubo, de ferro de aço, de alumínio, seja do que for. Questiona a segurança que uma rede destas (não) pode ter.
Está ao ao alcance fácil - fa-cí-li-mo, fa-ci-lér-ri-mo... - de qualquer mão terrorista que queira prejudicar a comunidade ribeirense.
É um perigo. É pena. Mas é Óis da Ribeira aos 17 dias de Julho de 2016...

As obras da nova ponte...

As obras da ponte vistas do lado de Cabanões (em cima) e de Óis da Ribeira (em baixo)

As obras da nova ponte lá vão indo, ainda que andando a passo de... caracol. Assim parece, e sem ofensa para os caracóis. 
Na verdade, verdade o d´Óis Por Três vos diz que quase mete aflição ver o tão lento andamento dos trabalhos. Ontem, a meio da tarde, quando tirámos a foto, contámos 5 trabalhadores. Apenas 5!!! Nem mais!
É justo dizer-se, porém, que os trabalhos não tem parado e vão crescendo os pegões que suportarão o tabuleiro. Ouvimos por lá, sem podermos confirmar, que este (tabuleiro) poderá ser colocado dentro de um mês.
Não é muito tempo, tendo em conta que o aterro nos foi retirado em Maio de 2014. Há 26 meses! Agora, é mais mês menos mês.
Deus queira! Assim seja!
Amem!

Valetas com jardins e lixos na rua principal de Óis da Ribeira

A 30 ou 40 metros da sede da (des)União de Freguesias de TravassÓis, em Óis da Ribeira, a valeta da Rua Benjamim Soares de Freitas está «ajardinada», como se vê na imagem (a primeira), com ervas que não são cortadas há alguns bons largos meses. Basta olhar para a altura delas, de resto bem viçosas.
Disseram ao d´Óis Por Três que há dias até um feijoeiro passava um palmo acima da grade da rede pluvial junto ao café do Ti Costa, o antigo café do Pires, na mesma rua (que é a principal da freguesia). Tal era, imaginem, a sua altura, de nascediço na manilha, até «furar» a grade. Olhem que teria perto de um metro de altura.
A imagem desta valeta, de um lado e do outro da também chamada Carreira da Igreja, é bem (ou mal) a do desleixo e falta de consideração que o executivo da (des)União de Freguesias tem pelo povo de Óis da Ribeira. Se é assim mesmo no centro da antiga vila, imaginem pelo resto.
Mas mesmo ao lado, no portão de entrada da casa dos Resendes, a grade de acesso (na valeta) está cheia de lixo (fotos de baixo, tiradas ao princípio da tarde de hoje). No sentido descendente (sul/norte), tem até um enorme bocado de tijoleira de piso, que impede a circulação normal das águas - o que, em dias de chuva, as faz saltar para o piso. Debaixo da grade, estão montes de lixo. 
Isto está assim há mais de um ano, talvez mais de dois! Poder-se-ia invocar: «ah, então o dono da casa que limpe a valeta». Até poderia ser e muitos ribeirenses o fazem, substituindo as obrigações da Junta de Freguesia de (des)União. Mas dá-se o caso de o proprietário nem morar lá, provavelmente nem saber da situação e, mesmo sabendo, nem a isso ser obrigado.
Obrigação de limpar valetas, estas e outras, e caminhos da freguesia, é a tal Junta. Não só destas plantas, mas de todos os outros lixos, papeis e folhas de jornais. É o seu dever, mas o dever está esquecido.
Devia limpar, mas não o faz!

Tuna faz Festa do Peixe de 2016

A Tuna Musical de Óis da Ribeira vai organizar a 11ª. edição da Festa do Peixe, este ano (de 2016) marcada para os dias 23 e 24 de Julho. Já 11ª. edição? Parece que a primeira foi ontem.
O programa não difere do habitual e como peixe frito é o prato de ementa, poderá começar a ser petiscado a partir das 16 horas do dia 23, um sábado e pela noite dentro - até que todos estejam bem reconfortados. O mesmo acontecerá no domingo, dia 24, a partir das 12 horas.
A animação estará a cargo do Grupo «Los Sameros (no dia 23, às 22 horas) e da própria Tuna Musical (com o mini-concerto das 15,30 horas de 24; não será muito cedo?).
Também no domingo, mas às 9 horas, será celebrada missa campal no local da festa, no espaço envolvente do coreto da pateira - junto ao hangar de canoagem.

O brasão de TravassÓis... continua por aprovar

As andanças pela net, mostraram-nos um esboço do brasão de TravassÓis. Se é este, o que aqui se vê ao lado, o d´Óis Por Três aprova e aplaude.
As 5 torres identificam a nobreza política e administrativa da vila de Óis da Ribeira, terra antiga e progressiva, que o foral de D. Manuel I elevou a concelho, a 2 de Junho de 1516. Vila foi, vila será para a eternidade, honrando os seus homens bons - os de há 500 anos e todos (homens e mulheres) que se seguiram, até aos dias de hoje. Aprovado!!!
A balança simboliza a justiça e justiça é o que ambas as freguesias bem precisam. Aprovado!!!
A lira, representa bem as tradições musicais de Óis da Ribeira (a Tuna Musical) e Travassô (a Orquestra Filarmónica 12 de Abril). Aprovado!!!
As ondas azuladas representam muito bem a beleza incomparável da pateira de Óis da Ribeira, importante atracção turística da freguesia - a que podemos e devemos juntar o rio Águeda - que banha e separa as duas freguesias. Aprovado!!!
A Cruz de Malta significa o facto histórico de Óis da Ribeira ter pertencido à Ordem de Malta. Aprovado.
O listel em branco tem legenda a condizer: União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. Aprovado.
Se é este o brasão, que se aprove. Não é preciso andar por aí em bacocas discussões e a «impor» santos e santinhos numa «coisa», o brasão, que nada tem a ver com confissões religiosas.
Ver AQUI

Adeus à escola, numa assembleia estranha da AFTOR

A escola primária de Óis da Ribeira vai fechar. Em baixo, a notícia sobre os fecho 

das escolas e algumas estranhas posições dos eleitos do povo de TravassÓis. 

Clicar na imagem, para a ampliar

O d´Óis Por Três tem feito gazeta e algumas coisas aconteceram pela antiga vila, desde então. Por exemplo, a tal Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) que foi convocada sem data (logo, ilegal...) e se realizou na noite de 30 de Junho. Hoje já são 13 de Julho e sobre ela lemos coisas... estranhas. No mínimo.
Lê-se, na verdade, na imprensa de Águeda, no Soberania do Povo do dia 6 de Julho, que foi aprovada, por unanimidade, uma moção contra o encerramento das escolas primárias - quer a de Óis, quer a de Travassô. Fica bem aos senhores eleitos, mas é evidente que tal unanimidade de nada vale. O estranho é que o tenham feito só agora. Teria valido há alguns anos, por exemplo quando se não discutiu a localização do pólo educativo. Agora, esqueçam...
As comissões de pais, quer da escola de Travassô quer da de Óis da Ribeira, segundo se lê, «revelaram desagrado pela condução do processo por parte da Câmara Municipal». Só se lembraram de Santa Bárbara por estar a trovejar.
Surpreendente e estranha terá sido a intervenção de Armando Ferreira, ribeirense e antigo deputado municipal que, ainda segundo o mesmo jornal, «teceu várias críticas à Câmara Municipal e à União de Freguesias, disponibilizando-se até para encabeçar a luta pela salvação das escolas primárias de Travassô e Óis da Ribeira».
Então se não o fez quando era deputado municipal fá-lo agora em que condição? E a que título?
Surpreendente foi também os votos contra a moção que defendia o contrato de associação do Instituto Duarte Lemos com o Estado. Votaram contra os socialistas Diamantino Correia, Vital Santos e António Horácio (de Óis da Ribeira) e Filipe Almeida (de Travassô). Já não precisam do IDL. A favor, votaram a também socialista Zélia Matos (que é professora) e os «psd´s» Sérgio Neves, Sofia Marques, Manuel Almeida (Capitão) e Germano Venade.