O que ou quem está por trás da crise política travassÓisense?

A Assembleia de Freguesia de 13 de Outubro de 2017: a primeira das 7 sessões da mesma reunião para eleger a Junta de Freguesia e Mesa da Assembleia de Freguesia
de Travassô e Óis da Ribeira - ou TravassÓis!

A União de Freguesias não existe.
E não se pratica, não é real!

O absurdo caso político de Travassô e Óis da Ribeira daria para rir, não fosse um caso sério de irresponsabilidade e falta de vergonha.  
Qual a razão de isto acontecer? Que estra-
nha democracia permite anormalidades como esta? Quem está por trás de tudo isto?
Hoje, que é o último dia de 2017 e se fecham três meses sobre esta continuada aldradra-
bice eleitoral, vale a pena lembrar que houve um tempo, e não assim tão remoto, em que governava quem ganhava eleições.

Os perdedores disfarçavam a azia - ou tenta-
vam, pelo menos... - e, com mais Kompensan me-
nos Rennie... - andava-se em frente, sem dissi-
mulações e falsas franquezas. Na seguinte eleição, o povo voltava a ajuizar e a escolher.

Uma democracia mascarada...

O que se  passa em TravassÓis, porém, não é um caso de franqueza. E muito menos de ingenuidade. É de uma democracia mascarada, praticada sem filtros de vergonha e de respeito pela comunidade eleitora.
A mesma comunidade que votou e elegeu gente que se sente im-
pune e desobrigada de responsabilidades, há 7 sessões seguidas despreocupadamente se isentando delas, sem limites de pudor, arrogante e lamentavelmente impune.
São os desobrigados da política.
Só argumentam e alegam direitos.
Ignoram o escrutínio do povo eleitor e sentem-se donos do país travassÓisense, cruzando as pernas em cima da mesa, puxando do palito, aliviando o cinto e esfregando a barriga onde supõem ter gerado um rei, ou uma rainha.
Sentem-se à vontade, faltando saber o que, ou quem, está por trás desta brincadeira que transformou a política travassÓisense numa novela que envergonha. Um circo trágico!

A comédia e
os poleiros

A tolerância do povo é imensa mas também inversamente proporcional à indiferença: quantos eleitores de OdR, quantos eleitores de Travassô estão genuínamente preocupados com a palhaçada, a comédia que, em 7 actos, vem a acontecer desde 13 de Outubro de 2017?
A julgar pelos comentários que se escutam, dir-se-á que muito poucos, quase nenhuns. A apatia em relação ao caso e o desprezo por estes actores políticos são bem notórios.
O que se mais diz - diz o povo... - é que todos querem é ir para o poleiro, para o tacho, essas coisas...
Dir-se-ia, isso sim e sem risco de exagerar, que apenas os eleitos e as suas claques estão preocupados com o enredo da novela e a precisar de educação política e de uns bons frascos de Rennie.
O espantoso, por outro lado, é como a lei permite estas vergonhas. Enfim!

Bolsa de Estudos da Misericórdia de Águeda para Andreia Fernandes

Andreia Fernandes

A Santa Casa da Misericórdia de Águeda atribuiu bolsas de estudo a 4 estudantes das duas escolas secundárias da cidade. Uma das galardoadas é Andreia Filipa  Fernandes, de Óis da Ribeira.
A notícia foi publicada na imprensa de Águeda e as bolsas visam premiar os alunos que tenham acabado o 12º. ano com as melhores notas: dois de cada escola secundária e que frequentem o ensino superior.
É o caso de Andreia Filipa Fernandes: recebeu a bolsa Conde Sucena, no decorrer da festa de Natal da Santa Casa da Misericórdia de Águeda, a 16 de Dezembro de 2017.
A Andreia estuda Direito na respectiva Faculdade da Universidade de Coimbra.
As bolsas têm o valor global de 2000 euros e as outras galardoa-
das foram Mariana Torres Santiago, de Aguada de Cima ( estudar Fisiologia Clínica na Escola Superior de Saúde de Castelo Branco), Beatriz Urbano Lemos, da Fermentelos (Ciências Biomédicas da Universidade de Aveiro) - ambas alunas da Escola Secundária Marques de Castilho, e Beatriz Duarte Rosa, de Valongo do Vouga (Criminologia na Universidade do Porto), da Escola Secundária Adolfo Portela, assim como Andreia Fernandes.
Parabéns!

Ceifeira «Pato Bravo» a limpar jacintos da pateira...

Os trabalhos de limpeza dos jacintos, com a draga/ceifeira aquática «Pato Bravo»

Jacintos já apanhados pela «Pato Bravo» a 20/12/2017

A draga «Pato Bravo» voltou à pateira e reini-
ciaou os traba-
lhos de remoção dos indesejados jacintos de água.
A «máquina» é, na prática, e muito bem suce-

Os canoístas da Arcor não puderam treinar, a
17/2/2017, por causa dos jacintos

didamente, um ceifeira aquática que limpa e retira os jacintos da água da lagoa, como aconteceu, numa espécie de milagre, já precisamente e 11 anos - entre Dezembro de 2006 e Abril de 2007 -, altura em que a «Pato Bravo» de lá tirou qualquer coisa com 13 000 toneladas, de acordo com uma nota camarária desse tempo.
O d´Óis Por Três questio-
nou (ver AQUI) a prolon-
gada falta de ceifeira aquática, o que originou a fartura de jacintos espalhados pela lagoa e que, a 17 de Dezembro, por exemplo, impediu o treinos dos jovens canoístas da Arcor. 
Agora e um semana depois dos início dos trabalhos de limpeza, a 20 de Dezembro - o d´Óis Por Três nem sempre está em OdR e a passear pela pateira, por isso deles não teve conhecimento -  mas sempre em tempo e por justiça, vem dar notícias dos ditos traba-
lhos. Ainda bem que começaram.
O presidente da Junta da União de Freguesias, entretanto e em nota publicada na página oficial do facebook, precisou que «estes trabalhos são da responsabilidade da autarquia municipal» - a Câ-
mara Municipal de Águeda.
Sérgio Neves diz ainda que «iremos fazer pressão» - irá, a Junta da União de Freguesias deTravassÓis - para que «os trabalhos de-
corram com intensidade até à primavera, de forma a evitar uma tão grande multiplicação desta praga». Amen!
Ver AQUI

Aniversário da Arcor ao almoço de 21 de Janeiro de 2018

Mário Marques e Ma-

nuel Soares, respecti-

vamente presidentes da direcção e da assembleia geral

da Arcor

A Arcor mandou convites para as comemorações do 39º. aniver-
sário, a realizar no dia 21 de Janeiro de 2018. 

Até parece men-

tira, mas, na ver-

dade, já lá vão 39 anos desde a criação da asso-
ciação e, graças a Deus, todos os fundadores ain-
da são vivos. Eram todos muito novos, nesse tem-
po de 1979. E certamente nunca imaginaram a di-
mensão que a instituição viria a atingir, pelos anos fora e na actualidade, nas suas várias áreas de intervenção - na social, na desportiva, cultural e recreativa, com todos os altos e baixos que tantos anos sempre proporcionam. A vida!

Acontece que, no convite e por lamentável lapso, é referido que seria um jantar comemorativo - 21 de Janeiro. Ora, não é. E muito menos seria curial que fosse um jantar a um domingo.

Pois bem, é realmente a um domingo, o mesmo dia 21 de Janeiro de 2017, mas ao almoço e a partir das 12 horas. Já agora, decorrerá no salão cultural da associação e o objectivo é angariar fundos para a compra de um veículo adaptado para a terceira idade. O donativo mínimo será de 20 euros.

Os interessados devem confirmar a sua participação até ao pró-

ximo dia 5 de Janeiro de 2018, uma sexta-feira, pelos telefones 234629818 e 913392524, ou email geral@arcor-ipss.pt.

A «crise» política de da União de Freguesia de TravassÓis...

Sérgio Neves (PSD)

Mário Martins (J)

O Diário de Aveiro, na sua edição de hoje, publicou uma peça jornalística sobre a crise política da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - TravassÓis.
A seguinte:

ÁGUEDA - A ausência de entendimento entre os eleitos locais na formação de uma lista que lidere os destinos da União de Freguesias (UF) de Travassô e Óis da Ribeira, no concelho de Águeda, está a provocar um impasse sem fim à vista.
O PSD venceu as eleições

Notícia do Diário de Aveiro

 autárquicas desta UF, obtendo quatro mandatos. Contudo, a lista independente «Juntos» conseguiu alcançar outros quatro mandatos e o PS um mandato.
Na primeira tentativa para eleger o Executivo, Sérgio Neves (líder das lista do PSD) propôs para vogais dois dos elementos social-democratas (Manuel Marques e Ilda Pinheiro). No entanto, a lista acabou chumbada pelos eleitos para a assembleia de freguesia.
Na segunda tentativa, acabaria por ser  colocada à votação uma lista liderada por Sérgio Neves mas com dois vogais da lista independente «Juntos» (António Horácio e José Garcia). E é aqui que a falta de entendimento se acentua, com PSD e «Juntos» a esgrimirem argumentos.
Ao Diário de Aveiro, Mário Martins, do «Juntos», considera que a lista que foi votada na segunda tentativa «está legalmente eleita». Para o PSD, isso não acontece, considerando que «foi ilegal», baseando a sua argumentação num parecer que foi solicitado à CCDRC.
Já sobre o parecer da CRDRC, Mário Martins entende que «os dados fornecidos à CDDRC não são exactos» e, por essa razão,  «os mesmos têm que ser corrigidos».
Esta situação coloca a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira perante «a impossibilidade de realizar pagamentos que, a continuar, levará a União de Freguesias a uma situação sem precedentes», frisa o PSD em nota de imprensa.

Palavras, causas  
e consequências 
a destacar

- PALAVRAS: Impasse, (ausência de) entendi-
mento, (falta de) enten-
dimento, impasse, ten-
tativa, esgrimir argu-
mentos, argumentação, (lista eleita) legalmente, (eleição que) foi ilegal, parecer(es), (da-
dos) não exactos, impossibilidade (de fazer pagamentos), si-
tuação sem precedentes.
- CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS: Por outras palavras, os intere-
ses pessoais e partidários sobrepõem-se ao interesse colectivo. Os eleitos que se auto-propuseram servir as duas freguesias, estão a empatá-la, a prejudicá-la. A adiá-la desde 13 de Outubro de 217, dia da primeira sessão da Assembleia de Freguesia de instalação dos órgãos autárquicos.
O voto do povo não é respeitado.

Ramiro Oliveira faleceu aos 100 anos!

Ramiro Oliveira, o mais velho ribeirense, de 100 anos, faleceu na tarde de ontem - Dia de Natal de 2017. O funeral está marcado para as 16 horas de hoje.
Os 100 anos foram assinalados na última sexta-feira, dia 22 de Dezembro de 2017, no Jardim Social de Travassô, onde era utente há alguns anos. Em família e no decorrer da celebração da Missa de Natal. 
Viúvo de Rosa Martins dos Reis, falecida aos 66 anos (a 11 de Outubro de 1987), era pai de Maria Martins dos Reis (casada com António Tavares da Conceição), José (José do Ramiro, com Rosa Maria de Almeida Melo Oliveira), Marília (com Leonildo Soares da Costa) e Fernando (falecido a 12 de Abril de 1979, aos 20 anos). E 6 netos: António José e Fernando Jorge (filhos da filha Maria, a mais velha), Nelson e Francisco (do José), Ana Luísa e Carla Andreia (da Marília). Era bisavô materno de Tiago Tavares, atleta da Arcor e que foi campeão do mundo de canoagem.

O funeral está marcado para as 16 horas, da casa mortuária para o cemitério paroquial de Óis da Ribeira.

Concerto e jantar de Natal da Tuna / Filarmónica de Óis da Ribeira

O Concerto de Natal 2017 da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira

O Concerto de Natal 2017 da Tuna /Associa-

ção Filarmónica de Óis da Ribei-

ra realizou-se na noite de 23 de Dezembro, sá-bado passado, anteontem, no salão cultural da Arcor. 

A iniciativa é já tradicional no calendário de actividades da associação, que, natu-

ralmente, direcção de António Reis não deixou de continuar, «atraindo» muita gente ao concerto dirigido pelo maestro António Bastos.

Na véspera, dia 22 (foto de baixo), decorreu o jantar de Natal, envol-

vendo músicos, diri-

gentes e amigos da instituição. «Com quem ajudou a Tuna ao longo destes 6 meses», lê-se na página oficial de facebook, acrescentando que «foi um momento de convívio e diversão» - a que se associou Sérgio Ne-

ves, o presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.

Quem apoiou a Tuna / Associação Filarmónica «ao longo destes 6 meses»? Então e os que apoiaram nos restantes meses do ano?

 

Ana Paula Rada foi segunda do The Voice Portugal

Ana Paula Rada na última interpretação da final de ontem à noite, 23 de Dezembro de 2017

Ana Paula Rada foi segunda classificada da edição 2017 do concurso The Voice Portugal. Venceu Tomás Adrião, da mentora Marisa Liz.
A jovem cantora da mentora Áurea chegou a estar na frente dos votos, após a segunda interpretação da final da noite de ontem. Foi seguida de Kátia Moreira (da equipa de Anselmo Ralph) e de Inês Simões (de Micael Carreira).
A última interpretação foi da canção «Copacul», que fez o público em estúdio ferver de entusiasmo e a aclamar de fartas palmas (ver AQUI). Já tinha interpretado «O amor a Portugal», de Dulce Pontes, e «O Mio Babbino Caro»,, de Giacmo Puccini.

Ana Paula Pentea Rada foi a mais nova concorrente do concurso, tem 16 anos, e é de origem romena, tendo nascido e residindo em Portimão. É enteada do ribeirense Rui Reis. Estuda música (piano e canto).

Os 100 anos de Ramiro, João Lopes, Natal da Tuna e Ana Paula no The Voice Portugal

Ramiro Oliveira, no dia dos 100 anos, com as filhas Marília e Maria

O dia de hoje tem várias marcas relevantes na vida ribeirense: os 100 anos de Ramiro Oliveira (ontem comemorados), o funeral de João Lopes Martins, o Concerto de Natal da Tuna /Associação Filarmónica e a final do The Voice Portugal, com Ana Paula Rada.

1 - RAMIRO OLIVEIRA
FESTEJOU 100 ANOS!

 O mais velho ribeirense da actualidade comemorou 100 anos. Foi ontem, mas fazemos hoje as oitavas de um dia ímpar para ele e família.
A festa foi no Jardim Social, em Travassô, de que é utente há alguns anos, envolvendo a celebração da missa de Natal, presidida pelo padre Júlio Grangeia. O ambiente foi particularmente emotivo, principalmente Aquando do Beijar do Menino e do cantar dos parabéns. Não é todos os dias que se celebram 100 anos e o Ti Ramiro atingiu esta idade invulgar.
A semana, para ele, nem começou da melhor forma, pois teve um agravamento de saúde e necessidade de apoio hospitalar, mas, sempre resistente (como sempre foi!...), soube ultrapassar essa debilidade física e atingir esta data aniversariante absolutamente irrepetível. É a pessoa mais velha de Óis da Ribeira.
Parabéns!

2 - JOÃO LOPES 
MARTINS

O funeral de João Lopes Martins, de 94 anos, está marcado para as 16 horas de hoje, a partir da casa mortuária de Óis da Ribeira.
Viúvo de Auta Marques, era natural de Valongo do Vouga e fez vida profissional por Angola, de onde, e com a família, regressou em 1975, aquando da inde-
pendência desta ex-colónia portuguesa.
Radicou-se em Cabanões, de onde era natural a esposa, e trabalhou numa empresa da região, até à sua aposentação. Esteve ligado ao movimento associativo de Travassô e estava acamado, por doença, há já algum tempo e na sua casa de Cabanões. É pai de Maria Ivete, João Emanuel, Rui Alexandre e Maria do Rosário Marques Lopes.
O corpo estará em câmara ardente a partir das 13 horas, na Casa Mortuária de Óis da Ribeira, e, após as cerimónias religiosas, será cremado em S. João da Madeira.

3 - CONCERTO DE NATAL
DA TUNA /FILARMÓNICA

A Tuna / Associação Musical de Óis da Ribeira realiza hoje, dia 23 de Dezembro de 2017, o seu Concerto de Natal, marcado para as 21 horas e no Salão Cultural da Arcor.
A iniciativa já tem vários anos de tradição na planificação anual da Tuna / Associação Filarmónica ribeirense é sempre aguardada com expectativa, e o reportório incluirá temas natalícios e novas peças, ensaiadas para a época artística de 2018, sob direcção do maestro António Bastos.
As entradas são livres e serão sorteados 2 cabazes de Natal.

4 - ANA PAULA RADA 
NA FINAL DO THE VOICE

Ana Paula Pantea Rada disputa hoje a final do concurso «The Voice Portugal».
A jovem cantora de 16 anos é estudante em Portimão, no Algarve, e tem fortes e íntimas afinidades familiares com Óis da Ribeira, onde já passou férias - em casa dos pais do padrasto, Rui Jorge Pereira dos Reis, que ela chama de bondrasto, filho de Arlindo Reis e Natércia Pereira, moradores na Rua da Pateira.
Os restantes três finalistas desta edição do «The Voice Portugal» são Tomaz Adrião (da equipa de Marisa Liz), Inês Simões (de Micael Carreira) e Kátia Moreira (de Anselmo Ralph). Ana Paula é da equipa de Áurea.
A grande final está marcada para as 21 horas de hoje, na RTP1, e os apoios a Ana Paula Pantea Rada, a expressar em votos do público nacional, podem ser  dados pelo telefone 760 200 602. Toca a telefonar! Para a Ana Paula ser a Voz de Portugal!

Calinadas «intenças» e as «cepulturas» de TravassÓis

Os cemitérios da União de Freguesia de TravassÓis, de acordo como o facebook da Junta de Freguesia, já de novo têm areia para, e citamos, «cada familiar puder utilizar nos arranjos das cepulturas dos seus entes queridos».
Para cada familiar puder? Não será poder?
Arranjos das cepulturas? Não será, antes, arranjo das sepulturas?!
Estas calinadas do Português escrito pelos poderes públicos caem muito mal e, sem exagero, mostram a cultura geral de muito boa gente que governa este país, nos mais diversos graus ada hierarquia política.
E que tal fazer pressão sobre a autarquia municipal para que os trabalhos de limpeza dos jacintos da pateira decorram com intencidade? Intencidade? Não será intensidade?
Valha-nos Deus, mas há coisas que, na verdade, são demasiadamente intensas para algumas culturas gerais.
- NOTA: Puder só se usa no futuro do conjuntivo do verbo poder, na 1ª. ou 3ª. pessoa do singular (lê-se pudér). Usa-se para indicar incerteza e eventualidade no futuro, por isso, frequentemente vem antecedido de "se". Não é o caso da mensagem autárquica sobre a areia para as sepulturas (não cepulturas) dos cemitérios.

O dia dos 100 anos de Ramiro Oliveira...

Ramiro Oliveira que hoje festeja 100 anos! Aqui, com a neta Carla Costa

Rosa Martins Reis

Ramiro Oliveira, ribeirense da Rua do Canto da Igreja, faz hoje 100 anos!! Bonita idade!!!
Parabéns!!!
O ti Ramiro, como sempre afectuosamente foi (e é) conhecido por terras de Óis da Ribeira, é natural de Casal de Álvaro e prendeu-se de amores na antiga vila, onde há volta de 70 anos se casou com Rosa Martins dos Reis, de quem é viúvo. Rosa faleceu aos 66 anos, a 11 de Outubro de 1987, filha de Maria Martins e

Fernando Oliveira

de Fernando Augusto dos Reis.
O casal teve 4 filhos: Maria Martins (casada com António Tavares da Conceição), José (José do Ramiro, com Rosa Maria de Almeida Melo), Marília (com Leonildo Soares da Costa) e Fernando (falecido a 12 de Abril de 1979, aos 20 anos). E 6 netos: António José e Fernando Jorge (filhos da filha Maria, a mais velha), Nelson e Francisco (do José), Ana Luísa e Carla Andreia (da Marília).

É bisavô materno de Tiago Tavares, atleta da Arcor e campeão do mundo de canoagem.
Produtor agro-pecuário e agricultor, fez da terra o pão que amassou para a família, que foi crescendo e se multiplicou, dentro do espírito solidário e cristão que todos beberam nos ensinamentos da Igreja.
A dor pelas mortes do filho mais novo (o Fernando) e, depois, da mulher da sua vida (Rosa) não diminuíram o ânimo e a fé de Ramiro de Oliveira - que hoje festeja 100 anos no Jardim de Social de Travassô - de que é utente há vários anos. Uma data e um aniversário de excepção!
Parabéns!!!

A iluminação da Natal e o impasse de formação do Executivo...

Iluminação de Natal do largo da Igreja de Óis da Ribeira em 2012

A época natalícia está a passar praticamente despercebida em Óis da Ribeira. Não porque a comunidade católica a tenha esquecido - não é o caso!..., felizmente... - mas porque as habituais iluminações de rua pura e simplesmente não existem. Eram «obra» anual da Junta de Freguesia e... inexistem neste ano de 2017 que está a acabar!
Não eram nada de especial, é verdade! E limitadas, de resto, aos largos da Igreja e do Centro Social. Mas sempre emprestavam outra graça e colorido às ruas da nobre vila de Óis da Ribeira.
O presidente da Junta, incompleta, costuma justificar-se (ver AQUI e na imagem ao lado), em relação a tudo e a nada, com «a inviabilização de formação do executivo» como razão que «impede a contratação de serviços» para resolver problemas da União das Freguesias. Diríamos desunião de Freguesias.
Alegar, como alega o presidente (ou alguém por ele, na sua página de facebook) que «logo que o impasse na formação de executivo seja ultrapassado serão executados estes trabalhos» - quaisquer que sejam... -, é um mero paliativo. Uma displicente explicação... política, que vale o que vale.
Porquê? Porque o executivo não é eleito, não existe, por culpa de uma só causa: os próprios 9 eleitos da Assembleia de Freguesia e, em primeira água, o próprio presidente da Junta de Freguesia. 
Ou não é assim?
Todos sabemos que sim!

Missa de Natal na Arcor...

A Arcor - Asso-ciação Recrea-
tiva e Cultural de Óis da Ribeira organizou a ce-
lebração da Missa de Natal de 2017,  cele-
brada pelo padre Júlio Grangeia - o sacerdote titular das Paróquias de Óis da Ribei-
ra, Travassô e Espinhel e também Arcipreste de Águeda.
A cerimónia, de acordo com a página oficial da associação, lin-
cando a do sacerdote, decorreu na tarde de anteontem, dia 18 de Dezembro - precisamente uma semana antes do Dia de Natal, incluindo o Beijar do Menino e a Comunhão  - para além de can-
tares da época. Decorreu na sala do centro de dia e envolvendo, principalmente, os seus utentes - os menos jovens da comunidade arcoriana.
- Ver filme AQUI
- Fotos, AQUI

Pateira invadida por um «mar» de jacintos...

Os atletas de canoagem da Arcor queriam treinar mas tinham
 um «mar» de jacintos pela frente

A draga «esqueceu-se» da pateira...

A pateira, na manhã de domingo, anteontem, dia
 17 de Dezembro de 2017, teve este momento de tentativa de entrada nas águas de um grupo de atletas de canoagem da Arcor para treinar. Mas entrar, como e onde?
O crédito fotográfico é de António Tavares, da sua página de facebook, e a culpa é das mesmas autoridades que, há anos, se fizeram passar por milagreiros da limpeza da lagoa, com a tal máquina que, entre Dezembro de 2006 e Abril de 2007, teria retirado mais de 13 000 toneladas de jacintos - segundo foi dito pela delegação camarária, liderada por Gil Nadais, quando, ufanante e em Lisboa, peticionou a Assembleia de República.
Passaram-se mais de 10 anos e, salvo uma ou outra intervenção pontual da famosa draga e um acordo com a Juntas de Freguesia ribeirinhas (para que estas, comparticipadas, fossem assegurando a limpeza das suas margens) o que se tem visto é o repetido vaivém dos jacintos a «navegar» nas águas da lagoa, para baixo e para cima, de Espinhel a Requeixo e de Óis da Ribeira a Fermentelos.
Diz o presidente da Junta que, e citamo-lo da página de facebook de António Tavares, que «já solicitei a máquina é foi me dito que as águas não tem altura para a máquina actuar». Mais disse Sérgio Neves: «Vou continuar a pressionar».
Pois pressione, homem. E não se deixe iludir por qualquer ligeira explicação. Exija a draga na lagoa.

Ana Paula na final do «The Voice Portugal»!

Ana Paula Rada na noite de ontem, antes de ser votada para a final do The Voice Portugal

Ana Paula Rada e Cláudia Pascoal

Ana Paula Rada vai estar na final do The Voice Portugal 2017, que se realiza a 23 de Dezembro, sábado próximo. Ontem, a votação do público (31%) foi decisiva. A percentagem, somada à da mentora Áurea (20%) apurou-a para a grande gala final. Para surpresa da própria mentora, que, claramente, «apostou» na concorrente directa de Ana Paula.
A jovem cantora tem apenas 16 anos e ligações familiares a Óis da Ribeira. É enteada de Rui Reis, a quem chama de bondrasto, residente em Portimão (no Algarve) e filho dos ribeirenses Arlindo Reis e Natércia Pereira, moradores na Rua da Pateira. Por aqui muitas vezes passou férias.
Ontem na semi-final, interpretou “When You Wish Upon A Star” e conquistou a simpatia do publico votante - relativamente à sua «rival» Cláudia Pascoal, que interpretou «The Blowers Daugther».
Os três outros finalistas desta edição do «The Voice Portugal» são Tomaz Adrião (da equipa de Marisa Liz), Inês Simões (de Micael Carreira) e Kátia Moreira (de Anselmo Ralph).
- Ver prova das meias-finais, AQUI

O ano da «ressurreição» da Tuna, agora Filarmónica de Óis da Ribeira

A Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, ou a Tuna, em imagem de 2017.

Em baixo, o cartaz do 1º. Encontro de Tunas do Concelho de Águeda (1995)

O d´Óis Por Três foi solicitado para (tentar) esclarecer o ano de ressur-

gimento da Tuna de Óis da Ribeira, que agora chamam Associação Filarmónica. 

Quem melhor isso saberá é, obvia-

mente, a própria Tuna / Associação Filarmónica, certamente bastando para isso que consultem o seu livro de actas. É óbvio.

A questão não é nova e já aqui foi questionada, até por mais de uma vez. Em arquivo, encontrámos o cartaz do 1º. Encontro de Tunas do Concelho de Águeda, justamente organizado pala Tuna ribeirense. E o que diz o cartaz?

O cartaz diz que o encontro foi «integrado no 2º. aniversário da renovação da Tuna de Óis da Ribeira».

Ora se em 1995 o encontro assinalou o 2º. aniversário quer isso dizer, por óbvia exclusão de partes e mera operação de aritmética, que a renovação aconteceu em 1993.

Respondemos à pergunta que nos foi feita?

Melhor, só a própria Tuna de Óis da Ribeira. Aliás, Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.

- Imagem do cartaz retirada DAQUI

O coro dos abandonantes... da política travassÓisense!

Sérgio Ne-
ves (PSD)

M. Mar-
tins (J)

Jú- Melo
(PS)

A Assembleia de Freguesia de instalação dos órgãos executivo e deliberativo de Travassô e Óis da Ribeira voltou a ser suspensa, já em 7ª. edição: os senhores eleitos do Movimento Juntos, liderados pelo dinossáurico decano Mário Martins, voltaram a «dar o fora» e  abandonaram a sala, minutos depois do início da sessão.

 O presidente Sérgio Neves (o único empossado dos eleitos de 1 de Outubro), viu-se da cor da abelha para conduzir os trabalhos, tal era a gritaria, cada um de cada qual a quer impor razões e pareceres - que, como todos sabemos, os há para todos os gostos.
E que, pelo que se vê, não conduzem a coisa nenhuma.
A algazarra da Assembleia de Freguesia foi imensa. Ninguém se ouvia e muito menos entendia.
Na prática: há uma luta pelo poder que não olha a meios e a vozearias para se fazer ouvir. Quanto mais alta, melhor. Ou pior!
Por vezes, e com o devido respeito, a sessão mais parecia um manicómio. Parecia, dizemos bem. Não era.
Às tantas e repetindo-se, os eleitos do Juntos, capitaneados pelo indomável Mário Martins ex-presidente da Junta de Freguesia, repetiram o que fizeram noutras sessões: deram o fora, abando-
naram os trabalhos da Assembleia de Freguesia para que foram eleitos e suscitaram vários insultos d´algum do povo presente.
A falarem, a gritarem juntos, mesmo juntos e ao mesmo tempo, numa espécie de coro de abandonantes!
Não saiu Júlia Melo, a eleita do PS, que esteve depois em pé de orelha com Sérgio Neves. Chegou a pensar-se, mas erradamente, que estaria a ser «parida» uma solução. Mas, não: saiu e nada se viu.
Fora desta espécie de «manicómio» em que de uns para outros lados saltam as mais diversas e ortodoxas «opiniões» e se pavoneiam «pareceres» para todos os gostos, continuam por resolver as questões que se arrastam desde 13 de Outubro:
1 - A eleição dos vogais do Executivo da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira
2 - A eleição do presidente e da Mesa da Assembleia de Freguesia, idem.

José Garcia e Marta
Neves (Juntos)

Suspensões 
de mandatos

O presidente da Junta de Freguesia e (ainda) da Assembleia de Freguesia teve tempo, entre a balbúrdia do pouco tempo dos trabalhos, de anunciar ter em mãos vários pedidos de suspensão de mandatos.
Apenas se percebeu, pela ausência do próprio (já na sessão de 4ª.-feira), que um dos auto-suspensos é José Garcia, do Juntos, que todavia, não chegou a ser substituído, antes do abandono dos juntistas.
O lastimável e vergonhoso desta triste história da política travassÓisenes, não é só o escândalo que provoca. E que já nem surpreende, pois a maioria dos eleitores mantém intacta a capacidade de não se espantar com a vocação indígena para estas circenses trajectórias.
O problema é o prejuízo que a situação está a provocar às duas comunidades.

A política travassÓisense
vai se sessão em sessão e de
malabarismo em malabarismo

Os truques
dos políticos

Fora do «manicómio» em que saltita boa parte da “opinião” - e toda a gente tem opinião sobre esta maluqueira, sobre tudo e sobre nada, seja opinião bem ou mal fundamentada - , continua o problema da não eleição dos órgãos autárquicos.
Os truques que se esgrimem nestas assembleias de abandonantes - sejam quais forem... - não são apenas condenáveis pela crise que provocam e alimentam. São condenáveis, também e principalmente, pelo gritante mau exemplo que os actuais actores políticos dão aos mais novos.
O que é profundamente lastimável.
Enquanto isso, Travassô e Óis da Ribeira continuam sem órgãos autárquicos eleitos, pelos seus próprios... eleitos. O que, para além do prejuízo, é uma vergonha.

* a·ban·do·nan·te 
(abandonar + -ante)
Que abandona ou deixa ao abando. = Abandonado.
Dicionário Priberam