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| O centro social e sede da ARCOR (vista aérea de 2004, há 21 anos) | 
A assembleia geral da ARCOR reunida, a 4 de Novembro de 2011, há precisamente 14 anos e presidida por Diamantino Correia, aprovou o programa de acção e orçamento para 2012: por 27 votos a favor e três abstenções.
A direção da associação era presidida por João Gomes e a previsão de resultados líquidos positivos era de 516,43 euros, com expectáveis receitas de 480 065,46 e despesas de 479 549,03.
A necessidade de «controlar eficientemente as despesas» foi sugerida pelo conselho fiscal, presidido por José Carlos Pinheiro, um óisdaribeirense morador em Vila Nova de Gaia, e a direção manifestou a confiança no cumprimento dos objetivos do programa de ação, na convicção de infletir o aumento das despesas.
Os custos do pessoal apontavam para 268 622,01 euros (56%).
A sessão demorou-se na análise, nem sempre serena e justificada, do funcionamento das valências sociais e das secções de teatro e canoagem. E se não foi serena, também, não foi esclarecedora, contavam as crónicas da época.
- NOTA: Os 480 000 euros de há 14 anos seriam agora um pouco mais ou menos de 570 000, segundo o conversor da PORDATA.
A sessão demorou-se na análise, nem sempre serena e justificada, do funcionamento das valências sociais e das secções de teatro e canoagem. E se não foi serena, também, não foi esclarecedora, contavam as crónicas da época.
- NOTA: Os 480 000 euros de há 14 anos seriam agora um pouco mais ou menos de 570 000, segundo o conversor da PORDATA.



















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