As promessas feitas para investir na pateira

A pateira de Fermentelos, também chamada de Ois da Ribeira, Espinhel ou Requeixo, é uma zona única na região centro, pela sua riqueza natural e enormes potencialidades, que, infelizmente, estão ainda muito por explorar.
(...)
Infelizmente, nem sempre a política autárquica e nacional tem prestado atenção aos dossiers que há dezenas de anos estão “em cima da mesa dos gabinetes“, capazes de catapultar a pateira e as suas condições, para o turismo e o desporto náutico, este ainda e recentemente a merecer a atletas portugueses medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres.
Ver AQUI

O patrocínio ao passeio das motas da Vagueira

O d´Óis Por Três foi abalroado por um comentário que nos apontou o dedo sobre o patrocínio da Junta de Freguesia ao passeio de motas antigas da Vagueira, acusando-nos de parciais e anti-Junta de Fernando Pires e do PSD. E outros comentários pouco simpáticos sobre o blogue e a oposição de Óis. 
Por esta, responderá a oposição. Por nós, reafirmamos o que escrevemos e como o o comentador pôs em dúvida a autenticidade do cartaz, alegando que nem se percebia vem o emblema da JFOR, aqui reproduzimos o destacado, com o dito cujo e o programa do passeio. E não respondemos ao impublicável do comentário que nos chegou.

Rebentamento da rede de águas e má sinalização da rua

A notícia chegou-nos pelo telefone, informando que houve mais um rebentamento na rede de água em Óis, em frente à casa da Marta - no sítio onde se vê a sombra na estrada (à esquerda) da casa do sr. Salvador. 
O último foi a 20 de Julho, há um mês e poucos dias.
Relata a n/ informadora que a ADRA esteve lá, tapou o buraco e deixou uns mecos na estrada, impedindo a circulação do lado direito (de poente para nascente) e obrigando quem se deslocar neste sentido a circular contra a mão. E qual é o problema? É que, ao entrar contra a  mão, arrisca-se  a bater de frente com quem  eventualmente circular de nascente para poente.  Quem for do lado do cruzeiro do centro social para o largo do cruzeiro do café do Nelson.
É que ali, como toda a gente sabe, é uma curva e quem transita na rua não vê quem circula de um lado, ou de outro.
Estes tipos da ADRA deviam ser postos na ordem e responsabilizados, por não sinalizarem devidamente o local.

Junta de Freguesia de Óis apoia passeio de motas da Vagueira

O d´Óis Por Três andou hoje a passear os chinelos pela Praia da Vagueira e ficou surpreendido com um cartaz a anunciar o 8º. Passeio às Areias em Motos Antigas até 1974.
O assunto não interessou por aí além, até ao momento em que se notou que o passeio era patrocinado pela Junta de Freguesia de Óis da Ribeira. Eh pá, deixa cá ver: e lá estava com todas as letras: Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
Passou a interessar.
A Junta de Freguesia ribeirense patrocinar um passeio de motas da Praia da Vagueira, se bem que alguns conterrâneos lá tenham casa, não é coisa de todos os dias. É inusitado.
E patrocinar, porquê?
Qual é o interesse?
Promover a Junta, a freguesia?
Depois encontrámos outro apoio de Óis: a Servimolas. Mais surpreendente ainda. Tinha de haver uma razão qualquer para tais patrocínios e, então, há que ver bem o cartaz.
O que será, o que não será, e então lá vimos que o passeio vai passar pela pateira. Será esta, pois, a justificação para que uma Junta de Freguesia, uma entidade pública, use os seus dinheiros, que são públicos, a patrocinar instituições alheias à sua comunidade. E depois queixam-se de não ter dinheiro.
Qual terá sido o critério, não sabemos. Não terá sido, certamente, o de apoiar iniciativas de duas rodas (ou quaisquer outras) que passem por Óis, pois já teria apoiado muitas outras. 
São estes alguns dos estranhos desígnios da política.
Quanto ao apoio privado, nada a dizer. É privado e basta.

Barbearias e alfaiatarias de ÓIs da Ribeira

A casa que mostramos (uma das desabitadas de Óis da Ribeira) já foi de uma barbearia, que foi do sr. Valdemar. Contaram ao d´Óis Por Três que já existiram 3 barbearias ao mesmo tempo: esta e as dos senhores Amadeu e António Pestanas. 
Curioso é que duas delas também eram alfaiatarias: as dos senhores Valdemar e Pestanas. Eram outros tempos e outras dinâmicas. 

A Assembleia contra a União de Freguesias

Olhem, o d´Óis Por Três enganou-se: afinal, a Assembleia e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira ligaram importância à questão da anexação e convidam todos os eleitores  para uma reunião no dia 28 de Julho.
O objectivo é darem a sua opinião quanto à freguesia ou freguesias com as quais gostariam de agregar-se - parecendo evidente que a dívida está entre Travassô e Espinhel, ou ambas.
A reunião vai decorrer no salão cultural da ARCOR, às 21,30 horas, e opinião maioritária, desde que representativa do universo eleitoral da freguesia, servirá para fundamentar o parecer a enviar pela Assembleia de Freguesia à Assembleia Municipal de Águeda, caso tal venha a ser necessário.

A pateira vista de... Fermentelos, no tempo do moliço

• • O cenário é o mesmo, a Pateira no seu esplendor, capaz de nos proporcionar imagens belas como a apanha do moliço, e outras monstruosas geradas pela espécie humana.

    Augusto Gomes

A morte de José Gomes de Almeida (Violantas)

Morreu José Gomes de Almeida, de 79 anos, que era de Óis da Ribeira e há muitos anos residia no lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Águeda. Era mais conhecido por Zé Violantas.
O d´Óis Por Três não costuma dar notícias de falecimentos e esta surge por o falecido ser praticamente desconhecido em Óis. embora cá nascido e residente durante muitos anos. Enviuvou e há cerca de 30 anos (ou mais)  que estava no lar da Misericórdia e muitos dos ribeirenses mais novos nem o terão conhecido. Voltou a casar e a enviuvar.
Era pai de José Laudelino (que mora em Alquerubim), Afonso (que mora em Oiã) e Isaura (radicada em Traassô, no restaurante Romi). Era irmão de Alcinda (que mora em Eixo) e filho dos já falecidos Laudelino e Violante (daqui lhe vindo o apelido).

O percurso pedestre de Óis da Ribeira

O Percurso Pedestre da Pateira ao Águeda foi o primeiro trilho a ser implementado (PR1), e devidamente sinalizado, no concelho de Águeda. Já em Novembro de 2008. O percurso  decorre por caminhos e veredas das freguesias de Ois da Ribeira e Espinhel, junto àquela que é considerada a maior lagoa natural da Península Ibérica – a pateira de Fermentelos –, e ao rio onde desagua, o Águeda. Sendo em circuito, pode ser iniciado em qualquer dos sítios por onde passa, muito embora se recomende que o ponto de partida seja junto à Pateira de Fermentelos, no Parque de Espinhel ou no Parque de Óis da Ribeira. Ver AQUI

Duas casas à venda na rua do Cabo...

Duas casas à venda, em Óis, ambas na rua do Cabo e juntas. A que fica em primeiro plano foi a residência do sr. José Neves e sra. Maria da Luz, ambos já falecidos. Pertencerá aos herdeiros.
A outra, logo a seguir, mais clara e de 1º. andar, foi da família Pinheiro e pertenceu recentemente a uma família de fora de Óis, cujo nome ou apelido ignoramos. Lá está a placa da ERA, a imobiliária que a tem em carteira para venda.

A casa de António Berna

A casa onde nasceu e viveu António Bernardino (Berna), imortalizado em todo o mundo como cantor de fados de Coimbra. É a casa que herdou do pai (sr. Aires) e mãe (sra. Maria), na rua do Cabo (rua Manuel Tavares). Foi restaurada pela viúva.
A Tuna Musical de Óis da Ribeira, a 6 de Novembro de 1997 (ano e meio depois da sua morte), mandou afixar a placa comemorativa, na fachada principal e que se pode ler na foto de baixo (em destaque)

Uma casa à venda, mesmo frente à igreja...

Uma casa à venda em Óis da Ribeira, mesmo em frente à igreja, conforme se pode ver nas duas placas afixadas na fachada principal. Não é a única da freguesia, nesta situação, mas regista a curiosidade de ainda ser habitada pela proprietária, a sra. Maria Eugénia.
A casa já é antiga e, pela aparência, será do princípio do século XX, naturalmente de famílias de posses. Tem dois pisos e, repare-se, 8 janelas na frente. 

Mais um casa desabitada...

Chamaram-nos a atenção para esta casa do portão vermelho, que também esta desabitada, na rua Benjamim Soares de Freitas - logo a seguir ao adro. Outro identificámos a que está encostada, não referindo esta, que é do mesmo dono, a filha do sr. João do Aires e da sra. Magna (já falecidos), Maria Ascensão, que mora na rua da Pateira.
Por certo, outras casas desabitadas haverá em Óis da Ribeira (não sabemos). Aceitamos informações.

Óis não quer Espinhel e Espinhel pouco quer Óis?

O blogue d´Espinhel seguiu as «pisadas" do d´Ois Por Três e fez uma sondagem, ficando a saber-se que apenas 12% dos espinhelenses acham dever agregar-se a Óis da Ribeira. E 17% pensam que o melhor é agregar-se a Óis da ribeira e Travassô.
O d´Óis Por Três fez sondagem idêntica e, quando a agregação com Espinhel, tá quieto: 0%. Isso mesmo, zero por cento.
Este tipo de sondagens vale o que vale, pelo que cada leitor pode fazer o seu raciocínio sobre os números da forma que melhor entender.
Ver AQUI

A Rua Manuel Tavares não tem placas...

A curricular passagem pelas ruas de Óis leva a um conclusão simples, a de que estão mal identificadas. Sabe-se, por exemplo, que a Rua Manuel Tavares (foto) é a habitualmente chamada Rua do Cabo, que supostamente vai do largo do Cruzeiro ao do café do Nelson. Mas não existe, visível, nenhuma placa que tal indique. 
Na casa ao lado da Arcor, do lado direito (é do lado direito que se põem as placas de rua), não existe nenhuma e o mesmo acontece no cruzeiro do café do Nelson. A única que lá existe é a indicar a rua de Santo António. E também não se sabe onde começa a da Pateira, supondo-se que acabe nesta.
Há coisas tão simples de fazer que até parece mentira não serem feitas.
Por anda o poder instalado há 20 e tal anos?
E a oposição?

Mais uma casa não habitada de Óis da Ribeira

Indicaram-nos mais uma casa não habitada de Óis da Ribeira: esta, na rua que vai da padaria para as Arroteias. A bem dizer, nem sabemos o nome da rua e nem sabemos bem de quem é a casa, apenas que será de um dos herdeiros do sr. David.

A casa mais antiga de Óis, qual será?  Talvez ninguém saiba dizer mas o d´Óis Por Três lança a pista: esta casa da rua da Igreja (ou Benjamim Soares de Freitas), que é propriedade de Luís Almeida tem um uma indicação de 1850. 
A ser assim, terá 162 anos e alguns restauros. Não é conhecida outra casa com data anterior, pelo que a conclusão é evidente: é a mais antiga edificação urbana da antiga vila de Óis da Ribeira, embora já posterior à extinção do concelho (1834/35). Se alguém puder acrescentar algum dado, cá ficamos à  disposição. 
A foto de pormenor exibe a circunferência que está afixada na fachada principal da casa, precisamente no meio das 4 janelas.

Placas das ruas de Óis da Ribeira

Onde é que começa e acaba a Rua Benjamim Soares de Freitas?
Boa pergunta! Pergunta que chegou ao d´Óis Por Três! Supostamente, começa no Largo do Cruzeiro, que há poucos anos foi rebaptizado de Centro Social, mas não está lá placa alguma, a indicar tal coisa. Percorremos a rua e apenas encontrámos a placa que aqui mostrámos. na casa de Fátima Santos e José Manuel Alves, em frente à antiga padaria. Será que é aqui que acaba a rua? E aqui começa a de Nossa Senhora de Fátima? Será? Não será? E onde acaba esta? Não vimos placa nenhuma.
A Junta de Freguesia bem que poderia ter estas coisas em conta, prestando o serviço público a que é obrigado.

Fechem lá essa coisa...

A imprensa regional deu eco de mais um título de campeão nacional para o atleta Arménio José, da Arcor. E publicou foto com o presidente Jorge Gomes a felicitá-lo. 
Os blogues de Óis falaram do assunto e era bem justo e merecido. Falou toda a gente menos o site oficial da Arcor.
Isto dá para entender? 
O d´Óis Por Três acha que não. Acha até que é uma tristeza a Arcor se tornar clandestina, escondendo do público até os êxitos dos seus próprios atletas.
Ó pessoal, fechem lá essa coisa!
Para que raio é preciso um site desses?

A ponte e as cheias, vamos ver...

Se ler jornais é saber mais, aí está o que se ficou a saber do investimento na ponte de Óis da Ribeira, para evitar o problema das cheias. Se tal vai acontecer, ou não, vamos esperar para ver.

A crise chegou aos bancos da pateira

O d´Óis Por Três surpreendeu-se com esta prosa. Não pelo que diz, mas por quem é escrita e no jornal de quem é. Razão tem um blogue local, quando diz que há por aí gente que a sabe toda, a poucos meses das eleições associativas e um ano das locais. Vendedor das candidaturas, já há. 

João Pedro Carvalho em Angola

O estudante universitário e acólito ribeirense João Pedro Martins de Carvalho está em acção missionária em Angola, mandatado pela Diocese de Aveiro.

A notícia vem no facebook da paróquia e damo-la com todo o gosto, que reproduziomos, com as suas  impressões sobre a nação angolana.

Os poderes instalados...

«Porque será que ninguém que exerce qualquer poder admite, de facto, a independência crítica dos seus concidadãos, seus apoiantes ou não, nem encara tal exercício com abertura e tolerância democrática, que permitam o crescimento sustentado da comunidade ribeirense?», interrogou o Três.

- «Ora, é fácil, porque é... poder e não admite que o questionem!», filosofou o d´Ois.

Política à moda de Óis...

«Um nosso amigo d´Ois disse-me há dias que este blogue anda muito político. Tu achas?!...», perguntou o Três.

«Esse nosso amigo não deve perceber mesmo nada de política...», respondeu o d´Ois.

Um novo blogue de Óis da Ribeira

Há um blogue novo em Óis, assumido pelo planetário homem ribeirense da net: o engº. Luís Neves. É um blogue que fala de Óis da Ribeira, da actualidade e de antigamente. É interessante e vale a pena ir ver. Por exemplo, hoje recuperou um imortal poema do versejador Hercílio de Almeida, sobre o canoísta campeão que é Tiago Tavares.
É ir AQUI.

Arménio José é campeão nacional de Esperanças III

Arménio José, da ARCOR, é campeão nacional de esperanças de C1 cadetes, depois de ter vencido a terceira e última etapa no passado domingo, 5 de Agosto, em Ois da Ribeira.
O canoísta ribeirense tinha sido manifestamente azarado nas duas primeiras provas, em Portimão (virou na largada) e em Gemeses (a embarcação afundou), mas acabou por ser feliz em casa, terminando o campeonato com mais dois pontos que José Paço (Gemeses) e mais sete que Pedro Vieira (Liga Dura).
A participação de atletas de Águeda na etapa de Ois da Ribeira acabou por resultar em lugares modestos, sendo de destacar o quarto lugar da dupla João Framegas/Miguel Reis Soares, da ARCOR, em K2 iniciados, e a quarta posição de Nuno Lourenço Alves, do GICA, em C1 infantil.
Notícia DAQUI

Imagens de Óis por gente de fora...

A foto não do d´Óis Por Três, é do blog Káse-Faz. Mas é de alta categoria, espalhando pequenos bocados de Óis pelo mundo. Encontrámo-la na net e reproduzimo-la com todo o gosto, felicitado o(a) autor(a). E deixamos o concelho: vão a este link, pois estão lá mais e todas de nível e da mesma autoria.

Ainda outra casa desabitada....

As casas desabitadas de Óis da Ribeira parecem como as cerejas e aqui está mais uma na Viela do Canto da Igreja, ao lado a que mostrámos ontem. É a de cor de rosa e foi do sr. Justino e depois vendida a uma senhora de Oiã, sendo agora supostamente de uma filha dela que é casada com o Dionísio Prazeres, que mora bairro alto mas está em França.
Será que ainda há mais casas desabitadas em Óis? Já nem dizemos nada.

Mais uma casa desabitada em Óis da Ribeira...

A casa da foto fica nas traseiras da igreja e é mais uma das que estão desabitadas em Óis da Ribeira. É mais uma novidade que fizeram chegar ao d´Óis Por Três. Pertence a Afonso de Carvalho, que mora na rua do caminho fundo e nela morou durante alguns anos. Depois, esteve arrendada a vários casais.
Outra novidade é que a esta rua que se chama Viela do Canto e dá para a fonte do Vale Bom, chamavam antigamente Canto das Galinheiras na parte que se vê na foto, mais escura, e onde se vêem 4 automóveis. Deviam as galinhas ser, ou são, daquelas que dão ovos de ouro. 

Camaleões da vida pública...

- «Está descoberto o mistério da vida política de Óis, já sabias?...», perguntou o d´Ois.

- « Ai é?!... Então e qual é?!...», questionou o Três.

- «Não são laranjas, nem rosas, nem liores, nem sequer chicos espertos!!!... São camaleões... Adaptam-se a tudo o que, na sua volta, está por cima, por baixo, pelo lado, desde que não tenham que assumir opinião e, por isso ou por isso, não arriscarem perder votos...», explicou o d´Ois.

As coisas que se dizem sobre Óis da Ribeira

O padrinho não se ficou pelo que disse e reportou no jornal sobre a assembleia popular (como ontem reproduzimos). Foi bem mais longe, Na verdade e na sua habitual nota semanal do jornal de que é director, escreveu esta prosa:
«Um destes dias, numa dessas sessões para dar parecer, disse o que pensava sobre o assunto: que não devemos aceitar que, lá de Lisboa e nos prazeres do ar condicionado e das prebendas milionárias que até nos ofendem, nos mande essa gente fazer o que bem quer e não nos ouça. Que não podemos baixar o pescoço à canga que os querem fazer carregar. É isso que penso e aqui deixo registado. Deixem lá as autarquias em paz e façam dieta nas prebendas que gozam os privilegiados de um Estado falido. Falido, que estará, mas não por causa das autarquias».
O homem está com a força toda, até dá para desconfiar.

A Assembleia de Freguesia contra a futura União

Olhem, o d´Óis Por Três enganou-se: afinal, a Assembleia e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira ligaram importância à questão da anexação e convidam todos os eleitores  para uma reunião no dia 28 de Julho.
O objectivo é darem a sua opinião quanto à freguesia ou freguesias com as quais gostariam de agregar-se - parecendo evidente que a dívida está entre Travassô e Espinhel, ou ambas.
A reunião vai decorrer no salão cultural da ARCOR, às 21,30 horas, e opinião maioritária, desde que representativa do universo eleitoral da freguesia, servirá para fundamentar o parecer a enviar pela Assembleia de Freguesia à Assembleia Municipal de Águeda, caso tal venha a ser necessário.