O executivo mariano da (des)União de Freguesias de TravassÓis insistiu na proposta para o brasão da que seria União e voltou a tê-la chumbada. Não podia de ser de outra maneira.
Não se entende, aliás, que o executivo, sabe-se lá porque razões (porque não as explica), persiste na peregrina ideia de o símbolo heráldico ter a imagem de S. Miguel (padroeiro da Paróquia de Travassô) e não colocar a de Santo Adrião (padroeiro da Paróquia de Óis da Ribeira). O que é que um dos dois santos é a mais que o outro? E porquê excluir um?
E porquê dar a uma simbologia política e administrativa, o brasão, um carácter religioso? E católico? Por que não outras religiões, que também se professam em Óis da Ribeira e Travassô?
Muita gente que anda a marinar na política devia, em primeiro lugar, saber ao que anda e o que representa. Mas nem sempre isso acontece.