sábado, dezembro 31, 2022

* ARCOR 3: - As áreas cultural, recreativa e desportiva da ARCOR em 2023!


O hangar de canoagem da ARCOR aguarda obras de requalificação e ampliação

Campeões nacionais de K4 Masters B, 500 metros e em título:
António Brinco (também vice-presidente da direção da ARCOR
e coordenador da canoagem) e João  Ferreira (atrás), Paulo
Gomes e António Monteiro

Dinis Alves
(presidente)


O Programa de Acção da ARCOR (PAA) é, segundo a direção do presidente Dinis Alves, «o fio condutor para a elaboração do plano anual de actividades».
Plano que incluiu a dúzia de acções que ontem falámos, com a promessa de que hoje viríamos falar da áreas cultural, recreativa e desportiva. Sobre esta, sob orientação superior de António Brinco (vive-presidente da direção e atleta), desde logo siblinhemos que a direcção fez questão de «
reconhecer o excelente trabalho» e que, no que a ele é referente, «será executado».
O orçamento da ARCOR Canoagem é de 30 950 euro, avultando como principal custos o pagamento a treinadores: 10 000 euros.
Outros custos previsionais são a compra de equipamento de ginásio (5000), de embarcações e pagaias (4000), combustível (2000), alimentação (2000) e manutenções (1500).
Quando receitas, espera a ARCOR receber qualquer coisa como 34 700 euros. Um superavit, pois, de 3 750 euros.
E receitas de quê?
De dotações da Câmara Municipal (10 000 euros), mensalidades dos atletas (7500), patrocínios (6 000), náutica de lazer (3000), candidaturas ao Instituo Português do Desporto e Juventude (3000) e venda de rifas e outros sorteiros (1500).
A ARCOR Canoagem não inclui, neste seu orçamento para 2023, e citamos, «qualquer verba relativa às obras de requalificação e ampliação do hangar de canoagem».
O treinador Tiago Viegas ladeado pelas mundialistas
 Gabriela Resende, à esquerda, e Beatriz Oliveira



Objectivos desportivos e
 reforço da componente
técnica semi profissional!

Os objectivos da ARCOR Canoagem para 2023 são ambiciosos, neles se incluindo as obas de requalificação do hangar (de que amanhã falaremos), querendo manter-se como «o clube melhor classificado no ranking nacional da região centro».
Também, no plano desportivo, e «reconquistar o titulo nacional e de masters» e, por outro lado, «criar condições para os atletas mais destacados atingirem os seus objectivos desportivos» e, implicitamente, «lutarem por títulos nacionais».
O clube quer também participar em todos os campeonatos nacionais e provas de interesse relevante, «sejam nacionais ou internacionais», manter o número de atletas nas seleções nacionais, aumentar o número de praticantes e potenciar o polo de Águeda e «o retorno desportivo do protocolo para o Centro de Formação Desportiva».
E, entre outras coisas, vejamos: «Reforçar a componente semi-profissional da estrutura técnica do clube»

Recordemos que a ARCOR Canoagem tem, actualmente, 7 treinadores: Tiago Viegas, João Brinco João Paulo Framegas, Paulo Oliveira, e Ana Almeida, Hugo Costa e Fernando Guimarães. Isto, entre uma equipa coordenadora que «conta agora com 12 elementos». 
O que é... obra!
Além disso, comprar mais duas viaturas de competição e 4 pagaias, coletes de salvação e equipamentos para o ginásio.
«Partimos para 2023 com fasquia muito alta e com grande responsabilidade», refere a ARCOR Canoagem do vice-presidente António Brinco, depois de sublinhar que «o ano de 2022 foi verdadeiramente memorável em termos de resultas individuais e colectivos»
«O avarento»: A última peça do GTA da ARCOR, em 2012.
Clicar na imagem para identificar os componentes
.


As áreas cultural
e recreativa da ARCOR!


A ARCOR é, na sua génese fundacional, uma associação recreativa e cultural, disso, precisamente, nascendo a sua sigla - ARCOR. Há 44 mos, que se farão a 19 de Janeiro de 2023, dentro de dias.
A associação evoluiu, teve secções desportivas (atletismo, xadrez, ténis de mesa, cicloturismo, futebol, futsal, andebol, que nos lembremos, e tem activa a de canoagem (como acima se lê). E a recreativa, com a secção de 
Marchas da ARCOR em 2018
cinema em exibições mensais.
Evoluiu, e bem, para a parte social.
Esqueceu-se e deixou morrer a cultural e, em particular, o seu Grupo de Teatro Amador (GTA) - que, desde a criação da associação (em 1979),  continuou e sempre manteve viva a secular tradição local - a óisdaribeirense.
A ARCOR, recordemos, chegou a ter dois grupos, simultaneamente: o GTA e o Grupo de Teatro de Pais (GTP). Só que, desde 2012, e já estamos a chegar ao 11º. ano consecutivo, a ARCOR deixou se subir aos palcos e deixou «morrer» o teatro.
«É intenção desta direção dar passos para concretizar a reativação do GTA em 2023», admite-se no programa de acção e orçamento para 2023.
Quando às marchas populares, iniciadas em 2002, não se realizaram nos últimos 3 anos, devido à pandemia. «Pretendemos retomar a sua realização, contando com a participação não só de todos os elementos desta casa como também promover o incentivo da comunidade a participar activamente em todos este processo», promete a direção de Dinis Alves.
- AMANHÃ: A requalificação e ampliação do hangar de canoagem!

» Memórias d´Óis de 31 de Dezembro de há 15, há 10 e há 5 anos: 1 - Bom Ano Novo! Pensamento Ribeirinho! e Tertúlia Literária e jacintos (2007)! 2 - Sorteio de Natal da Canoagem da ARCOR (2012)! 3 - O que, ou quem, está por trás da crise política travassÓisense? (2017)! * Memórias d´Óis em dia de fim..., ficam em memória!

ÓdR há
15 anos!

Bom Ano Novo!

O d´Óis Por Três, há 15 anos, saudava o Ano Novo que ia nascer.
Assim:
«A noite de hoje é noite de ano novo. Passagem de ano, melhor dizendo! O ano daqui a pouco velho (2007) correu-nos muito bem! Na família, nos empregos, na saúde!!! No gostar das pessoas que nos estão próximas!!!
Também gostámos muito de estar com Óis da Ribeira através desta janela da net, que se chama blogue d´OIS POR TRÊS!!! No à-vez-à-vez com que nos prantámos a blogar, tudo fizemos para que os nossos amigos de todos os dias não se defraudassem quando abri
ssem esta janela!
Agradecemos muito especialmente aos sites e blogues onde habitualmente nos alimentamos: os do Padre Júlio Granjeia, os dois oficiais da Arcor, o site não oficial da Arcor, o blogue Arcor d´Ois, algumas vezes o site da Tuna, os da imprensa escrita regional de Águeda.
Saudamos a família blogueira de Óis da Ribeira: o Contra d´Ois, também o d´Ois a Dois, igualmente o Agá d´Ois (H2), uma novidade; os sites de Luís Neves, nos quais - em todos eles... - muitas vezes nos inspiramos!!!
A todos, um belo ANO NOVO DE 2008!!!
- NOTA: Parte destes blogues já não existem, ou estão inactivos - uns acessíveis e outros nem tanto. Renovamos, hoje, o nosso voto de bom Novo Ano de 2023! Que seja melhor que os últimos mais próximos, feridos de doenças e guerras..


Pensamento Ribeirinho!

O último dia de 2007 foi o do «Pensamento Ribeirinho» nº. 82.
Assim:
«Sabemos que estamos
a ficar velhos quando
as velas começam a
custar mais caro
que o bolo!!!

- NOTA: «E lá hoje passamos mais um
aninho velho, para um ano novo!!!», comentámos há 17 anos. Hoje, diríamos o mesmo.

Tertúlia Literária
e jacintos!

A «Tertúlia Literária» nº. 424,  de 31 de Dezembro de 2007, falava, imaginem... de jacintos.
Assim:
 «Já que estamos no final do ano, então diz-me lá que retrospectiva fazes tu do ano que finda?!...», perguntou o Três.
- «Olha, o que hei-de eu dizer????!!!... Fartei-me de jacintos e consolei-me de jornadas culturais...», respondeu o d´Ois.
- NOTA: Hoje, continuando cansados de jacintos (até já cansa de neles falar...) não poderíamos falar de jornadas culturais. Infelizmente.
João Viegas
ÓdR há
10 anos!

Sorteio de Natal da
Canoagem da ARCOR! 

«A Secção de Canoagem da ARCOR organizou um sorteio de Natal, com um cabaz como prémio», anunciou o d´Óis Por Três de h´10 anos.
E explicou:
«A rifa premiada foi a nº. 1609 e pertence a João Viegas, 1º. secretário da assembleia geral da associação e natural e residente em Óis da Ribeira. A foto e a dica foram retiradas do página de facebook da secção, com a devida vénia.
A ideia, segundo se sabe, foi angariar fundos e não foi mal lembrada, não senhor. A trabalhar é que se faz alguma coisa, é que se constrói e prepara o futuro.»-
- NOTA: Angariar fundos para as instituições, nunca é má ideia- Para mais quando as tesourarias andam por baixo.

A Assembleia de Freguesia de 13 de Outubro de 2017: a primeira das 7 sessões da mesma reunião para eleger a Junta de Freguesia e Mesa da Assembleia de Freguesia
de Travassô e Óis da Ribeira - ou TravassÓis!


A União de Freguesias não
não existe. E não se 
pratica, não é real!
ÓdR há
5 anos!


O que, ou quem, está
por trás da crise política
travassÓisense?


«O absurdo caso político de Travassô e Óis da Ribeira daria para rir, não fosse um caso sério de irresponsabilidade e falta de vergonha.
Qual a razão de isto acontecer? Que estra-
nha democracia permite anormalidades como esta? Quem está por trás de tudo isto?», interrogava-se o d´Óis Por Três de há 5 anos.
E continuava:
«Hoje, que é o último dia de 2017 e se fecham três meses sobre esta continuada aldradrabice eleitoral, vale a pena lembrar que houve um tempo, e não assim tão remoto, em que governava quem ganhava eleições.

Gente eleita que
se julga impune !

Os perdedores disfarçavam a azia - ou tentavam, pelo menos... - e, com mais Konpensan menos Rennie... - andava-se em frente, sem dissimulações e falsas franquezas. Na seguinte eleição, o povo voltava a ajuizar e a escolher.
Uma democracia mascarada...
O que se passa em TravassÓis, porém, não é um caso de franqueza. E muito menos de ingenuidade. É de uma democracia mascarada, praticada sem filtros de vergonha e de respeito pela comunidade eleitora.

A mesma comunidade que votou e elegeu gente que se sente impune e desobrigada de responsabilidades, há 7 sessões seguidas despreocupadamente se isentando delas, sem limites de pudor, arrogante e lamentavelmente impune.
São os desobrigados da política.
Só argumentam e alegam direitos.
Ignoram o escrutínio do povo eleitor e sentem-se donos do país travassÓisense, cruzando as pernas em cima da mesa, puxando do palito, aliviando o cinto e esfregando a barriga onde supõem ter gerado um rei, ou uma rainha.
Sentem-se à vontade, faltando saber o que, ou quem, está por trás desta brincadeira que transformou a política travassÓisense numa novela que envergonha. Um circo trágico!


A comédia e
os poleiros


A tolerância do povo é imensa mas também inversamente proporcional à indiferença: quantos eleitores de OdR, quantos eleitores de Travassô estão genuínamente preocupados com a palhaçada, a comédia que, em 7 actos, vem a acontecer desde 13 de Outubro de 2017?
A julgar pelos comentários que se escutam, dir-se-á que muito poucos, quase nenhuns. A apatia em relação ao caso e o desprezo por estes actores políticos são bem notórios.
O que se mais diz - diz o povo... - é que todos querem é ir para o poleiro, para o tacho, essas coisas...
Dir-se-ia, isso sim e sem risco de exagerar, que apenas os eleitos e as suas claques estão preocupados com o enredo da novela e a precisar de educação política e de uns bons frascos de Rennie.
O espantoso, por outro lado, é como a lei permite estas vergonhas. Enfim!»
- NOTA: A recente e não explicada demissão da presidente da Assembleia de Freguesia terá alguma coisa a ver com crise política óisdaribeirense? Nunca saberemos, mas sabemos que tem ela, bem por perto, um sábio mestre da política.
Memórias d´Óis.
em dia de fim..., 
ficam em memória!

O «Memórias d´Óis» termina hoje. Não temos tempo para tudo e a equipa do d´Óis Por Três está sem tempo. O gosto de fazer estas memórias foi para principalmente... avivar e lembrar alguma coisas óisdaribeirenses que a memória esqueceu e, por alguma razão, foram relevantes para a vida colectiva dos últimos 15 anos.
Coisas e promessas feitas, que entretanto foram ficando no tinteiro vazio das memórias. E envergonhariam quem as fez.
O leitor, se tal quiser, poderá sempre fazer as suas buscas, pois o activo histórico do d´Óis Por Três continuará... activo e acessível a todos, neste arquivo gigante que de Óis da Ribeira fazemos desde 14 de Dezembro de 2005.
Sempre que acharmos alguma coisa mais relevante, ainda faremos algumas memórias. Mas deixando de ser diárias.
Bom Ano Novo de 2023 e todos os seguintes! 

sexta-feira, dezembro 30, 2022

* ARCOR 2: O plano de actividades, os objectivos estratégicos, os custos de 2023!!


A sede e centro social da ARCOR
ARCOR 2023



Os objectivos estratégicos da direção da ARCOR, titulados de «NOVO RUMO» e com o assumido propósito de «a salvar de fechar» passam, nomeadamente por, e citamos a direção do presidente Dinis Alves, «aumentar e melhorar a qualidade dos serviços prestados e dar continuidade realização de eventos geradores de receitas».
Outros objectivos estratégicos são «conservar e reparar as infraestruturas, equipamentos e meios de transporte (e candidatura a aquisição de novas), criação de novas valências, aumento de parcerias com organismos e entidades (oficiais e articulares) e continuar a rentabilizar o terreno com a horta social e cm o serviço de voluntariado».
«Garantir uma realidade financeira, mantendo a capacidade de sustentar projectos a médio em longo prazo», sublinha a direção do presidente Dinis Alves.

A continuidade
da... continuidade!

O executivo arcoriano, com alguma estranheza nossa (que falamos de fora e comentamos em seara alheia, mas do interesse colectivo associativo e óisdaribeirense) argumenta na introdução do seu «Novo Rumo» que «a falta de recursos financeiros e humanos» com que se deparou «não permite que a ARCOR funcione de forma normal», como já ontem aqui falámos disso,
O que achámos curioso e contraditório (julgamos) é que a mesma direção refira, e citamo-la, que «o que apresentamos aqui hoje é a continuidade do que tem sendo vindo a fazer, mas que para nos é insuficiente para dar a volta à situação».
Esperem aí: dar continuidade ao que estava mal e era insuficiente?
E é nisso que assentam a estratégia para «salvar a situação» da ARCOR que «é muito débil»?
Bom, tiremos a foice da alheia seara arcoriana, embora, não esqueçamos, que o plano de actividades, nas suas 12 acções programadas as, apenas em 5 prevejam receitas e todas elas tenham custos.
Isto, com o conselho fiscal presidido por João José Soares a referir que, e citamos, «o orçamento parece ser equilibrado e realístico, tendo em conta o clima de incerteza, apesar de prever um resultado negativo».
Negativo, previsionalmente, em 37 024,79 euros! 

O quadro de pessoal, os
fornecimentos e os serviços!

O quadro de pessoal é o custo maior da gestão da ARCOR em 2023, como ontem já dissemos: 361 222,86 euros.
Hoje, vamos especificar os custos das cerca de três dezenas de funcionárias, que em Janeiro de 2023 terão os seus salários actualizados, por força da lei.
Assim:
- Remunerações: 291 053,33 euros.
- Encargos com a Segurança Social: 64 053,24 euros.
- Outros custos:
1 963,08 euros.
- Seguros de acidentes de trabalho; 4153,21 euros.
Os custos previstos, segundo a direção de Dinis Alves, «tem em conta a manutenção do quadro de pessoal e a tabela salarial para as IPSS, com o ajustamento proposto em Orçamento Geral do Estado para 2023».
Outra rubrica de custos que é determinante foi orçamento arcoriano é a de fornecimentos e serviços, que totalizam 104 552,03 euros.
Vejamos:
- Serviços especializados: 38 647,75 euros.
- Materiais: 2 48078 euros.
- Energia e fluídos: 31 353,9 eutos.
- Deslocações, estadas e trasportes: 3 314,79 euros.
- Serviços diversos: 28 754,92 euros.
«O programa de acção e orçamento para 2023 tem a pretensão de ser um documento orientador da prática organizacional da instituição, que se espelha no cumprimento dos objectivos a que se propõe», sublinha a direção de Dinis Alves, destacando também que os mesmos objectivos «têm, na sua essência, a satisfação das necessidades dos utentes das respostas sociais da ARCOR (idosos e crianças), bem coo o aumento da sua visibilidade e sucesso das suas respostas desportivas e culturais».
Assim seja!
- AMANHÃ: Áreas cultural, recreativa e desportiva da ARCOR

António Reis reeleito presidente da direcção da Tuna / AFOR!

António Manuel de Almeiuda
Reis foi reeleito para terceiro
mandato consecutivo
Carla Tavares


António Manuel de Almeida Reis foi reeleito presidente da direção da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ri beira (AFOR).
O acto eleitoral decorreu na noite de ontem, na sede da instituição e com lista única, que teve 19 dos 24 votos expressos, com 4 em branco e um nulo. 
Os presidentes da assembleia geral e conselho fiscal, 
António Soares
respectivamente Carla Eliana da Costa Tavares e António Dias 
Manuel Soares, também foram reeleitos para os cargos.
Os órgão sociais foram eleitos para o triénio de 2023/2015 e são os seguintes:
- ASSEMBLEIA GERAL: Carla Eliana da Costa Tavares (presidente), Carlos Emanuel Silva Vidal (1º. secretário) e Carla Margarida Duarte Ferreira (2ª. secretária), os três reeleitos
Os resultados eleitorais
- DIREÇÃO: António Manuel Almeida Reis (presidente reeleito), Victor Manuel da Costa Fernandes (vice-presidente reeleito), Mariana Brás Alegria (1º. secretário), Luis Filipe Ferreira Branco (2º. secretário), João Estima Baptista (tesoureiro, reeeleito), Luís Carlos dos Santos Neves (1º. vogal), Carina Sofia Camacho Nunes (2ª.) e os suplentes Sandra Cristina Estima Marques (reeleita) e Guilherme Fernando Barbosa da Rocha.
- CONSELHO FISCAL: António Manuel Dias Soares (presidente), Maria Armanda Coelho Marques (1ª. vogal) e Paulo Jorge dos Santos Gomes (2º.), os três reeleitos.
A tomada de posse dos novos órgãos sociais decorrerá em data a marcar, mas próxima do final do mês de Janeiro ou início do de Fevereiro de 2023, após a assembleia geral da prestação de contas de 2022.

* HÁ 60 ANOS: As obras do paredão! Ano 2017: Adjudicação ainda não começada, 166.078,23 euros para o galheiro!

 

O paredão de Óis da Ribeira ao longo do rio Águeda

O paredão nos dias de hoje
ÓdR há
60 anos!


A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 30 de Dezembro de 1962, há 60 anos, deliberou oficiar a Direção Hidráulica do Mondego para
«agradecer os serviços prestados em proteção dos nossos campos».
O executivo era presidido por Armando dos Santos Ala de Resende e agradecia as obras feitas «não só na parte que segue para a vizinha freguesia de Requeixo» mas também «o início dado

 aos trabalhos a partir do porto do barco que vai ligar ao paredão iniciado nas Areias».
«Serviço que vai embelezar os nossos campos», frisou o executivo, que incluía o secretário Manuel Simões dos Reis e o tesoureiro José Pinheiro das Neves.
Este troço corresponde ao que hoje vai do Largo do Barqueiro Zebedeu (jardim), imediatamente a juzante da ponte e até ao paredão das Areias.
Outros pontos da sessão de há 60 anos:
1 - Pagar 86$00 a José Rodrigues Lopes (Salgado) pelo serviço de limpeza de valetas e arranjo de caminhos vicinais. Seriam hoje 38,72 euros, segundo o conversor da PORDATA. Uma fortuna!
2 - Pagar 50$00 a Celestino Morais Viegas pela limpeza e conservação do cemitério. Seriam 22,51 euros, outra fortuna! 
3 - Pagar 100$00 a David Soares dos Santos por prestar assistência (anual) ao relógio da torre. Seriam 45,02 euros, fortuna maiorzinha!
O paredão vai do Jardim/Largo do Zebedeu, imediatamente a juzante da ponte
de Óis da Ribeira, até ao limite com Requeixo, ao longo do rio Águeda
O contrato de adjudicação e...
... as assinatura da Câmara
e da Aborridas

O mistério das obras que foram ajudidas há 63 meses e ainda não foram realizadas!

A  propósito das obras de requalificação do paredão de Óis da Ribeira, vale a pena lembrar que foram adjudicadas, e de contrato assinado, a 8 de Setembro de 2017.
Adjudicadas há já mais de 63 meses!
Ha mais de 5 anos! E por 161 881 euros!
Seriam hoje 166.078,23, segundo o conversor da PORDATA.
É quanto Óis da Ribeira perdeu!
Estaca de demarcação
A sua (ainda) não concretização é um mistério!
A empreitada foi celebrada entre a Câmara Municipal de Águeda, ainda presidida por Gil Nadais (vejam 
lá ao tempo que foi....) e a ABORRIDAS - Terraplanagens, Lda, uma empresa de Arouca.
As demarcações ao longo do paredão, entre o Jardim (o campo imediatamente a juzante da ponte, o Largo do Barqueiro Zebedeu e pelo chamado paredão novo) e os Portalvares (no limite com Requeixo e o concelho de Aveiro), chegaram a ser feitas, foram publicados editais, ouviu-se falar que pelos menos dois proprietários reclamaram o alinhamento, mas, depois, disso, nada mais se sabe.
A Câmara Municipal de Águeda, várias vezes solicitada pelo d´Óis Por Três, recusa-se a explicar o «mistério».
- NOTA: O que se sabe, e é certo, é que não há obra feita, já lá vão passados os tais 63 meses e que nem para isso servem os eleitos locais, que se presumem defensores dos interesses do povo. E assim, brincando, votando e rindo lá se foram 
166.078,23 euros para o galheiro. 

* Memórias d´Óis dos dias 30 de Dezembro de há 15, há 100 e há 5 anos: 1 - Prémio escolar para Ângela Raquel Santos e Junta de Freguesia com 62 692 euros de orçamento para 2008 (2007)! 2 - Os jacintos ficaram a dormir no parque... (2012)! 3 - Bolsa de estudo da Misericórdia de Águeda para Andreia Fernandes

ÓdR há
15 anos!

Prémio escolar para
Ângela Raquel Santos!

O d´Óis Por Três de há 17 anos voltou a falar dos méritos académicos de uma óisdaribeirense.
Assim escrevemos a 30 de Dezembro de 2007:
«A jovem estudante ribeirense Ângela Santos foi considerada a melhor aluna da Escola Secundária Marques de Castilho e, há semanas, recebeu o respectivo prémio, atribuído pela Fundação Dionísio Pinheiro. Aqui fizemos referência, oportunamente, nos post 2 177, de 7 de Dezembro.
Agora, tivemos o gosto de achar AQUI a notícia e foto do momento em que recebeu novo prémio, pela mesma razão e agora da própria escola. À razão de ser a melhor aluna juntou-se o de contribuinte do sucesso ambiental do estabelecimento de ensino.
Parabéns à Ângela Raquel Santos, filha de José Santos, do Bairro Alto e que sabemos ir frequentar o curso superior de Astronomia.
- NOTA: Ângela Raquel Gonçalves dos Santos é doutora e trabalhou na NASA (Estados Unidos) e Inglaterra e agora na sua Faculdade da Universidade do Porto.


Junta de Freguesia 

com 62 692 euros de

orçamento para 2008!



A Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira, há 15 anos, aprovou, por maioria (5-2, dois votos contra da LIOR), o plano de actividades e orçamento da Junta de Freguesia para 2008.
O d´Óis Por Três explicou:
«O orçamento é de 62 692 euros e os principais investimentos, segundo a imprensa local, são para os balneários da pateira, adro da igreja, caminho para as Lages, passeios e caminhos, para além da (eventual) electrificação e instalação de arruamentos, electricidade, água e saneamento no loteamento doSurpel - «caso não avance o pólo educativo», segundo comentou o presidente da Junta de Fregusia, Fernando Pires (PSD).
- NOTA: A Assembleia de Freguesia na mesma sessão, também aprovou também uma revisão orçamental do ano de 2007, no valor de 56 euros.

ÓdR há
10 anos!

Os jacintos ficaram
a dormir no parque...

Os jacintos nadaram nas águas da cheia e ficaram a dormir pelo espaço do parque de merendas fora, a nascente da estrada que vai para a capela de Santo António - que está limpa, como se vê na foto. Ora se a estrada foi limpa, porque não levaram estes jacintos? Por falta de tempo não foi, de certeza, porque a cheia foi há exactamente duas semanas, como então aqui falamos. São os mistérios da vida.- Ver AQUI
- NOTA
: Se lá formos hoje, veremos paisagem ambiental parecida. Muito igual, quase tal e qual! Mudam-se os temos, mas não se alteram as (des)vontades

Andreia Fernandes

ÓdR há
5 anos!

Bolsa de estudo da
Misericórdia de Águeda
para Andreia Fernandes !

«A Santa Casa da Misericórdia de Águeda atribuiu bolsas de estudo a 4 estudantes das duas escolas secundárias da cidade. Uma das galardoadas é Andreia Filipa  Fernandes, de Óis da Ribeira», noticiou o d´Óis Por Três de há 5 anos.
E acrescentou:
«A notícia foi publicada na imprensa de Águeda e as bolsas visam premiar os alunos que tenham acabado o 12º. ano com as melhores notas: dois de cada escola secundária e que frequentem o ensino superior.
É o caso de Andreia Filipa Fernandes: recebeu a bolsa Conde Sucena, no decorrer da festa de Natal da Santa Casa da Misericórdia de Águeda, a 16 de Dezembro de 2017.
A Andreia estuda Direito na respectiva Faculdade da Universidade de Coimbra.
As bolsas têm o valor global de 2000 euros e as outras galardoadas foram Mariana Torres Santiago, de Aguada de Cima ( estudar Fisiologia Clínica na Escola Superior de Saúde de Castelo Branco), Beatriz Urbano Lemos, da Fermentelos (Ciências Biomédicas da Universidade de Aveiro) - ambas alunas da Escola Secundária Marques de Castilho, e Beatriz Duarte Rosa, de Valongo do Vouga (Criminologia na Universidade do Porto), da Escola Secundária Adolfo Portela, assim como Andreia Fernandes.
Parabéns!
- NOTA: Andreia Filipa da Fonseca Fernandes, dela se trata, concluiu o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra a 28 de Setembro de 2021. Especializou-se na área penal. Parabéns renovados.

quinta-feira, dezembro 29, 2022

* ARCOR: 1 - Direção propõe-se «salvar a associação de fechar»! Défice de 37 000 euros previsto para 2023!

O centro social e sede da ARCOR

O centro social e sede da ARCOR era assim,
ainda em placa, há precisamente 21 anos!
Em Dezembro de 2001!
O presidente
Dinis Alves

A assembleia geral da ARCOR aprovou, por maioria, o programa de acção e orçamento para 2023, com previsão de um défice de 37 024,79 euros.
Os trabalhos foram conduzidos por Diamantino Correia, o presidente da AG, e a direção presidida pelo empresário Dinis da Conceição Alves começando por afirmar, na introdução do documento, que intitulou «Novo Rumo», que «os problemas são enormes», sublinhou que, por isso mesmo, «estamos a trabalhar para um novo rumo» - rumo que, ainda segundo a introdução, «no pouco tempo que tivemos, ainda não nos foi possível apresentar».
«O nosso propósito é salvar a ARCOR de fechar. Por isso, vamos tentar corrigir algumas situações, para se ver se resultam», diz a direção de Dinis da Conceição Alves.
A instituição arcoriana - que em Janeiro de 2023 fará 44 anos!... - , recordemos, tem activas as valências de creche, educação pré-escolar, centro de apoio a tempos livres (CATL), centro de dia e apoio domiciliário.
Isto para além da área desportiva, com a canoagem em plano de destaque - como, aliás, o d´Óis Por Três abundantemente sempre tem sublinhado.

As receitas e 
as despesas !

O total de gastos previstos é de 568 199,29 euros, avultando principalmente os custos com o pessoal (361 222,86) e os fornecimentos externos (104 552,03), matérias primas (59 374,98) e os valores de depreciações de amortizações (39 946,12).
Quanto a receitas previstas, a maior é a dos acordos de cooperação com a Segurança Social (270 003,97 euros) e a de prestação de serviços (189 248,89). Quanto a rendimentos suplementares, a previsão aponta para 58 580,38 euros - calculamos nós que sejam de receitas de iniciativas da instituição e dádivas - e ainda 9 755,20 de doações e heranças.
Uma outra interessante receita expectada é a do almoço de aniversário: 8 000 euros. Perspectivados, como estão, no programa de acção e orçamento, 3 000 de despesas, o aniversário arcoriano dará um resultado líquido de 5000 euros.
«Pretendemos dar cumprimento aos objectivos devidamente definidos e apresentados, com o empenho e motivação de todo o seu capital humano», disse Dinis Alves, lembrando, todavia, que «é de relevante importância referir que estes 2 últimos anos foram muito instáveis, devido às constantes alterações na composição dos ans directivos e que esta direção se encontra em funções há menos de 2 meses».
Foram duas as alterações (como adiante explicaremos).
A tomada de posse de Estima Reis (Zeca):
«Um novo paradigma para salvar a ARCOR»

Um novo paradigma e 
3 direções em ano e meio!

O d´Óis Por Três, sem querer meter colherada em seara alheia, lembra que esta direção, a do empresário Dinis da Conceição Alves, é a terceira direção desde Junho de 2021, há ano e meio.
A primeira, foi com o presidente dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca), infelizmente falecido a 30 de Dezembro de 2021 e que, na tomada de posse, anunciou «um novo paradigma para salvar a ARCOR». Que, infelizmente não pôde concretizar.
A segunda, corresponde à fugaz e ainda hoje inexplicada liderança de Eva Maria Tavares dos Santos, de finais de Junho a Agosto de 2022. E a de agora, a terceira, a de Dinis da Conceição Alves.
Esta, assaz, com um pormenor relevante, o de ter sempre 3 elementos de continuada continuidade: o vice-presidente António Brinco, o secretário Rui Fernandes e a vogal Fátima Melo. Os três no mandato de Estima Reis, mais o tesoureiro Steven Reis - que também integrou o elenco de Eva Santos, mas que  entretanto se demitiu.
Os 4, aliás, integraram o executivo no período sem presidente da direção - no limpo directivo da instituição. 
E sempre com António Tavares como presidente do conselho fiscal, nas duas primeiras; agora e na terceira sendo tesoureiro do elenco directivo.
O próprio actual presidente integrava a assembleia geral da meteórica direção de Eva Santos.
- AMANHÃ: 2 - O plano de actividades, os objectivos estratégicos!

* Memórias d´Óis do dias 29 de Dezembro de há 15, há 10 e há 5 anos: 1 - A Bandeira cerimonial da vila de Óis da Ribeira ! 2 - Jacintos nas redes do patódromo de Óis da Ribeira (2012)! 3 - Ceifeira «Pato Bravo» a limpar jacintos da pateira... (2017)!

ÓdR há
15 anos!

A Bandeira cerimonial
da vila de Óis da Ribeira !

O d´Óis Por Três de há 15 anos, a 29 de Dezembro de 2007, explicava o sentido heráldico da bandeira oficial da vila de Óis da Ribeira.
Assim:
«A Bandeira cerimonial de Óis da Ribeira é a que está aqui editada. Sendo exactamente igual à que se hasteia no exterior, tem os cordões e borlas de prata, haste e lança de ouro.
Era (é) a bandeira de Óis da Ribeira que deve ser usada em cerimónias oficiais».
- NOTA: Sabem os eleitores, por acaso, qual é e como é a bandeira oficial da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribera? Foi o brasão discutido no tempo do presidente Mário Martins e não mais se ouviu falar dele. E muito menos da bandeira. Será que existe? Existindo, cadé?
ÓdR há
10 anos!

Jacintos nas redes do patódromo de
Óis da Ribeira!

«A praga dos jacintos «colou-se» 
a rede do antigo patódromo de Óis da Ribeira, que a Junta em boa hora resolveu criar mas do qual aparentemente se esqueceu», considerava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
E explicava:
«Os patos, segundo dizem, nadaram para a margem de Fermentelos, onde lhe dão de comer, e por lá ficaram. Sim, porque eles são patos mas não são burros.
Vieram e foram as cheias, as águas subiram e os jacintos ficaram ali pespegados, à espera que os tirem. Vão de certeza ficar lá até ao ano que vem.».
- NOTA: A conclusão é muito simples: somos todos uns «patos»! E quando à rede do patódromo, essa
 desapareceu...
Os trabalhos de limpeza dos jacintos, com a draga/ceifeira aquática «Pato Bravo»
Jacintos já apanhados pela «Pato Bravo» a 20/12/2017

ÓdR há
5 anos!

Ceifeira «Pato Bravo» a limpar jacintos da pateira...

«A draga «Pato Bravo» voltou à pateira e reiniciou os trabalhos de remoção dos indesejados jacintos de água», noticiou o d´Óis Por Três de há 5 anos.
E continuou:
Os canoístas da Arcor não puderam treinar, a
17/2/2017, por causa dos jacintos
A «máquina» é, na prática, e muito bem sucedidamente, uma ceifeira aquática que limpa e retira os jacintos da água da lagoa, como aconteceu, numa espécie de milagre, há precisamente há 11 anos - entre Dezembro de 2006 e Abril de 2007 -, altura em que a «Pato Bravo» de lá tirou qualquer coisa com 13 000 toneladas, de acordo com uma nota camarária desse tempo.
O d´Óis Por Três questionou (ver AQUI) a prolongada falta de ceifeira aquática, o que originou a fartura de jacintos espalhados pela lagoa e que, a 17 de Dezembro, por exemplo, impediu o treinos dos jovens canoístas da ARCOR. 
Agora e um semana depois dos início dos trabalhos de limpeza, a 20 de Dezembro - o d´Óis Por Três nem sempre está em OdR e a passear pela pateira, por isso deles não teve conhecimento -  mas sempre em tempo e por justiça, vem dar notícias dos ditos trabalhos. Ainda bem que começaram.
O presidente da Junta da União de Freguesias, entretanto e em nota publicada na página oficial do facebook, precisou que «estes trabalhos são da responsabilidade da autarquia municipal» - a Câmara Municipal de Águeda.
Sérgio Neves diz ainda que «iremos fazer pressão» - irá, a Junta da União de Freguesias de TravassÓis - para que «os trabalhos de-
cor
ram com intensidade até à primavera, de forma a evitar uma tão grande multiplicação desta praga». Amen! - Ver AQUI
- NOTA: A pressão presidencial não se notou, tenha sido exercida, ou não. Nem até à dita primavera nem até aos dias de hoje. Ora vão lá hoje, à pateira, para ver os jacintos na pateira e nas margens!