segunda-feira, fevereiro 29, 2016

Perguntas de dias de anos bissextos...




Há 8 anos, também foi  dia bissexto de um ano com Fevereiro de 29 dias.
Nesse mesmo dia, editámos a resposta à 379ª. pergunta (da véspera) de uma série que ao tempo publicávamos sobre personalidades locais que por uma ou outra razões se distinguiam.
A resposta, que referimos, dá a entender a pergunta que foi feita. É esta:
 «O ribeirense que foi vice-presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia de Viseu, em 2005/2006, foi Johhny Reis (foto), filho de Maria de Fátima e José Manuel». 
Tanto quanto sabemos, o agora engenheiro trabalha numa empresa da área de Viseu especializada em tratamentos ambientais.

domingo, fevereiro 28, 2016

A cheias de Águeda, o aterro e os deserdados de Óis...




O ribeirense Armando Ferreira, antigo 
deputado da Assembleia Municipal de Águeda, publicou este oportuno e 
impressivo texto sobre as cheias, na sua página de facebook:


Afinal, aquilo que o tal plano estratégico definiu para não haver mais enchentes em Águeda, é uma balela. Ou seja, tudo se resolveria com um canal, que sairia a montante da ponte que serve de nova passagem à EN333, e ligaria ao rio Águeda a sul da Adega Cooperativa, e com a remoção da ligação Cabanões-Óis da Ribeira, através de um pontilhão com algumas dezenas de metros, a substituir o denominado aterro, que tinha dois aquedutos com mais de 1 metro de altura. 
Afinal o canal ( parece uma vala de irrigação) está a funcionar, o aterro saiu e as cheias chegam a Águeda. 
Ninguém quis ver que as causas estão em Águeda, com a construção de prédios de escritórios e comerciais, mercado municipal, Bombeiros e mais instalações como o Ginásio, CCAM, armazéns da Câmara e enfim outros aterros que se fizeram para especular e criar terrenos de construção em terrenos de várzea. 
Lembram-se da taberna do Fanfas? 
Era aí que começava a várzea. 
Claro que, agora quem decide não se lembra e, quando alertados por quem é avisado (lembram-se de Manuel Alegre, aguedense e com casa na Rua de Baixo ter alertado para isso?), escondem-se e atiram para cima dos gabinetes técnicos a sua não responsabilidade na decisão. 
Uma vergonha que deveria empobrecer a dignidade dos nossos mandantes! 
Se soubesse há anos atrás o que hoje sei... 
Ah! Mas não é só Águeda que está alagada! Venham a Óis da Ribeira ver o que se passa na Rua Adolfo Pires dos Reis (antiga Rua do Viveiro) onde as pessoas não podem sair de casa, tendo algumas saído pelo telhado. Que são alimentadas por batéis e onde, me parece, a protecção civil não existe! 
Óis não é Águeda! 
Óis é uma terra de deserdados onde os serviços públicos se envergonham de ir por tanto lixo terem feito! 
Que isto sirva de exemplo para mostrar a muita gente os dinheiros públicos mal gastos!
Tirado DAQUI

sábado, fevereiro 27, 2016

Rede de saneamento parada há 8 ou mais anos!

O post que abaixo reproduzimos foi publicado há precisamente 8 anos, a 26 de Fevereiro de 2008. O então presidente da Junta de Freguesia, Fernando Pires, falava da cobertura da rede de saneamento em Óis da Ribeira.
Desde então, não mais se fizeram obras na rede, pelo que a conclusão é simples: a localidade continuam com uma cobertura na ordem dos 30%. Enquanto isso, outras localidades vizinhas - que então estavam a zero quanto à rede de saneamento ... - estão agora totalmente cobertas, pelo que a constatação é evidente: quem decide estas coisas está a marimbar-se no povo de Óis da Ribeira. E porquê? Entre outras razões, porque quem nos representa, e para isso se candidatou e foi eleito... - não tem peso para fazer valer as nossas reivindicações.
É assim, tal e qual!



HÁ 8 ANOS!

 «Entendo que será de 30%. Temos rede
nas ruas Adolfo Pires dos Reis, Benjamim
Soares de Freitas e em parte da Rua
Nossa Senhora de Fátima».
2x3: Resposta do presidente da Junta de
Freguesia de Óis da Ribeira, Fernando Pires,
a pergunta sobre qual é a taxa de cobertura
da rede de saneamento. - Ver AQUI

sexta-feira, fevereiro 26, 2016

Os 500 anos do Foral Manuelino de Óis da Ribeira


O foral de Óis da Ribeira foi atribuído por D. Manuel I a  2 de Junho de 1516 e vai ser comemorado a 4 de Junho de 2016. Aos 500 anos da reforma manuelina, que elevou a localidade à condição administrativa de concelho - que manteve até à reforma administrativa de 1834, de Mouzinho da Silveira, quando foi criado o de Águeda.
A União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira reuniu alguns convidados, ontem à noite, nomeadamente dirigentes  associativos, para preparar as comemorações - marcadas para 4 de Junho de 2016. 
O estranho (ou talvez não) é que o executivo mariano (de Mário Martins) associe o foral manuelino de Óis da Ribeira a Travassô, quando se trata de um momento histórico exclusivamente ribeirense. Se ninguém lho disse, aqui fica registada mais esta descortesia de um executivo que continuadamente desrespeita os valores históricos de Óis da Ribeira.
Grave, igualmente, é que quem de Óis da Ribeira é convocado para estas reuniões não lhes diga isso. Não reivindique, não proteste. Porquê?  Sabe-se lá que partidários interesses por aí andam!
Ver AQUI

quinta-feira, fevereiro 25, 2016

Sem ponte para a passagem...

Mais que as palavras, a imagem. Diz-se e com propriedade, que uma imagem vale por mil palavras. É verdade, mas pecando por defeito. Vale, isso sim, por milhões de palavras. Todas as que nos escapam para classificar o continuado desprezo a que o povo de Óis da Ribeira, e não só, está sujeito com esta história da ponte que não é ponte e iria resolver mas mão resolve o problema das cheias de Águeda. 
O aterro foi tirado em Maio de 2014, não de demais lembrar e três cheias, um empreiteiro falido e uma nova adjudicação depois, há já um mês e 20 dias, continuamos sem ponte e sem passam para e de Cabanões. 
Este ano já foram 20 dias sem se poder passar. A imagem é de hoje mesmo, à hora do almoço. No lugar da ponte e do antigo aterro está água e aguardam-se obras para fazer. Quando?

quarta-feira, fevereiro 24, 2016

Notícias da Arcor andam por onde?


Quem visitar o site oficial da Arcor, à procura de notícias da actualidade associativa, sempre se decepciona: é que não tem notícias. Tudo o que por lá está, está desactualizado, pura e simplesmente!
A última é de 14 de Janeiro deste ano, a falar do Dia de Reis, já lá vai mês e meio. A imediatamente anterior é de 29 de Dezembro de 2015, a anunciar o 37º. aniversário. E, sobre este, que foi a 23 de Janeiro de 2016, nem uma palavra, ou uma foto, ou um comentário. 
A antepenúltima é de 7 de Dezembro de 2015, é sobre a festa de Natal, no dia 11. E sobre esta, também nem uma palavra ou uma imagem que desse ideia da festa da instituição.
O link sobre o teatro despertou a nossa atenção: a última notícia é de 10 de Julho de 2011, vão fazer-se 5 anos. Depois disso, o cenário é... zero! Então uma associação que é cultural deixa morta, há quase 5 anos, esta secular tradição? O que andam a fazer as direcções?
A última notícia de canoagem é de 26 de Outubro de 2015, com um medíocre texto a falar dos 25 anos da secção. 
Assim, não vale a pena.

terça-feira, fevereiro 23, 2016

Corte no abastecimento de água a Óis e outras terras...


Óis da Ribeira vai ter um corte de abastecimento de água entre as 23 horas (11 da noite) de amanhã, dia 24 de Fevereiro, e as 3 horas da madrugada de 25 de Fevereiro de 2016 (quinta-feira).
Foi por acaso que o d´Óis Por Três soube esta manhã da interrupção, ao passar os olhos pelo Jornal de Notícias que estava na sala de espera do consultório. O corte deve-se a obras de instalação de medidor de caudal e vai afectar, para além de parte de Óis, a parte alta da cidade de Águeda, Travassô, Lamas, Trofa, partes de Segadães e partes de Valongo do  Vouga.
À hora que é, mal se vai dar pelo corte do abastecimento, mas mais vale prevenir que remediar.
A informação é da ADRA e  os consumidores devem considerar a rede sempre em carga. Isto é, não deixarem torneiras abertas.

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Campeões da Arcor na Gala Nacional de Canoagem





A Gala Nacional de Canoagem, relativamente ao ano de 2015, realizou-se no sábado, 21 de Fevereiro de 2016, com 5 campeões nacionais da Arcor: Manuel Brinco, Tiago Tavares, Fábio Tavares, António Brinco e José Brinco - por esta ordem, na foto de cima.
A festiva cerimónia decorreu no Fórum Municipal Luísa To, em Setúbal, Cidade Capital Europeia do Desporto, envolvendo mais de 300 atletas campeões nacionais e canoístas internacionais - que se distinguiram a nível europeu e mundial.
Os 5 campeões nacionais assinalam, assim, e da melhor maneira,  as bodas de prata (25 anos) da Secção de Canoagem da Arcor, festejados a 24 de Outubro de 2015, no salão cultural do centro social da associação.


domingo, fevereiro 21, 2016

Tuna é CCD do INATEL

A Tuna de Óis da Ribeira foi inscrita e aceite como Centro de Cultura e Desporto (CCD) do Instituto Nacional da Aproveitamento dos Tempos Livres - o INATEL. 
A direcção de António Melo já em Outubro de 2015 providenciara a candidatura, entretanto aceite e aprovada. 
A instituição recebeu o nº. 6381 e já está em posse do respectivo cartão. É mais um passo na afirmação da instituição musical e cultural de Óis da Ribeira - que aqui registamos com prazer.

sábado, fevereiro 20, 2016

Um silvado no centro de Óis da Ribeira




Ele há coisas que não dá para entender: em pleno centro de Óis, na rua Benjamim Soares de Freitas, está este silvado que cresce de forma selvagem e deve ser ninho de ratos e outras bicharadas perigosas para a saúde pública.
O silvado fica no antigo aido da casa apalaçada demolida há alguns anos, que foi residência do sr. Armando Resende e depois comprada por alguém de fora da e Óis, dizem que seria de Aveiro. Há pouco tempo, disseram-nos que esteve lá um edital das Finanças por causa de uma execução fiscal ao proprietário. Não se sabe se foi vendida e muito menos de quem é a casa!
Valha-nos ao menos o facto de o espaço que era da casa estar a servir de parque de estacionamento. Valha-nos Deus!

sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Já se passa mas não se sabe dos políticos da terra...




Ao 9º. dia já se passou para Cabanões, foi ontem mas só hoje nos foi possível ter a imagem do local do crime. Aí está a calçada que desde Maio de 2014 substitui o aterro que roubaram ao acesso à  ponte que os nobres e bairristas ribeirenses da primeira metade do século XX levaram a cabo. 
A geração política de agora, aquela que vive de e para a política, marimba-se nas preocupações do povo e ignora os seus problemas. Quer é tacho lá no partido e entrevistas e fotos no jornal. Deviam ter vergonha, só que não têm!
Onde é que estão os senhores ribeirenses eleitos da Assembleia de Freguesia? E a senhora deputada? Há algum registo de uma palavra de qualquer um deles sobre este sofrimento e injustiças a que está sujeito o povo de Óis?

quinta-feira, fevereiro 18, 2016

Ao 9º. dia passarás, ou não passarás....

Ao oitavo dia, um dos comentadores habituais do quotidiano ribeirense falou das cheias e suscitou comentários. Publicamos ao nono, quando já se passa na amaldiçoada calçada de Cabanões, que substituiu o aterro que dali foi levado em Maio de 2014. Este:
«Algumas imagens do fim de semana..
Longe do mediatismo, aqui não há carros de bombeiros para ajudar nas limpezas... 
Tudo em prol das "não-cheias" na cidade... fica uma freguesia a "pagar" há quase 2 anos... já para não falar nos já contados 18 dias de isolamento este ano, por nos terem tirado o aterro...».

Ver AQUI e também AQUI
imagens e comentários

quarta-feira, fevereiro 17, 2016

Ao oitavo dia sem passagem para a outra margem...

Ao oitavo dia consecutivo de não passagem pela calçada que «substitui» o aterro tirado em maio de 2014, com os prejuízos que isso acarreta para todos os habituais utentes., deixamos esta imagem de consolação das cheias:  o rio Águeda e os campos do jardim e das Areias, vistos da ponte inaugurada em 1952.
Ponte que, com os meios do tempo, levou menos tempo a construir que a que deveria ter começado no verão de 2014 e dela se vê penas uma pegão. Outros tempos, outra gente, outro respeito pelas gentes de Óis da Ribeira...

terça-feira, fevereiro 16, 2016

Ao sétimo dia de (não) passagem de e para Cabanões

Ao sétimo dia de impedimento de passagem de e para Cabanões, a água na alternativa ao aterro tirado em Maio de 2014 (há 21 meses!!!)...) estava como se vê na foto, captada na hora do almoço. Com altura que deixa o tráfego automóvel impossível, quando mais o apeado.
Assim se somam  6 dias aos de 12 de isolamento do mês de Janeiro, havendo noticias de ribeirenses com transporte próprio que, com consultas marcada na Unidade de Saúde de Travassô tiveram de fazer mais de 26 kms, de ida e volta, em vez dos habituais 3,6! E vivó velho!!!
Uma vez mais, os ribeirenses foram ignorados pelas autoridades, muito concentradas na cidade, que é onde aparecem as televisões!
A cheia chegou a cobrir o pegão da futura (não) ponte, segundo nos disseram. A imagem deixa ver os socalcos rasgados no aterro do pegão. Teve de estar bem alta para o seu peso, na vazante, os abrir. É da natureza!!!


Outra forma de ver a altura a que a água chegou: ver onde ficaram detritos da cheia, a uns bons 30 metros acima do nível da calçada, hoje medidos a passo, na hora do almoço. 
Ao sexto dia de isolamento, com a passagem para Cabanões impedida pelas águas e estas saídas da Rua do Viveiro, é tempo de limpezas na rua das 11 famílias que ali estiveram esquecidas.

segunda-feira, fevereiro 15, 2016

As cheias de Óis na pateira e hangar da Arcor





As cheias também encheram a pateira e a imagem recolhida da página de facebook da Canoagem da Arcor, mostrar a altura a que a água chegou, «apesar de todos os cuidados e preparativos, não foi possível evitar que os 2 metros de água dentro do clube provocassem grandes estragos», nomeadamente disso resultando kayaks e canoas partidas. A nota do clube da conta que «foi o que foi possível avaliar até ao momento, depois de entrarmos a nado no posto náutico para tentar evitar prejuízos maiores».
A altura das águas pode avaliar-se pela cobertura do coreto, que se vè à esquerda da foto.
Outra imagem é de em frente ao restaurante. A altura das águas pode avaliar-se pela copa das árvores que se vêem ao fundo e pelo ponto de subida, justamente na entrada do estabelecimento hoteleiro. 
A novidade boa é que já se passa na Rua do Viveiro, de  casa já podendo sair as famílias que lá moram. Porém, Óis da Ribeira continua isolada, pois não se passa no caminho alternativo do aterro que foi retirado em Maio de 2014. E já vamos no sexto dia de isolamento.
Fotos DAQUI, da Arcor, 
e DAQUI, de António Melo

domingo, fevereiro 14, 2016

Ainda as cheias e corte de luz em Óis da Ribeira

A cheia continua em Óis e, pelo que nos disseram ao princípio da tarde de hoje, chegou a tapar o pegão novo a futura (não) ponte. E que, na caa do sr. Joaquim Carvalho (Foca) entrou pelo portão de baixo e saiu pelo de cima, quase a meio da subida da rua. A imagem que conseguimos colher é do final da manhã, com vista náutica para a Rua do Viveiro. Rua de onde 13 famílias estão impedidas de sair, isoladas pela água da cheia.
Outra novidade, desagradável, é que a freguesia estava sem luz desde o meio da manhã. A esta hora, pouco depois da três da tarde, ainda não havia luz, nem se sabia quando voltaria, segundo informação da própria EDP.
Tudo corre mal para os ribeirenses e não se ouve uma voz a protestar!

sábado, fevereiro 13, 2016

As cheias ao final da manhã...


A cheia, ao final da manhã de hoje. na imagem de cima, pode ver-se a rampa de acesso à ponte, para a calçada que serve de alternativa ao aterro retirado em Maio de 2014. Repare-se que não se vê o sinal de trânsito, do lado direito da rampa, ao fundo. Por ele, se pode calcular a altura das águas.
A segunda imagem mostra a água na Rua do Viveiro, a bater a sala da casa de Joaquim Carvalho (Foca). Disseram-nos no local que a princípio da manhã passou da porta da sala da casa de Joaquim de Oliveira (Maria Lá), esta que se vê à direita.
Tanto quanto se sabe, a dúzia de famílias que mora na rua não teve qualquer tipo de apoio e vai no quarto dia em que não pode sair de casa.

Dizem que as cheias de Águeda são por causa do (não) aterro...

Onde passa este mar de água estava o aterro de acesso à ponte de Óis da Ribeira, de lá tirado em Maio de 2014, em nome de uma ponte que será feita não se sabe quando. Será?

A teoria de que as cheias de Águeda são por causa do (não) aterro naufragou às mãos da imensa e justa natureza: o aterro não existe desde Maio de 2014 e as cheias repetem-se na cidade. O sr. da Autoridade Civil que aparece sempre na televisão, a dizer sempre as mesmas coisas, afirmou ontem na RTP1 que «a subida do rio bateu todos os recordes».
À agência Lusa o vice-presidente da Câmara local, Jorge Almeida - é ele o responsável pela protecção civil -, disse que "estamos numa situação de grande cheia» e acrescentou que «os instrumentos de medição que temos nos afluentes do rio Águeda dão-nos conta que estamos perante números que são recorde desde que esses instrumentos estão instalados".
A chuva intensa fez aumentar o caudal do rio que acabou por galgar as ruas do centro da cidade atingindo uma altura maior do que a habitual noutras cheias. A situação atingiu o pico pelas seis e meia da tarde.À TSF, o comandante dos bombeiros de Águeda, Francisco dos Santos, diz que, nesta altura, o rio está a descer e a precipitação diminuiu, mas ainda há muitos. 
As cheias de Óis é que não são faladas por ninguém. Nem o isolamento da freguesia, sem passagem de e para Cabanões e para o único transporte público que a «serve». Bastava que algumas cabeças pensantes não tivesse retirado o aterro em Maio de 2014. Há quase 2 anos e que, como se prova e comprova, não evita as cheias da cidade. 
Notícia da RTP, AQUI
Da TSF, AQUI

sexta-feira, fevereiro 12, 2016

Ao segundo terceiro dia de cheia para Cabanões...

Ao terceiro dia de novas cheias, este é o registo fotográfico do meio da tarde de 12 de Fevereiro de 2016, no chamado acesso à ponte de Óis da Ribeira, para Cabanões. 
Não se passa, claro está! 
Nem de barco!
Os ribeirenses que durante mais de meio século lutaram pela construção da ponte devem estar a dar voltas no túmulo, revoltados com o que se está a passar. Uns senhores quaisquer, que nada tem a ver com os interesses de Óis da Ribeira - antes pelo contrário, estão há dois anos a prejudicá-los... -, resolveram «matar» o aterro e ficámos sem acesso à ponte. A ponte que heroicamente o povo de Óis levou meio século a construir. E quanto à nova (não) ponte, qu´é dela?
Que nome justo se pode chamar a esta gente que estas coisas decide? Estas coisas de tirar aterros e não fazer pontes? E por onde andam os eleitos de Óis, de quem não se conhece luta que sirva os interesses de Óis? Porra, pá!!!

quinta-feira, fevereiro 11, 2016

Cheias voltaram a impedir passagem de e para Cabanões

A via alternativa ao aterro roubado ao acesso à ponte de Óis da Ribeira, já vai para 2 anos, voltou a estar alagada pelas águas das cheias e por isso mesmo a impedir a passagem de e para Cabanões. Desde ontem ao fim a tarde e pela tarde de hoje dentro, sabe-se lá até quando.
Curiosamente, o papagaio camarário que tem andado a iludir os ribeirenses com sucessivo paralapié sobre a (não) nova ponte deu entrevista a um jornal e afirma que defende os interesses de Águeda e dos aguedenses, como sempre fez. De Águeda e dos aguedenses, não sabemos, mas os dos ribeirenses, esses não defende. Ilude-os, mas é, como se vê desde há 2 anos, neste caso da (não) ponte. 
Não foi a 5 de Janeiro, que a obra foi adjudicada? Quando começam as obras?


quarta-feira, fevereiro 10, 2016

A pateira vista por Tó Vieira...


A pateira, em Óis da Ribeira, numa foto de Tó Vieira, tirada
numa manhã de Dezembro de 2007, já lá vão mais de 8 anos, e agora tirada da net.
O mérito é do artista, do fotógrafo que a captouobviamente. Mas tivesse ele a melhor máquina do mundo, com o melhor zoom, e não tivesse a pateira de Óis da Ribeira na frente dos olhos e certamente não chegaria a este nível!!!
Magnífico!!! O autor!!!! E a foto, claro!!!!

terça-feira, fevereiro 09, 2016

O carnaval e o entrudo de Óis da Ribeira

O carnaval - ou o entrudo, como lhe queiram chamar... - foi este fim de semana e acabou hoje, por sinal em dia de chuva e frio. Carnaval em Óis, não demos por ele nas buscas que fizemos na net. Encontrámos, isso sim, uma notícia de um que se realizou em 1930, tirado do primeiro site da Arcor. 
Há uma dúvida da data está no contexto da notícia, que refere dois anos como data: 1905 e 1930. Parece-nos que a primeira será um lapso, pois o post, datado de 2 de Março de 2005, indica em ante-título que o carnaval tinha sido há 75 anos.
Ver AQUI
A foto é de 2005, 
ver AQUI

segunda-feira, fevereiro 08, 2016

A Rua Benjamim Soares de Freitas, ou da Igreja...

A rua da Benjamim Soares de Freitas, ou Rua da Igreja, como é mais conhecida, tem esta imagem, depois que foi posta abaixo a casa em frente à igreja. É uma imagem pela qual transitamos muitas vezes e nem damos por ela, apressados que vamos a conduzir, para cima ou para baixo. Ontem em final de missa, deu-se o caso de por ela passarmos a pé, o que é raro, e deu para observar a nova imagem urbanística da principal rua da antiga vila, que tão esquecida anda pelas autoridades políticas locais e regionais.

domingo, fevereiro 07, 2016

Tuna aprova contas de 2015 e orçamento de 2016

A assembleia geral da Tuna de Óis da Ribeira aprovou por unanimidade as contas de 2015, assim como o plano e orçamento de 2006. Se foi por unanimidade, está tudo certo e é de aplaudir. É porque está de bem com os anjos.
O que é estanho é que os seus dirigentes continuem a não tornar públicos os números das contas- ao menos no seis site oficial. Tempo houve em que uma sua direcção argumentava que as contas são para mostrar aos sócios e na assembleia. Que quem não é sócio, não tem que saber. Discordamos. Se assim fosse, a Tuna deixava de ser de Óis da Ribeira para ser apenas desses tais sócios. E teriam de ser estes, e apenas estes, a alimentar os seus orçamentos. Assim, como se comporta, a Tuna mais se parece uma sociedade secreta. 
O plano de actividades e orçamento de 2016 também foi aprovado por unanimidade, na assembleia geral de 5 de Fevereiro de 2016. Mas por quantos sócios? Quantos sócios vale esta unanimidade?
Registe-se que, para 2016, a direcção do presidente António Melo se propõe comprar uma viatura para transporte de instrumentos, nomeadamente os dois tímpanos e o bombo de concerto, as suas mais recentes aquisições.
Foto e dados DAQUI

sábado, fevereiro 06, 2016

O ti Zé Miguel a remar o caíque...

O ti Zé Miguel a preparar o caíque para mais uma pescaria? Ou a mudá-lo, por causa da subida das águas das últimas cheias? Ou simplesmente a prepará-lo para mais uma noite de candeio?
Só ele poderia responder!
E já agora, é caíque ou caíco que se chama a este tipo de embarcações da pateira? Ou pode ser das duas maneiras?
A imagem é de Bruno Pereira Leitão, 
DAQUI, a 2 de Janeiro de 2016

sexta-feira, fevereiro 05, 2016

As raparigas d´Óis ao poder...



- «As raparigas d´Ois, actualmente,
parece que são bem mais bonitas que as de antigamente!!!...»,
comentou o Três.
- «Pudera que sejam mais bonitas!!! As de antigamente já deixaram de ser...», ironizou o d´Óis.
- «E nem é só isso -  acrescentou o Três - é que agora até se metem na política e são metidas a contar votos, a dirigir coisas e a  mandar bitaites nas redes sociais....».
- «São o novo poder...», concluiu o d´Óis. «São as raparigas no poder, o que lhes fica muito bem!...»

quinta-feira, fevereiro 04, 2016

Os jardins suspensos de Óis da Ribeira...





É uma total injustiça dizer, como se diz à boca cheia por Óis, que o executivo mariano (de Mário Martins) da União de Freguesia de TravassÓis não tem feito nada na antiga vila da margem esquerda do rio Águeda.
Para já, até fez com que os seus correlegionários ribeirenses do PS votem contra ele nas propostas que apresenta e no que diz nas Assembleias de Freguesia. E tal obra e feito, nem é dispicienda. É preciso saber e ter categoria para até os eleitos do seu partido ter contra. Depois, pôs no ar a famosa e formosa pérgola à saída da ponte, para dela se poderem avistar as paisagens campais. Todos os dias lá se vêem autocarros e autocarros de excursões.
Agora, para grande espanto geral, está a diligenciar na construção do jardim suspenso da paratória de autocarros do largo da Igreja. Que já se vê muito bem e de certeza vai ser, no próximo verão, um grande pólo da atracção turística. Vão ser resmas de autocarros e milhares e milhares de turistas a visitarem o singular monumento «proto-histórico», digo de Guiness.
Eleitos empreendedores é do que as autarquias mais precisam. E devemos ser justos com eles.

quarta-feira, fevereiro 03, 2016

Beatriz Gomes, a canoísta que é doutorada em desporto...





A canoísta internacional Beatriz Gomes doutorou-se em Ciências do Desporto, na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, a 1 de Fevereiro de 2016.
A antiga atleta da Arcor (foi na Arcor que há mais de 20 anos começou a sua carreira desportiva - que a levou a dezenas de títulos nacionais e internacionais e a dois Jogos Olímpicos) lecciona em Coimbra e o tema da tese de doutoramento versava precisamente a caboagem, intitulada Biomechanical Determinants of Kayak Paddling Performance in Single-Seat and Crew Boats’. 
"Fui aprovada com distinção por unanimidade ", disse a canoísta olímpica, de 36 anos, acrescentando que «começa agora, digamos, uma outra carreira académica para mim».
«Quero continuar a produzir investigação, publicar conteúdos e claro continuar a lecionar", afirmou a atleta, mãe de uma menina de 2,5 anos, que agora vai preparar-se para garsntir o apuramento para os Jogos Olímpicos do Rio Der Janeiro 2016 - depois de ter participado nos de Pequim 2008 e Londres 2012. 
 "Nunca descurei o treino, até à semana passada estive em estágio. Mas agora estou muito mais aliviada e posso dedicar-me mais à preparação", declarou a doutorada atleta internacional de canoagem.

terça-feira, fevereiro 02, 2016

TravassÓis vai conhecer território de Óis da Ribeira


A União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (TravassÓis) vai, finalmente, conhecer as propriedades que herdou do executivo ribeirense e «convida toda a população a participar na visita património de Óis da Ribeira».
A acção de conhecimento territorial está marcada para o domingo, 7 de Fevereiro de 2'016, dia de entrudo, às 8,30 horas, com concentração no Largo do Centro Social. É de participar, pois poucas pessoas de Óis da Ribeira conhecerão a totalidade do património herdado de várias gerações e que, tanto quanto julgamos saber, está todo identificado pelos executivos ribeirenses. Do tempo em que Óis geria os seus bens.
Não sabemos se por ser em dia de carnaval - e pelo carnaval ninguém leva a mal,.. - mas o aviso/convite do executivo mariano (de Mário Martins) continua na ilegalidade, situando a sede da União de Freguesias em Travassô. Ora, como todos sabemos, é em Óis da Ribeira! Ora, o executivo não sabe isto? E ninguém explica isto aos senhores?!
O rodapé do aviso/convite do executivo mariano, reproduzido da imagem acima publicada

segunda-feira, fevereiro 01, 2016

A audição tunante...

A audição da Escola de Música da Tuna de Óis da Ribeira foi ontem, na sede da Rua da Ponte - recentemente baptizada de Jacinto Bernardo Henriques. À direita, reconhecem-se o maestro António Bastos (com a mão direita no ar) e Luís Bonifácio, da Orquestra Ligeira (OLTOR) da mesma Tuna (de braços cruzados).