Adro da Igreja esquecido pela Junta de TravassÓis

O espaço verde do adro da igreja está como a imagem mostra: seco (e sem rega recente, é seguro) e por cortar. O assunto foi trema de conversa na visita de hoje, aos dois cemitérios, não deixando de ser curioso que o canteiro ao lado do parque de estacionamento está com corte muito recente. Sendo a manutenção da responsabilidade da Junta de TravassÓis, não se entende este descuido sobre um espaço nobre da antiga vila de Óis da Ribeira. Para mais, tendo os cortadores de relva (sejam quem forem) estado ali a 10 metros (ou menos). 
Estranho é também o facto de a relva ter aspecto de não ser regada há bom tempo.  
Basta de desmazelo, sra. Junta de TravassÓis.

Sempre começaram as obras da ponte?

Os jornais de Águeda informaram que recomeçaram a sobras da ponte e o d´Óis Por três teve curiosidade, hoje, de as ir ver. Mas não viu nada. Se começaram, estão bem escondidas...
O que se sabe é que se continua a ter de passar pelo caminho em terra batida (ora de lama ora de pó), a que, por graça. alguns já chamam a CAOR - a Circular Alternativa de Óis da Ribeira. 

Voltaram a roubar os cabos do telefone...

A ladroagem voltou a atacar e a roubar os cabos telefónicos do aterro. Aconteceu na noite de ontem mas o d´Óis Por Três só soube ao princípio da tarde de hoje, quando quis ligar para casa da família e... era uma fez o telefone fixo. Não havia.
O que foi e o que não foi, roubo de cabos não foi de certeza, pois ainda no sábado os roubaram e só anteontem foram repostos. Total engano, pois em contacto com a empresa telefónica foi-nos dito que tinha sido precisamente isso (o roubo dos cabos) que tinha acontecido.
O tempo que vai demorar a repor as ligações telefónicas, não se sabe, mas a fazer contas pelo que acontece na última vez, lá Óis vai passar mais um fim de semanas sem telefones. Da última vez, foi no sábado, 23 de Agosto, e só forma repostos no dia 27, quarta-feira. É fazer as contas.
E alguém assume os prejuízos?
E os ladrões serão descobertos e presos? O mais certo é que não.

Brinco de prata na Taça de Portugal de Maratonas

A Arcor participou na Taça de Portugal de Maratonas, em veteranos e disputada em Darque, nos arredores de Viana do Castelo. Os irmãos Brinco ganharam uma medalha de prata.
Os resultados fora os seguintes:
- K1, Veteranos B: António Brinco, 3º.. lugar e medalha de bronze.
- K2 Veteranos B: António Brinco/J. P. Brinco, 2º. lugar e medalha de prata.
- K2 Veteranos: João Ferreira/ Rui Figueiredo, 5º. lugar.
- K1 Veteranos A: Paulo Gomes, 5º. lugar.
- K1 Veteranos B: João Ferreira, 5º lugar.

A Tuna na Festa do Leitão de 2014

A Tuna Musical de Óis da Ribeira vai, uma vez mais, participar na cerimónia de abertura da tradicional Festa do Leitão, em Águeda, marcada para o próximo dia 3 de Setembro - de hoje a 8 dias.
A cerimónia de abertura será nos Paços do Concelho e, seguidamente, a Tuna acompanhará a comitiva oficial até ao recinto do evento, na praça 1º. de Maio, junto ao rio Águeda.
Ver AQUI

Óis da Ribeira na Ilha de Man...

Conhecem ou já ouviram falar na Ilha de Man? Pois, é uma dependência da Coroa do Reino Unido (Inglaterra), que inclui a ilha principal, do mesmo nome, e algumas ilhotas adjacentes, localizadas no Mar da Irlanda. A capital é Douglas.

O 2x3 foi visto por lá, pelo nosso conterrâneo Sérgio Carneiro. Um abraço!!!

A imoderação político-partidária...

Beba

moderadamente...

mesmo que em grandes

quantidades!

2X3: Em grandes quantidades!! Isso mesmo! Não façam como

alguns, que se fazem grávidos de votos e perdem

a necessária moderação político-partidária!

Roubo dos cabos e Óis sem telefones...

Os ladrões voltaram a "atacar" e roubaram os fios de telefone do aterro, aqueles que se vêem ali do lado esquerdo. O roubo terá sido feito ontem e à luz do dia, por volta da uma hora da tarde, quando faltaram as linhas telefónicas de Óis da Ribeira. Foi-se a ver e eram os fios... roubados.
Segundo a Meo, as linhas só serão restituídas na quarta-feira, dia 27 de Agosto. Mas é preciso tanto tempo para substituir uns fios? Os utentes lá vão ter de pagar as favas.
Registe~se, entretanto, o descaramento dos ladrões: roubaram em pleno dia

Os probemas d´Óis no computador

Os problemas de Óis

não se criam, nem

se resolvem, só se transformam.

2x3: Outros, esquecem-se! Outros ganham novos novos rimo
com a governação desunida da União de Travassóis!!

Encontro fotogtráfico «Margens da Pateira»

A 8ª. edição do Encontro Margens da Pateira está marcado para 11 de Outubro de 2014, um sábado. 
A fotográfica iniciativa tem o carimbo organizativo do engº. Luís Neves e denomina-se, em inglês, para ser mais pomposo, «Scott Kelby Worldwide Photowalk.
Os interessados podem contactar o endereço www.margensdapateira.blogspot.com e, este ano, o encontro, envolve Óis da Ribeira e Espinhel.
Ver AQUI

Os emblemas da freguesia de Óis da Ribeira

Há tempos, criticámos, agora damos a notícia, embora que atrasada: já foram substituídos os emblemas da (extinta) freguesia de Óis da Ribeira, que estavam (estão) na fachada da sede da União de Freguesias de TravassÓis.
Nada como ir à terra e ter de ir ao multibanco para reparar no «melhoramento». Ficámos a saber que a substituição já foi feita há algum tempo. Os substituídos estavam ambos queimados. Pronto, assim é que está bem.

Colunas no lavadouro...

As obras do lavadouro tinham hoje uma outra cara, quando por lá passámos a meio da tarde e até tivemos de esperar que aquela máquina se acomodasse para passarmos. Estavam a colocar umas colunas, que até já se se vêem na foto. Não será um templo de Diana mas, visto de fugida, até parecia uma boa imitação, ainda que em miniatura.
Vamos esperar para ver no que aquilo vai dar...

Óis da Ribeira vista em Israel e Suíça

O d´OIS POR TRÊS foi visto na Suíça e em Israel.

Relativamente ao país europeu (bandeira vermelha) diríamos que certamente terá sido a partir de algum emigrante português da nossa região. De Israel (bandeira azul), francamente nem sonhamos quem terá tido a curiosidade de nos ver. Mas ficamos contentes!

Um ribeirense em Nariz...

O d´Óis Por Três, há sete para oito anos, fez uma tentativa de inventariação dos ribeirenses residentes fora de Óis da Ribeira. Descobriu pelo menos 375, um número fantástico!

Agora, casualmente, ficámos a saber de mais um (e outros terão saído ou regressado, depois de 2006).

E quem é que descobrimos?

Foi João Rodrigues Lopes, que já faleceu a 6 de Janeiro 2009, aos 86 anos, pai de Júlio Vieira Lopes - que viviam em Verba, na vizinha freguesia de Nariz, concelho de Aveiro.

O Jornal da Paróquia desse tempo dá conta que era filho de Cândido Rodrigues Lopes e de Maria Teresa Carvalho. Residia já há muitos anos em Verba, onde fez a sua vida de labor.

O funeral realizou-se no dia 8 de Janeiro de 2009, na Igreja de Nariz, tendo sido depois sepultado no cemitério paroquial da Freguesia de Nariz.

Quisemos saber quem seria a sua família ribeirense e não foi difícil. Quem tem uma avó tem tudo. Então, João Rodrigues Lopes vinha a ser irmão de José Rodrigues Lopes, conhecido por Zé Salgado, que morava ao lado do cemitério novo. O seu único descendente residente em Óis é Maria Joaquina, da loja da Rua do Cabo. Outros são os seus irmãos Teresa e José Cândido. Repare-se que têm nomes dos avós, José Cândido mora em Recardães e Teresa em Alquerubim. Há um outro meio irmão, que reside em França - o Abel, o mais velho!

Notícia e foto DAQUI

Quantos somos e onde estamos?

Ver AQUI

Obra na placa do lavadouro de Óis da Ribeira

Outra obra em Óis, agora na placa do lavadouro que fica junto à ponte. A hora da imagem não deu para saber do que se trata e a quem perguntámos, não sabia. Porém, se é obra, é obra, não há por onde lhe dar. Espera-se que seja coisa útil e bonita...
O engraçado é que nos garantiram que o lavadouro é muito utilizado, por mulheres de Óis. O d´Óis Por Três reconhece que não fazia ideia de tal coisa.

Alguns ribeirenses na Venezuela...

Óis da Ribeira e o d´OIS POR TRÊS andam a ser «observados" na Venezuela, país de tradicional emigração ribeirense. Por lá mourejam alguns conterrâneos, embora muitos outros já por lá tivessem andado e regressado.

Quisemos saber de alguns e, a pergunta nossa, foram-nos lembrados Fernando Suarez, Armando Matos, Manuel Pires (irmão de Nair e Maria do Hermenegildo), Fernando Anacleto, três filhas de Natércia Alberto Marques (recentemente falecidos), Neca (filho de Maria Padeira), filhos e sobrinhos (filhos de Jaime), sobrinhos de Dinis Tavares (filhos de Eurico) e talvez mais!!!

Um abraço para todos eles!!!

Cemitério com mais 5 campas...

O cemitério novo está em obras, com cinco campas... novas. Se bem nos lembramos, o executivo da União de Freguesias de TravassÓis prometeu fazer o ordenamento do campo sagrado, como se já não estivesse. O que precisava e agora está a ser feito é de mais campas. Portanto, elas aí estão, com todo o respeito. 

A casa de Toninho Cruzeiro ficou bonita

A casa de António Cruzeiro ficou linda, depois de restaurada. É a casa preferida do d´Óis Por Três, desde os tempos da escola, quando, muitas vezes, a ficávamos a admirar. Gostos de criança que agira sabem bem reviver. 
A casa era do professor Luís e da dona Mariquinhas, que o d´Óis Por três não conheceu, e foi herdada por um dos filhos, Toninho Cruzeiro. Tinha mais dois irmãos e uma irmã, vivendo esta em Aveiro. A casa, segundo consta, ficou, por testamento, para uma instituição de Viseu, cujo nome desconhecemos, nem temos a certeza que assim seja.
Mas que ficou bonita, ficou...

O tanque das águas da fonte do Valbom

Várias vezes «malhámos» na Junta de TravassÓis, por causa do tanque descoberto da fonte do Valbom que agora, que está finalmente tapado, é justo que aqui venhamos mostrar a nova imagem. Lá está o tanque tapado. Assim, até se vê melhor como era perigoso estando destapado. Qualquer descuido e, do caminho caía-se lá dentro. Imagine-se uma criança a passar por ali.
Bom, passámos por lá e deixamos o registo. Só foi pena é que fosse preciso meio ano para se reparar o que foi destruído pelo temporal de 12 de Fevereiro. Já agora, repare-se que a fonte também foi reconstruída. Obra é obra!

Placa para o canoísta Arménio José

A placa já tem data de 29 de Junho mas só agora demos por ela, por dela não ter sido dado o destaque devido.
Pode ler-se:
«Ao Atleta ARMÉNIO JOSÉ, o reconhecimento da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, pelos êxitos desportivos alcançados».
É justo, mas também curioso: porque raio só foi dado reconhecimento a um atleta de Travassô, que por acaso defende as cores de um clube de Óis? Então e os de Óis? Ate há um, Tiago Tavares, que é medalha de bronze europeu.

Óis da Ribeira pelo mundo...

Óis da Ribeira, através do blogue

d´OIS POR TRÊS, foi ontem vista

em países tão diferentes como o

Brasil, Nassau, Estados Unidos, Cuba, Venezuela, Colômbia, Angola, Suíça, França, Luxemburgo, Tailândia, Macau, Inglaterra, Espanha e Alemanha.

Para além de Portugal!

Obrigado a quem nos vê!

Freguesia de Óis ainda existe para a Câmara

O site oficial da Câmara Municipal de Águeda, apresenta Óis da Ribeira como Freguesia de Óis da Ribeira! 
Ai é?! 
Olhem, não sabíamos. 
Supunhamos nós que era, agora, União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - que o povo já baptizou de TravassÓis. 
Dá isto para concluir que, para a Câmara Municipal de Águeda, a União de Freguesias não existe.
Lendo melhor o site oficial da Câmara, dá para anotar outras imprecisões, a que o povo, na sua imensa sabedoria, chamaria mentiras, ou incompetências:
a) - A sede não é na Rua da Ponte, mas no Largo do Centro Social. 
b) - O secretário é António Horácio Pires Tavares e não Marta Lúcia de Castro Morais.
c) - A Associação Mútua de Gado Bovino já não existe.
d) - Quando existiu, era Associação Mútua de Gado Bovino de Óis da Ribeira e Cabanões.
A ver pela amostra de erros do site oficial, que confiança poderemos ter nos outros?
Sei, não!!!
O site oficial da Câmara, na página de Óis da Ribeira, pode ser visto AQUI

Paulo Pires é campeão nacional da Arcor

Paulo Pires, da Arcor, é campeão nacional de canoagem!!! 
Campeão nacional de C1 infantis, de 1000 metros.
Palavras para quê?!!! 
É um campeão do clube de Óis da Ribeira!!!

Uma ponte nova para um qualquer dia...

O vice-presidente da Câmara deu a cara pela paragem das obras da ponte, mas não garantiu data de reinício. “Será o mais depressa possível“, disse Jorge Almeida, na reunião da noite de 30 de Julho. Uma  reunião de vozes exaltadas e exclamações menos ortodoxas, na qual mentiroso foi palavra muito solta.
A história é simples: a Câmara adjudicou a empreitada à empresa Ar--Lindo, de Braga, estava tudo muito certo, foi feito o desaterro, em  Maio, e, de repente, saíram os homens da obra. 
A Câmara Municipal deu por ela e, a 23 de Julho, indagou a empresa sobre a data em que os trabalhos seriam retomados, da entrada na obra dos armadores de ferro e do início da execução da estacaria.
A resposta não podia ser mais explícita: o empreiteiro está em  PER - Plano Especial de Revitalização. Por outras palavras, as que o povo conhece bem e entende: em pré-falência.

Exaltações e protestos

Jorge Almeida, na exaltada reunião de 30 de Julho, deu a cara à centena de pessoas que se juntaram no salão da ARCOR. «Não trago a melhor notícia, mas já a sabem. Nas boas e nas más, cá estou, e esta não é boa». E, tim-tim-por-tim, deu conta dos passos (não andados) que levam a este martírio de, até não se sabe quando, não haver ponte para ninguém.
 Exaltaram-se e protestaram os populares, a várias vozes, debitando culpas ao ”descuido camarário”: o de ”adjudicar a obra a empreiteiro na falência”. Que ”a Câmara cumpriu todos os preceitos legais”, explicou Jorge Almeida. Que «ainda hoje estivemos reunidos com um administrador, que garantiu ter já a percentagem de credores necessária” para a aprovação do PER. Que, se assim acontecer e com ”a  Câmara a seguir todos os caminhos possíveis e legais”, a obra será   retomada. Com este, ou com um sub-empreiteiro.
”Vivo convosco a vossa mágoa e luto para que os prazos sejam os mais curtos possíveis”, proclamou Jorge Almeida.
 
Pedir? Não, exigir!

Pois, sim! Germano Venade, ”a falar em nome de muita gente de Ois”, pediu ”um bocadinho de condições” para o caminho alternativo ao aterro.
 ”Não é pedir, é exigir!!!...”, ouviram-se e repetiram-se vozes no salão, alto e bom som.
Vitória Alves falou no meio da turba, do tubo roto (do saneamento), a ”deitar mau cheiro” e, contra o desaterro e a nova ponte, testemunhou o óbvio: que ”tenho 61 anos e nunca ouvi falar que morresse alguém afogado nas cheias de Águeda”. É que muita gente de Ois acha que a ponte não vai resolver coisa nenhuma das cheias da cidade e ”está é a prejudicar-nos”.
Ernesto Pires, Amílcar Fernando Coelho e outros, altercaram veementemente contra  Jorge Almeida, que se ouviu a lamentar: ”Assim não nos entendemos”. E,  respondendo a uma pergunta, afirmou que ”o PER deu entrada no Tribunal de Braga e vai demorar semanas, o máximo quatro meses”.
”Semanas???? Anos!! Aaaanoooos… Alguns três anos!!!”, ouviram-se vozes, gritos e apupos, enquanto, de saída, Maurício Fernando Anjos indagou se ”ainda aposta nesta firma, mesmo falida?”.
”Não há ninguém que pudesse ter feito isto de outra forma”, respondeu o vice--presidente, precisando que ”a fiscalização camarária actuou e pedimos explicações, recebemos a informação do PER e, sem decisão do tribunal, não podemos fazer nada”.

Mentiras e vozearias

António Cadinha fez-se ouvir, acusador: ”Isso é só falar, falar, falar... e não diz nada. Já aqui esteve da outra vez e prometeu o alcatrão para o caminho e não o pôs”. 
Outras vozes se juntaram, reclamando o alcatrão – que Jorge Almeida disse não ter prometido, até porque, frisou,  ”não o poderíamos pôr, por causa do ambiente”.
”Vamos ser sérios. O senhor disse que punha...”, acusou Sérgio Neves, presidente da Assembleia de Freguesia.
 ”Disse? Não disse!…”, respondeu Jorge Almeida.
”O senhor é mentiroso”, retorquiu Sérgio Neves, sem troco do vice-presidente da Câmara.
A vozearia enlodou qualquer razão que se quisesse ouvir, na turbulenta sessão, que seria de esclarecimento. 
Jorge Almeida: ”Não queriam certamente, que viesse aqui contar uma história diferente da verdade”. E  repetindo-se: ”Foi-me garantido - garantido entre aspas, precisou – que o PER seria aprovado. Isso quer dizer, se acontecer, que o atraso nas obras não será assim tão significativo”.
Pois, sim! Manuel Tavares levantou-se e perguntou se a Câmara ir pedir indemnizações pelos prejuízos - que, entende ele, devem ser também para os utentes. Quais indemnizações? ”É preciso é soluções, para quando vierem as cheias”, disse António Cadinha.
António Manuel Reis puxou ”pelo título muito bonito da Soberania de hoje”. 

E citou-o: «Não há ponte para ninguém”. Acrescentou: ”Sugiro ao jornalista o título da próxima semana: Parabéns Águeda, acabaram as  cheias».
”Não podemos pôr as coisas desta forma», respondeu Jorge Almeida, irritado. ”A ponte há-de ser feita - sublinhou – e, sobre indemnizações, exigiremos as que a lei permitir, mas isso, hoje, não resolve nada”.
 O ambiente estava exaltado e perguntou António M. Reis: ”Então a empresa está insolvente e daqui a quatro meses vai ter condições para fazer a obra?”.
”Gostava que viesse a Ois em dias de cheia”, desafiou Vitória Alves. ”Se a empresa faliu, qual é o plano da Câmara”, indagou João Ferreira.
Jorge Almeida repetiu a sua convicção da não falência da Ar-Lindo e deixou escapar a possibilidade de as obras recomeçarem já na próxima semana, ”se se confirmarem as perspectivas desenhadas em reuniões com um administrador da empresa”.
 ”Se, se, se!!!…”, frisou o vice-presidente da Câmara, ”sem garantia nenhuma que esse trabalho tenha sucesso”.
Veio à baila a probabilidade (não tão remota, assim...) da efectiva insolvência do empreiteiro e da abertura de um novo concurso. Quanto tempo demorará? ”É sempre um meio ano», disse Manuela Pato, directora municipal. Ou seja daqui a 10 meses.
A versão de Jorge Almeida era (é) outra: ”Estamos a tentar, junto da empresa, que o mais rapidamente possível reinicie as obras. Atenção, se, se e se!!!…”.
”Isto está encangado”, disse Germano Venade, que citou o pó e a lama do caminho e voltou à tecla do alcatrão prometido para o caminho.
”Não somos nós que temos a canga” defendeu-se Jorge Almeida, frisando que ”estou aqui muito limpo, fiz tudo por esse caminho, foi precisa muita teimosia da minha parte”.
Sérgio Neves, de novo: “Se o senhor tiver educação para me ouvir, se tiver educação… 
Se tivesse ouvido o povo! Os aquedutos resolviam o problema e com muito menos custos”. 
E Diamantino Correia: ”A Câmara tem consciência dos prejuízos que está a provocar?”.
Ainda se ouviu Manuel Almeida (Capitão?: ”Compromete-se, para quando, dizer quando recomeçam as obras”.
”Quanto antes”, respondeu Jorge Almeida.

Texto e foto DAQUI

Verdades sobre a ponte nova para um qualquer dia...

O jornalista da terra caprichou na reportagem da reunião sobre a ponte que nunca mais é. Chama-lhe "uma ponte nova para um qualquer dia». Vale a pena ler e temos pena que a plataforma digital do jornal não tenha o texto disponível. Assim terá que se ler em tipo PDF.

A pateira vista do outro lado...

A margem da pateira de Ois da Ribeira, vista do lado de Fermentelos. Foi retirada do antigo site oficial da Câmara Municipal de Águeda. A mancha de árvores do lado direito é a das Lages.

Óis da Ribeira não está no mapa?

Encontrámos este mapa do concelho de Águeda, que inclui 18 das 20 freguesias do município. Ainda é do tempo anterior às (des)uniões.

Foi retirado do site de uma instituição oficial que deveria ter mais sentido de responsabilidades e/ou competência. Foi retirado DAQUI.

Reparem que faltam ÓIS DA RIBEIRA e Espinhel, os «pobrezinhos» aqui do lado nascente da pateira. Achamos que as duas Juntas de Freguesia deveriam protestar. As antigas, que certamente nunca o fizeram. E as actuauis, que parece andarem a dormir. Pelo menos a da TravassÓis.!

A Festa do Peixe da Tuna de Óis da Ribeira

A 9ª. Festa do Peixe Frito da Pateira, realizada a 19 e 20 de Julho, pela Tuna de Óis da Ribeira, superou em muito as melhores expectativas.
Os ribeirenses têm aderido de forma crescente, ano após ano, mas notou-se maior crescimento na participação das freguesias e municípios mais próximos. E de bem mais longe, à procura desta tradicional iguaria gastronómica.
Peixe da pateira, pescado e amanhado fresco, temperado e frito por quem bem sabe da tradição, resulta no êxito desta iniciativa da Tuna, e o empenho de cada vez mais apaixonados,que teimam em manter ou melhor reavivar a tradição.
A logística foi significativamente valorizada com a instalação de uma tenda, com apoio da União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira, que permitiu resguardar o local dos possíveis incómodos provocados pela natureza - sol, vento, chuva e humidade -, e também aumentar a área utilizável.
A direcção da Tuna agradece a todos quantos, de forma empenhada e dedicada,  contribuíram para a realização do evento. E foram muitos. Podemos afirmar que, dos 8 aos 80, se faz a tradição, desde a apanha do peixe até à chegada à mes. Isto, para quem teve a oportunidade de o apreciar, porque houve quem o pretende-se fazer mas, lamentavelmente não o pudemos satisfazer, devido à procura ter ultrapassado a oferta.
Breve referência à actuação da Tuna, na tarde de 20 de Julho, no já tradicional mini-concerto que segundo vários acompanhantes, “terá sido um dos melhores dos realizados nas festas do peixe”.
ANTÓNIO M. MELO
Foto DAQUI
Texto DAQUI

A pateira do nosso lado

A pateira vista para o lado de Óis da Ribeira. A foto é do Site Oficial da Câmara Municipal de Águeda, mostrando as águas azuis da lagoa e, ao fundo, o coreto e o hangar de canoagem. Até descontrai a vista!!

Arcor no nacional de velocidade de canoagem

A equipa de infantis e iniciados da Arcor vai estar hoje e amanhã em Montemor-o-Velho, para disputar o campeonato nacional de velocidade. 
A prova será no Centro de Alto Rendimento e a expectativa, segundo o treinador João Pulo Brinco, é ganhar. «Estão prontos para competir», disse ele, ao facebook da Secção de Canoagem, de onde tiramos esta imagem.

Os campeões nacionais da Arcor...

As fotos dos mais recentes campeões nacionais de canoagem da Arcor estão na página de facebook da Secção. Só é pena que os atletas não sejam identificados. Ver AQUI