1 - ANO 1996,
há 27 anos!
Referendo em Óis da Ribeira sobre a (não) visita Pascal!
A Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira realizou, há 27 anos, um referendo para auscultar os cristãos sobre o dia e modo de realizar a Visita Pascal.
O escrutínio da inédita consulta democrática no seio da Igreja Católica Apostólica Romana realizou-se no final da missa dominical de 27 de Outubro de 1996 e a maioria apontou para que se realizasse à 2ª. feira.
Votaram 136 cidadãos e 96, na verdade, votaram a favor de a vista pascal continuar à 2ª.-feira, como já era tradição - na altura desde há mais de meio século.
O d´Óis Por Três quis saber, mas ninguém nos soube responder, concretamente, da razão por que era á 2ª. feira? Tempo houve, ouvimos de familiares e amigos mais idosos, que era à 2ª. feira por ser a mais pequena das duas paróquias (as de S. Miguel de Travassô e Santo Adrião de Ois da Ribeira) que desde meados Século XX (anos 50 para 60) eram paroquiadas pelo mesmo sacerdote, com residência em Travassô.
O argumento, assim nos disseram, era o de que o padre era o mesmo e não tinha tempo ao domingo para o compasso as duas paróquias. Era então todo o domingo para Travassô e 2ª. feira de tarde para Óis da Ribeira. Mas isso era... antigamente. E agora?
Agora, o pároco já não faz a visita pascal há para aí uns 20 anos anos e o compasso passou a ser feito por leigos e continuando a ser à 2ª. feira.
Supostamente, os mesmos leigos poderiam fazer a visita no domingo de Páscoa, mas continua a ser à 2ª.-feira e, como todos sabemos, com cada vez mais menos famílias a abrirem as suas casas à Visita Pascal.
O que queríamos destacar, é o pormenor, assaz muito relevante, de a Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira ter realizado um referendo.
Democracia, antes de tudo.
A visita pascal, até esse tempo, era participada pelo pároco e, ainda n tempo do padre António Fonseca, começou a realizar-se a partir do meio da manhã de segunda-feira - devido ao aumento de casas e famílias a visitar. O que, entretanto e com o passar dos anos tornou se tornou cansativo para o sacerdote e, por isso, já o tempo do padre Júlio Granjeia, necessário que saíssem 2 Cruzes.
O referendo realizado há 25 anos permitiu que votassem maiores de 18 anos e o sacerdote teria voto de qualidade se a votação fosse «empatada». Não foi preciso, pois 70,6% votaram a favor da Páscoa à 2ª.-feira.
Uma Cruz começava de um lado da Paróquia e outra de outra. A visita pascal de 2014, entretanto, teve a novidade de as duas cruzes andarem juntas, o que sempre permitiu que as famílias não fossem tão separadas porque elas, as Cruzes andavam muito distantes uma da outra e às vezes a chegada a uma casa da mesma família coincidia com a chegada a outra.
Votaram 136 cidadãos e 96, na verdade, votaram a favor de a vista pascal continuar à 2ª.-feira, como já era tradição - na altura desde há mais de meio século.
O d´Óis Por Três quis saber, mas ninguém nos soube responder, concretamente, da razão por que era á 2ª. feira? Tempo houve, ouvimos de familiares e amigos mais idosos, que era à 2ª. feira por ser a mais pequena das duas paróquias (as de S. Miguel de Travassô e Santo Adrião de Ois da Ribeira) que desde meados Século XX (anos 50 para 60) eram paroquiadas pelo mesmo sacerdote, com residência em Travassô.
O argumento, assim nos disseram, era o de que o padre era o mesmo e não tinha tempo ao domingo para o compasso as duas paróquias. Era então todo o domingo para Travassô e 2ª. feira de tarde para Óis da Ribeira. Mas isso era... antigamente. E agora?
Agora, o pároco já não faz a visita pascal há para aí uns 20 anos anos e o compasso passou a ser feito por leigos e continuando a ser à 2ª. feira.
Supostamente, os mesmos leigos poderiam fazer a visita no domingo de Páscoa, mas continua a ser à 2ª.-feira e, como todos sabemos, com cada vez mais menos famílias a abrirem as suas casas à Visita Pascal.
O referendo e as duas
Cruzes à 2ª.-feira !
O que queríamos destacar, é o pormenor, assaz muito relevante, de a Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira ter realizado um referendo.
Democracia, antes de tudo.
A visita pascal, até esse tempo, era participada pelo pároco e, ainda n tempo do padre António Fonseca, começou a realizar-se a partir do meio da manhã de segunda-feira - devido ao aumento de casas e famílias a visitar. O que, entretanto e com o passar dos anos tornou se tornou cansativo para o sacerdote e, por isso, já o tempo do padre Júlio Granjeia, necessário que saíssem 2 Cruzes.
O referendo realizado há 25 anos permitiu que votassem maiores de 18 anos e o sacerdote teria voto de qualidade se a votação fosse «empatada». Não foi preciso, pois 70,6% votaram a favor da Páscoa à 2ª.-feira.
Uma Cruz começava de um lado da Paróquia e outra de outra. A visita pascal de 2014, entretanto, teve a novidade de as duas cruzes andarem juntas, o que sempre permitiu que as famílias não fossem tão separadas porque elas, as Cruzes andavam muito distantes uma da outra e às vezes a chegada a uma casa da mesma família coincidia com a chegada a outra.
- NOTA: Omnipresente, só Deus, todos sabemos, pelo que o convívio familiar e a partilha pessoal eram prejudicados com esta «duplicidade» de Cruzes.ric
2 - ANO 1879,
há 144 anos !
Albano Joaquim de Almeida
há 144 anos !
Albano Joaquim de Almeida
foin político republicano d´Óis!
O óisdaribeirense Albano Joaquim de Almeida foi tesoureiro da primeira Junta Republicana de Óis da Ribeira, em 1910, e nasceu a 31 de Outubro de 1979. Há 144 anos.
filho do sapateiro Ricardo Joaquim de Almeida e de Ana Rita, governante de casa, era neto paterno de José Joaquim de Almeida e de Rosália Maria Ribeiro e materno de João Gomes Soares e Ana Rita. Residia na Rua do Cabo, a actual Rua Manuel Tavares.
A 5 de Setembro de 1908 e com quase 29, era empregado comercial no Barreiro e casou com Maria Oliveira da Maia, de 28 anos, solteira e governante de casa, de Travassô mas residente em Óis da Ribeira, filha de José Maria Ferreira da Maia (de OdR) e de Rita de Oliveira (de Travassô). Maria faleceu a 5 de Abril de 1940 e o casal não teve filhos.
Viúvo, casou a 17 de Dezembro de 1940 com Jesuína Alves de Almeida, nascida a 23 de Maio de 1901 e que faleceu a 30 de Setembro de 1984. O casal teve o filho Hercílio Alves de Almeida, falecido a 9 de Novembro de 2019.
Albano faleceu a 1 de Dezembro de 1964 e além de tesoureiro da JPR, empossada a 30 de Outubro de 1910 e presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, foi vogal da JF de 1911/15 (também com o presidente padre Ricardo P. Soares). Episodicamente, terá integrado a vereação da Câmara Municipal de Águeda facto que não conseguimos confirmar.
filho do sapateiro Ricardo Joaquim de Almeida e de Ana Rita, governante de casa, era neto paterno de José Joaquim de Almeida e de Rosália Maria Ribeiro e materno de João Gomes Soares e Ana Rita. Residia na Rua do Cabo, a actual Rua Manuel Tavares.
A 5 de Setembro de 1908 e com quase 29, era empregado comercial no Barreiro e casou com Maria Oliveira da Maia, de 28 anos, solteira e governante de casa, de Travassô mas residente em Óis da Ribeira, filha de José Maria Ferreira da Maia (de OdR) e de Rita de Oliveira (de Travassô). Maria faleceu a 5 de Abril de 1940 e o casal não teve filhos.
Viúvo, casou a 17 de Dezembro de 1940 com Jesuína Alves de Almeida, nascida a 23 de Maio de 1901 e que faleceu a 30 de Setembro de 1984. O casal teve o filho Hercílio Alves de Almeida, falecido a 9 de Novembro de 2019.
Albano faleceu a 1 de Dezembro de 1964 e além de tesoureiro da JPR, empossada a 30 de Outubro de 1910 e presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, foi vogal da JF de 1911/15 (também com o presidente padre Ricardo P. Soares). Episodicamente, terá integrado a vereação da Câmara Municipal de Águeda facto que não conseguimos confirmar.
- NOTA: Albano Joaquim de Almeida foi pai de Hercílio Alves de Almeida, falecido a 9 de Novembro de 2019, aos 78 anos, de doença e no Hospital da Universidade de Coimbra. RIP!!!
3 - ANO 1901,
há 122 anos !
O casamento do professor Joaquim Augusto!
O casamento do professor Joaquim Augusto!
Rosa, de 22 anos, solteira e agricultora, nascera a 28 de Dezembro de 1878, filha de Joaquim António Pires Soares, abastado lavrador, e de Maria Rosa Tavares. Joaquim era (ainda) estudante (viria a ser professor primário), tinha 24 anos e era filho de José Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria da Graça Cunha, de Paradela (Espinhel).
A cerimónia foi celebrada pelo padre Manuel Gomes de Andrade e testemunhas foram o lavrador Justino dos Reis e o carpinteiro José Maria dos Santos, ambos de Óis da Ribeira.
O casal, na altura, reconheceu Maria Vitória como sua legítima, nascida a 28 de Julho de 1899. Viria a ter mais filhos: Clarinda e Carmen (que com Vitória emigraram para o Brasil, de onde não voltaram), Arménio (que andou pelo Brasil e Angola, onde faleceu de acidente de viação, em Março de 1966), Adelaide e Neófita Alda - já todos falecidos.
Netos residentes em Óis da Ribeira e filhos de Neófita Alda são os irmãos Porfírio, Lurdes e Fernando, já tendo falecido José Tavares Pires. Filhos de Arménio são Mário (já falecido) e Maria Cecília das Neves Tavares.
- NOTA: O professor Joaquim Augusto teve um irmão médico (Albano Tavares, em Portel) e foi secretário da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira no mandato de 1943/45, presidido por Benjamim Soares de Freitas, com o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
no Lar da Misericórdia!
A óisdaribeirense Alexandrina Rosa da Silva foi há 43 anos internada no lar da Santa Casa da Misericórdia de Águeda por «acção diligente da ARCOR», como ao tempo reportava o jornal da associação e se vê no recorte ao lado.
«Sua mãe, lamentavelmente não teve a mesma sorte, porque a família directa não quis», acrescentava o jornal, referindo-se a Rosa da Silva, na altura já com mais de 80 anos, de vida modesta e sem grandes meios. A filha estaria na casa dos 60 e era viúva de José Maria Morais Júnior, que moraram na Viela doS Morais, na casa que é agora da filha Maria Amália.
- NOTA: Alexandrina, além de Maria Amália, era também mãe de Maria Benilde da Silva Morais, residente na Rua das Arroteias e avó de Andreia Filipa da Fonseca Fernandes, da Rua António Bernardino e que, a 28 de Setembro de 2021, concluiu o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e advoga em Águeda.Os campeões nacionais da ARCOR em 2009: Emanuel Macedo, Luís Silva, Amílcar Pina, Andreia Fernandes, João Paulo Brinco (treinador), Inês Espinhal, Carlos Figueiredo, Hugo Macedo e Tiago Tavares |
Tiago Tavares |
5 - ANO 2009,
há 14 anos!
ARCOR homenageou
campeões de canoagem!
A ARCOR homenageou os seus campeões nacionais de canoagem de 2009 no decorrer de um espectáculo realizado a 31 de Outubro desse ano e integrado nas comemorações dos 30 anos da associação.
Tiago Tavares, que em 2016 se viria a sagrar campeão do mundo de sub-23, foi tri-campeão nacional em 2009 e emocionou-se na cerimónia do palco do salão cultural da ARCOR, quando quis «agradecer todo o apoio que sempre me foi dado».
«Não sei dizer mais...», afirmou Tiago Tavares.
A cerimónia teve presença da vereadora Elsa Corga, que falou da ARCOR como «um clube nacional de referência» e entregou uma lembrança ao presidente Agostinho Tavares, da direção da ARCOR.
João Paulo Brinco, dirigente, atleta e treinador do clube, agradeceu «todo o apoio da ARCOR e dos patrocinadores» e, um a um, chamou ao palco todos os campeões nacionais arcorianos de 2009:
- Tiago Tavares: C1 em 500 e em 100 metros e maratona (8 quilómetros).
- Hugo Macedo: K1, K2 e K4 em 200 metros, nos Torneios Abertos (TA).
- Emanuel Macedo: k2 E k4 em 200 metros e vice-campeão de K2, 2000 metros (TA).
- Inês Pinhal/Andreia Fernandes: K2 cadetes 2000 metros (TA).
- Luís Silva: C1 e C2, em 2000 metros (TA).
- Amílcar Pina: C2 e K4 (TA).
A equipa campeã nacional de K4 era formada por Emanuel Macedo, Luís Silva, Amílcar Pina e Carlos Adriano.
«Não sei dizer mais...», afirmou Tiago Tavares.
A cerimónia teve presença da vereadora Elsa Corga, que falou da ARCOR como «um clube nacional de referência» e entregou uma lembrança ao presidente Agostinho Tavares, da direção da ARCOR.
João Paulo Brinco, dirigente, atleta e treinador do clube, agradeceu «todo o apoio da ARCOR e dos patrocinadores» e, um a um, chamou ao palco todos os campeões nacionais arcorianos de 2009:
- Tiago Tavares: C1 em 500 e em 100 metros e maratona (8 quilómetros).
- Hugo Macedo: K1, K2 e K4 em 200 metros, nos Torneios Abertos (TA).
- Emanuel Macedo: k2 E k4 em 200 metros e vice-campeão de K2, 2000 metros (TA).
- Inês Pinhal/Andreia Fernandes: K2 cadetes 2000 metros (TA).
- Luís Silva: C1 e C2, em 2000 metros (TA).
- Amílcar Pina: C2 e K4 (TA).
A equipa campeã nacional de K4 era formada por Emanuel Macedo, Luís Silva, Amílcar Pina e Carlos Adriano.
Outros oradores foram os treinadores André Coelho e André Santos, dizendo este que João Paulo Brinco «falou de todos mas não falou dele», que, referiu, «é a cabeça de todo este projecto».
António Brinco, antigo atleta bi-olímpico e actual vice-presidente da ARCOR, interveio para «felicitar toda a gente» e afirmar que «o grupo de trabalho é fantástico», que «começou quase o nada e agora é já uma referência nacional da canoagem».
- NOTA: A iniciativa arcoriana incluiu a actuação das Velhas Guardas do Grupo Típico O Cancioneiro de Águeda.
António Brinco, antigo atleta bi-olímpico e actual vice-presidente da ARCOR, interveio para «felicitar toda a gente» e afirmar que «o grupo de trabalho é fantástico», que «começou quase o nada e agora é já uma referência nacional da canoagem».
- NOTA: A iniciativa arcoriana incluiu a actuação das Velhas Guardas do Grupo Típico O Cancioneiro de Águeda.
há 6 anos!
A assembleia política local
de TravassÓis e em noite
de bruxas!
Sérgio Neves, eleito presidente da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, é um caso único.
Ou... inúmeros casos.
Apenas numa semana, com e sem escutas, aprendemos que:
1 - Os srs. eleitos do Juntos (4) e do PS (1) não o consideram presidente a sério, sem, porém, lhe poderem tirar a etiqueta vencedora de 1 de Outubro, não tarda há já um mês - fará amanhã. E olham-o com ar de galhofa, como quem diz «cá se fazem, cá se pagam».
Estas posições são a face não oculta de uma luta politicamente tribal que nada tem a ver com a comunidade travassÓisense e muito menos com a ribeirense. Mas a prejudica.
2 - Consegue o «milagre» de ser, ao mesmo tempo, presidente de Assembleia de Freguesia e presidente da Junta de Freguesia. É, em pessoa, uma espécie «política» rara: tem dois amores, mas nem saberá de qual gostará mais.
3 - É presidente de uma Junta de Freguesia, a da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, por cujas chaves esperou 28 dias.
4 - É presidente de um executivo autárquico novo que, por ora, terá vogais do velho. E que lhe são hostis. E que não correspondem(rão), nunca, ao seu supostamente humilde apelo, citando de um antigo 1º. Ministro: «Deixem-me trabalhar!...».
5 - É o recordista de Assembleias de Freguesias suspensas. A de instalação dos órgãos autárquicos já foi por três vezes, não se sabe se logo à noite será a quarta. Tudo isto, em menos de um mês.
1 - Os srs. eleitos do Juntos (4) e do PS (1) não o consideram presidente a sério, sem, porém, lhe poderem tirar a etiqueta vencedora de 1 de Outubro, não tarda há já um mês - fará amanhã. E olham-o com ar de galhofa, como quem diz «cá se fazem, cá se pagam».
Estas posições são a face não oculta de uma luta politicamente tribal que nada tem a ver com a comunidade travassÓisense e muito menos com a ribeirense. Mas a prejudica.
2 - Consegue o «milagre» de ser, ao mesmo tempo, presidente de Assembleia de Freguesia e presidente da Junta de Freguesia. É, em pessoa, uma espécie «política» rara: tem dois amores, mas nem saberá de qual gostará mais.
3 - É presidente de uma Junta de Freguesia, a da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, por cujas chaves esperou 28 dias.
4 - É presidente de um executivo autárquico novo que, por ora, terá vogais do velho. E que lhe são hostis. E que não correspondem(rão), nunca, ao seu supostamente humilde apelo, citando de um antigo 1º. Ministro: «Deixem-me trabalhar!...».
5 - É o recordista de Assembleias de Freguesias suspensas. A de instalação dos órgãos autárquicos já foi por três vezes, não se sabe se logo à noite será a quarta. Tudo isto, em menos de um mês.
É d´homem!
6 - É presidente de uma Junta de Freguesia que, a continuar assim, nem plano de actividades e orçamento para 2018 poderá elaborar e, consequentemente, sujeitar a votação e muito menos executar. Não tem Assembleia de Freguesia - a mesma que ele ainda preside, na sua dupla qualidade de executor e fiscalizador.
7 - É o presidente de uma Assembleia de Freguesia por instalar e sem actas, aparentemente porque a sessão ainda não acabou. Na verdade, terá esta noite a quarta parte e as actas serão feitas depois de as sessões acabarem.
8 - É um presidente cujos lapsos políticos e legais os seus apaniguados querem justificar na idade, uma idade alegadamente imberbe: «só» tem 28 anos! Então, porque o candidataram? E porque o candidataram há 4 anos? Então, só tinha 24!
9 - É um presidente de embaraços, ante as repetidas impertinências das oposições - ora da mariana (da hostil liderança do dinossauro Mário Martins), ora da juliana (a da debutante Júlia Melo). Desconcentra-se frequentemente e por vezes confunde as presidências que exerce: ou é da Junta, ou é da Assembleia. Por vezes, parece que não é de nenhuma.
10 - Lê os articulados que entende e deveria saber de cor e salteado, para se explicar bem e todos entenderem. Mas não é ouvido.
11 - É acusado de não ser democrata, até de mentiroso, por não aceitar os vogais que lhe querem impôr.
12 - Baralha-se nas respostas/esclarecimentos, usa argumentos relativamente toscos e uma parafernália dialéctica típica de quem não está seguro do que diz e faz.
13 - É o presidente que temos, para já. Eleito pelo povo, o mais votado, sem maioria, valha isso o que valha.
Assembleia AFTOR
em Noite de Bruxas!
A Assembleia de Freguesia de instalação dos órgãos autárquicos de Travassô e Óis da Ribeira, em quarta sessão, continua logo à noite, dia 31 de Outubro de 2017, o da noite das bruxas.
O local é o mesmo: o salão da sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, em Óis da Ribeira, que certamente voltará a ser pequeno para caber o público que acorre ao espectáculo. Não seria pior pedir à ARCOR, para ser no seu salão.
A hora é a mesma: às 21, ou 9 horas da noite das bruxas.
6 - É presidente de uma Junta de Freguesia que, a continuar assim, nem plano de actividades e orçamento para 2018 poderá elaborar e, consequentemente, sujeitar a votação e muito menos executar. Não tem Assembleia de Freguesia - a mesma que ele ainda preside, na sua dupla qualidade de executor e fiscalizador.
7 - É o presidente de uma Assembleia de Freguesia por instalar e sem actas, aparentemente porque a sessão ainda não acabou. Na verdade, terá esta noite a quarta parte e as actas serão feitas depois de as sessões acabarem.
Mário Martins (J) |
Júlia Melo (PS) |
9 - É um presidente de embaraços, ante as repetidas impertinências das oposições - ora da mariana (da hostil liderança do dinossauro Mário Martins), ora da juliana (a da debutante Júlia Melo). Desconcentra-se frequentemente e por vezes confunde as presidências que exerce: ou é da Junta, ou é da Assembleia. Por vezes, parece que não é de nenhuma.
10 - Lê os articulados que entende e deveria saber de cor e salteado, para se explicar bem e todos entenderem. Mas não é ouvido.
11 - É acusado de não ser democrata, até de mentiroso, por não aceitar os vogais que lhe querem impôr.
12 - Baralha-se nas respostas/esclarecimentos, usa argumentos relativamente toscos e uma parafernália dialéctica típica de quem não está seguro do que diz e faz.
13 - É o presidente que temos, para já. Eleito pelo povo, o mais votado, sem maioria, valha isso o que valha.
em Noite de Bruxas!
A Assembleia de Freguesia de instalação dos órgãos autárquicos de Travassô e Óis da Ribeira, em quarta sessão, continua logo à noite, dia 31 de Outubro de 2017, o da noite das bruxas.
O local é o mesmo: o salão da sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, em Óis da Ribeira, que certamente voltará a ser pequeno para caber o público que acorre ao espectáculo. Não seria pior pedir à ARCOR, para ser no seu salão.
A hora é a mesma: às 21, ou 9 horas da noite das bruxas.
- NOTA: O d´Óis Por Três, na edição de amanhã, lembrará os factos (tristes) desta sessão da Assembleia de Freguesia de há 6 anos, quando, adiantamos já, os eleitos da oposição abadonaram os trabalhos.