quinta-feira, novembro 30, 2017

Auto de alegação de candidata socialista sobre o caso de TravassÓis...

Candidatos socialistas de TravassÓis 2017. O PS «iliba» Júlia Melo, a sua candidata, 
e culpabiliza Sérgio Neves, o presidente eleito da Junta de Freguesia
Óis da Ribeira. A sede da União de Freguesia
de Travassô e Óis da Ribeira (TravassÓis)

Uma conhecida candidata eleitoral das Autárquicas de Outubro de 2017, dizendo «não saber» se o d´Óis Por Três «anda distraído e ainda não percebeu o óbvio ou se quer, só porque sim, alinhar na crucifixação da Júlia Melo e do PS, culpando-os por até à data não ter sido
Quantas dúvidas na política
de Travassô e Óis da Ribeira?
constituído executivo». O executivo da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.

- Ponto 1: O d´Óis Por Três não anda distraído. Anda é triste e envergonhado das figuras, dos actos e das omissões, dos 9 eleitos da Assembleia de Freguesia. E sabe que é esse o sentimento generalizado dos travassÓisenses.


- Ponto 2: O d´Óis Por Três (não) percebe muito bem o que se passa mas não tem  dúvidas nenhumas: nenhum dos eleitos da Assem-
bleia de Freguesia e Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira merece ocupar tal função. Por acção e omissão.
Deveriam demitir-se. TODOS!

- Ponto 3: O d´Óis Por Três não alinha, favorece ou aprova quaisquer crucificações. De alguém ou de algo.


Mais diz a recém-candidata, sobre a pouca vergonha que se passa na política travassÓisense:

«O PS não tem obviamente qualquer responsabilidade acrescida na forma-ção do executivo, pelo menos não a tem em medida maior que o próprio Presi-
dente de Junta eleito (Sérgio Neves), a quem cabe de facto essa responsabilidade».

- Ponto 4: A responsabilidade, embora em graduações diferentes, é do noneto de eleitos e da lei eleitoral autárquica, que é impre-
cisa, feita sem cuidar (ou prever) casos como este e aprovada na Assembleia da República e pelos seus deputados. Que, no geral, não são mais e/ou melhores que a medíocre qualidade da gene-
ralidade dos políticos locais.

- Ponto 5: As responsabilidades particulares do PS e de Júlia Melo, se as há..., julga-las-á o povo, em momento próprio.

- Ponto 6: A responsabilidade do Presidente da Junta de Fregue-
sia não é maior nem menor que a dos outros 8 eleitos. O d´Óis Por Três demitia-se, no lugar dele, e no lugar de todos os outros 8, e provocava novas eleições.


Acrescenta candidata eleita de 
Outubro, sobre o presidente da 
Junta de Freguesia:

«Ele, porque sabe ter essa responsabi-
lidade, já tem há muito o seu executivo formado. Anda apenas a distrair, para não dizer enganar, o Povo, adiando su-cessivamente as Assembleias até que a Marta esteja recuperada, e possa tomar posse, e ser indicada para o executivo».
Travassô: a Delegação da
Junta de Freguesia
de TravassÓis

- Ponto 7: O d´Óis Por Três já ouviu falar disso - de Marta Morais vir a integrar o executivo - por mais de uma vez, como de outros «issos», mas não tem por hábito falar de rumores.

Mais diz a nossa 
correspondente: 

«Apostava que é isto que está há muito combinado, e terá até valido uma troca de votos na eleição para Presidente da AM... mas isso é só um palpite...».

- Ponto 8: Troca de votos na Assembleia Municipal (AM) de Águeda? Esta, o d´Óis Por Três não entende. Pode explicar?

Conclui a candidata 
eleita de Outubro:

«A política em Águeda desceu uns bons níveis nestas eleições, e estou em crer que o futuro não trará acontecimentos de que nos orgulhemos muito. É o que é...».

- Ponto 9: O d´Óis Por Três concorda em absoluto: a política aguedense tem descido de nível. Nomeadamente desde que para a política entraram certos candidatos e eleitos. De que as Autárquicas 2017 são gritante exemplo. 
- NOTA: A nossa correspondente pode, se 
o quiser, participar no blogue. Já sabe como o fazer.

quarta-feira, novembro 29, 2017

O papel dos 9 eleitos da (des)União de TravassÓis..



A trapalhada em que se transformou a não eleição dos órgãos políticos da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira revela, confirmando, o que há de pior na forma de fazer política e a mediocridade dos eleitos da Assembleia de Freguesia.
Como lamentavelmente se repetiu na última sessão, há precisamente uma semana, no dia 22 de Novembro de 2017.
Eleitos que, ao vivo e repetidamente, tem vindo a dar um péssimo exemplo do que é fazer política e o é mentir ao povo. Na verdade e depois de eleitos, agem ao arrepio das ilusões que venderam antes e durante a campanha eleitoral. Ilusões que, afinal, muitas vezes não passam de mentiras.
E qual campanha eleitoral?
Qual manifesto para o desenvolvimento das duas freguesias, qual carapuça?
Não há.
Há apenas sede de poder, a todo o custo! 

Poder pelo poder; planos?
Nem bons nem maus!

As eleições autárquicas de 2017, na verdade, não tiveram quaisquer candidaturas com um plano para os 4 anos do mandato. 
Nem bom nem mau. 
Os manifestos apresentados ao povo eleitor, todos eles, não passaram de atabalhoadas declarações de intenção, meramente para iludir os fregueses eleitores. 
Juntaram umas frases feitas, boa parte delas passadas de eleições anteriores, e assim se (re)apresentaram para se sentarem à mesa do tacho da política.
Passadas as eleições e porque nenhum atingiu os seus objectivos, andam a fossar na lama da política, a envergonhar a comunidade travassÓisense.

Dois meses depois...
Enquanto isso e 2 meses passados, a administração da (des)União está bloqueada e, infelizmente, tragicamente, não se vê - ou sequer
se pressente... -  que se questionem os eleitos sobre o (mau) caminho para que estão a levar a política local.
Houvesse um mínimo de razoabilidade e vontade políticas e a qualidade da democracia parlamentar local poderia ser muito melhorada.
Mas os 9 eleitos não querem!
Teriam de se demitir e dizer não aos pequenos poderes que os atafulham de preconceitos. Demitirem-se, todos, e não se voltarem a candidatar.

terça-feira, novembro 28, 2017

Tuna de Óis da Ribeira em festa de 120 anos!

A Tuna de Óis da Ribeira, agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira,
na foto oficial dos 120 anos, frente à sede

O maestro António Bastos e 3 novos músicos da Tuna

A Associação Filarmónica de Óis da Ribeira comemorou 120 anos, assumin-
do o percurso histórico da Tuna e esta, por sua vez, o me-
morial das vá-
rias fases e de-
signações que
O mini-concerto da Tuna/Associação Filarmónica
assumiu ao longo do século XX, incluindo até os vários perío-
dos de «hiberna-
ção». E não foram poucos.
O mais longo foi entre 1962 e 1993, ano da «ressurreição», com antigos músicos ribei-
renses e nomeadamente familiares de Jacinto Matos (um dos fundadores), a fazer soltar as notas da tradição musical, em re-
novado e activo projecto. Até hoje e já lá vão 24 anos.
A actual direcção, presidida por António Reis, programou 25 e 26 de Novembro de 2017 para festejar o aniversário e o almoço co-
memorativo encheu o salão da Arcor, com presença das autori-
dades regionais - nomeadamente os presidentes da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (Sérgio Neves), Assembleia Municipal (representado por Humberto Moreira) e da Câmara Municipal de Águeda (Jorge Almeida).  
A Tuna/Filamónica «deu» um mini-concerto e o mastro António Bastos levantou a batuta para apresentar 3 novos músicos. O rejuvenescimento artístico continua.
«Com tanta juventude e tantos amigos está mesmo de parabéns», afirmou Jorge Almeida, referindo-se, como salientou ou, aos 120 anos da Associação Filarmónica de  Óis da Ribeira. «A Tuna de Óis», precisou o presidente da Câmara Municipal de Águeda.

segunda-feira, novembro 27, 2017

Arcor aprovou plano e orçamento para 2018

Arcor, o centro social de Óis da Ribeira
Presidentes Mário Marques e Manuel Soares

A manuelina assembleia geral da Arcor aprovou, por maioria, o plano de actividades e orçamento para 2018. Em números redondos, 400 e tal mil euros, que certamente o presidente Mário Marques e sua direcção se encarregarão de conciliar com as contas a apresentar em Março de 2019.
O programa de acção envolve compra de variado equipamento móvel e imóvel, mantendo-se o propósito de manter a qualidade dos serviços. O que é bom, obviamente!
Havia alguma expectativa relativamente a este primeiro orçamento da gestão do presidente Mário Marques, depois de um ano deficitário, o de 2016, do presidente Manuel Soares (agora presidente da assembleia geral) e do tesoureiro Mário Marques (agora presidente da direcção).  
Um prejuízo, recordemos, de 12 448,81 euros.
Um prejuízo de mais de 1000 euros mensais.
Pois bem, a direcção de Mário Marques, corajosamente -  e responsavelmente, com toda a certeza, e seguro de receitas a realizar, avança com um orçamento que é superior às despesas de 2016, estas no valor de 452 748,11 euros.
Duas pequenas questões:
1 - Porque ameaçou demitir-se o manuelino presidente da assembleia geral, tal sugerindo à direcção, caso um grupo de associados levasse por diante o pedido de mostragem do balancete do 3º. trimestre de 2017?
2 - Que história é essa de uma barra de ouro?

Teatro da Arcor ao serviço da política local


O d´Óis Por Três foi alertado para uma originalidade: a página de face-
book da falecida Secção de Teatro da Arcor ter estado ao «serviço» da política local.
Exemplifiquemos, olhando a imagem aqui ao lado. Um candidato do PS postou a sua de-
claração de candi-
datura a 5 de Setembro de 2017. As eleições foram 
Sandra Santos e Manuel Soares (Juntos)
a 5 de Outubro.
O caso é insólito, no mínimo.
Nunca se viu a associação ao serviço da candidatos políticos, viu-se agora e, pelos vistos (pela velha técnica de investigação da exclusão de partes) a direcção concordou. Não mexeu uma palha.
As eleições autárquicas deste ano, aliás, foram maninho de exemplos politiqueiros, em termos de Óis da Ribeira.
1 - Manuel Soares, ex-pre-
sidente da direcção e 
Cristina Maria
F. Soares (PSD)
António Man.
A. Reis (PSD)
actual presidente da assem-
bleia geral da Arcor, foi can-
didato do Juntos, transferindo-se do PSD. Nunca se viu.
2 - Sandra Santos, primeira suplente da mesma assembleia geral e directora técnica da Arcor foi a 6ª. candidata da lista do Juntos.  
3 - Cristina Soares, presidente do conselho fiscal da Arcor, foi a 18ª. candidata do PSD.
4 - António Reis, presidente da direcção da Tuna/Filarmónica, foi o 36º. candidato do PSD.
Óis da Ribeira não estava habituada a estas coisas, a estas mo-
dernices! Vai ter de se habituar, mesmo que as associações não se devam comprometer com estas opções!
Mas todos podiam ser candidatos? Podiam, pois!

domingo, novembro 26, 2017

O brasão de TravassÓis...

Uma proposta muito interessante para o brasão
 da União de Freguesias de TravassÓis. Foi
ignorada por alguns cérebros. Paralizados! 


A identificação heráldica da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira perdeu-se na teoria de seres que, de História (com agá grande) não mostraram saber grande coisa (bem pelo contrário) mas na teoria e ignorância foram mestres. Por isso mesmo, passaram 4 anos sem fazer coisa nenhuma.
As senhoras e os senhores eleitos e as presidenciais figuras da impreparada democracia local andaram 4 anos a entreter a rapa-
Cérebros paralisados
ziada com propostas para o brasão da União de Freguesias. É disto, da his-
tória e da memória para o futuro, que queremos falar. Pois, 4 anos passados, resolveram coisa nenhuma.
Zero!
Até custa lembrar as patetices, as aldra-
bices, as manigâncias do poder instituí-
do para adiar o simples, o histórico, o real, o facto, o indesmentível: o brasão!
Tudo se inventou, com o suporte votan-
te e ignorante de (in)identificados acóli-
tos, para querer forçar uma teoria individual - redutora e não fun-
damentada... -, a patetice, a ardilosa manhosice para impor a(s) sua(s) vontade(s) e diminuir e fraccionar a história.
As mal dissimuladas manobras com que pretenderam colonizar a cultura histórica, enganando a verdade e a cultura, foram debalde. Porém! Debalde, também, a manhosice intelectual de imprepara-
dos e comandados que quiseram, a seu modo e seu interesse, fa-
zer a caldeirada que iria desvirtuar a História (com Agá grande).
Perderam-se 4 anos, assim, para, entre trocas e baldrocas, se criar o brasão identificativo da (des)União de Freguesias.
Brasão da Vila
de Óis da Ribeira
É verdade!
Mas não foi só isso.
Mais que isso, e muito mais importante que isso, Óis da Ribeira perdeu 4 anos de presente e de futuro.

Brasão da União
de TravassÓis

Em nota final, o brasão reproduzido ao abrir, acima, deste post (e cuja autoria la-
mentavelmente desconhecemos, peni-
tenciando-nos por isso) seria, a nosso ver, perfeitamente plausível para identificar a (des)União. Mostra os valores e a memória das duas comunidades. Mas as excelências perdedoras e seus devotados acólitos assim não entenderam e «ganhou» a maioria teimosa e ignorante. Arrogante!
A (des)União também passou por aqui. Por estes pormaiores!
E a propósito e a finalizar, senhores ex-eleitos: porquê S. Miguel no brasão? Porquê? E por que não Santo Adrião?

sábado, novembro 25, 2017

Teatro no Arco Íris, morte e saudades do teatro da Arcor...

O Grupo de Teatro Amador da Arcor que, em Fevereiro de 2011, estreou a peça
«O Avarento», de Molière. Depois, o teatro de Óis da Ribeira «morreu»...

Em baixo, o Grupo de Teatro «7 Cores», da Arco Íris, que agora se estreou


O Centro Social Arco-Íris, de Pa-
radela, apresen-
tou, em estreia, o seu grupo de teatro - o 7 Co-
res, assim se chama - e este fez subir ao palco a peça «E ele não apare-
ce... ai a minha vida», no passado dia 11 de Novembro, no Salão da Junta de Freguesia de Recardães e Espinhel.
O espectáculo estava inserido na comemoração do São Martinho do Grupo Folclórico e Etnográfico de Recardães (GFER) e teve casa cheia, numa «fantástica noite de teatro», refere a Arco Íris.
Hoje mesmo, dia 25 de Novembro, o «7 Cores» sobe novamente ao palco, agora no Salão da Junta de Freguesia em Espinhel, às 21 horas e com entrada gratuita.
O teatro morreu em Óis da Ribeira

Duas breves
considerações:

1 - Saúde-se o dinamismo e a preocupação cultural do Centro Social Arco Íris, de fundação relativamente recente mas que ousa desafiar o futuro com dinamismo e empreendedorismo.
2 - Compare-se com a Arcor, de Óis da Ribeira, que é também
O teatro da Arcor morreu...
Óis da Ribeira está de luto!
uma associação cultural e herdou a tra-
dição teatral da freguesia, que passa por 3 séculos. Pelo menos desde o XIX, passando todo o XX e já estando no XXI.
Pois bem (ou, pois... mal), a Arcor deixou morrer o teatro em 2012, desde quando, a 4 de Fevereiro, estreou a peça ««O Ava-
rento», de Molière, encenada por Rui Fer-
nandes, agora director da Arcor.
A última representação do Grupo de Teatro Amador (GTA) da Arcor foi no já longínquo dia 5 de Maio desse ano de 2012, há 66 meses!..., e daí para cá, nicles..., não houve mais teatro para ninguém, deixado morrer pela Arcor. E passaram três direcções: as de João Paulo Gomes e Manuel Soares (4 anos), agora a de Mário Marques, que já era director nos dois mandatos de Manuel Soares.

Uma conclusão 
bem legítima

A Arcor deixa morrer o seu Grupo de Teatro Amador (GTA) e, com ele, uma tradição local que vem, pelo menos, do século XIX e a Arco Íris inicia-se na arte de Talma, dando lições a dirigentes que são responsáveis (mas não assumem) pela morte teatral de Óis da Ribeira.
Uns, criam e inovam, mostrando trabalho e dinamismo, capaci-
dade, iniciativa e trabalho em favor da cultura.
Outros, amorfos e inertes, dirigentes passivos e abúlicos, deixam morrer o que herdaram dos seus ancestrais.
É a vida, diria o outro.

sexta-feira, novembro 24, 2017

Imagens de Óis não assim tão distantes...

A casa e anexos de Maria Eugénia Reis que foram demolidos
A Rua Benjamim Soares de Freitas, vista de norte para
sul e antes da demolição da casa de Maria Eugénia


A demolição da casa da sra. Ma-
ria Eugénia Fer-
reira dos Reis deu lugar à rec-
tificação da Rua Benjamim Soa-
res de Freitas e à construção de passeios e recti-ficação da curva, muito especial-
mente beneficiando o Largo da Igreja de Óis da Ribeira.
Não foi assim há tanto tempo. Bem ao contrário, foi há menos de 2 anos: a adjudicação da obra foi a 17 de Dezembro de 2015 e o contrato nº 7/2016/CMA assinado a 19 de Janeiro de 2016, entre a Câmara Municipal de Águeda (a dona da obra) e a construtora A. Ma-lheiros, Lda., de Arouca.
A empreitada foi no valor de 14 663 euros, mais IVA, e as obras envolveram a rectificação do alinhamento de curva existente, que, não esqueçamos, não garantia condições de segurança para a circulação rodoviária. Foi alargada e com passeio.
Os trabalhos envolveram a execução de passeios, de modo a garantir a circulação pedonal nesta zona,  a zona onde existia a habitação foi saneada a nível da sua fundação, pavimentação de um largo revestido a pavê, para dotar a zona de um espaço de lazer para usufruto da população.

quinta-feira, novembro 23, 2017

«Liga-te à Pateira» entre Óis da Ribeira e Requeixo, por 75 000 euros

Pateira, vista aérea. A candidatura do Orçamento Participativo Jovem Portugal 2017 quer
ligar (melhor) Óis da Ribeira a Requeixo, ao longo da pateira e do rio Cértima

A área a intervencionar, em caso de
aprovação da candidatura ao OPJP

Um grupo de três jovens apresentou uma candida-
tura ao programa Orça-
mento Participativo Jo-
vem Portugal 2017 (OPJP 2017), que envolve uma ligação entre Óis da Ri-
beira e Requeixo, pela margem da pateira e rio Cértima.
O projecto denomina-se «Liga-te à Pateira» e os proponentes são Inês Tavares de Castro, Hélder da Silva Arede e o ribei-
Alexandre Pires
rense Alexandre Resende dos Reis Pires.
A execução terá lugar no percurso pedestre já existente, que liga a zona da Pateira de Óis da Ri-
beira, pela margem do Rio Cértima e até ao Águe-
da, em Requeixo, numa ligação entre dois muni-cípios (Águeda e Aveiro) e com uma extensão aproximada de 3,6  quilómetros.
A ligação entre os dois locais tem já um percurso pedonal, ainda que precário, e o orçamento é no valor de 75 000 euros, atendendo à especificidade do projecto, às várias vertentes da proposta e em termos meramente previsionais.
Os custos, por sector, são os seguintes:
-  Reabilitação do percurso pedestre e criação de sinalética pedonal: 20.000 euros.
- Criação de três pontos de interesse, ajardinamento e embelezamento com criação de zona de observação de fauna e flora: 30.000 euros.
- Implementação de projecto-piloto de espécies autóctones, elaboração de pareceres técnicos e acompanhamento e manutenção 25.000 euros.
- Ver projecto completo AQUI

quarta-feira, novembro 22, 2017

O Grupo dos 5 voltou a abandonar a Assembleia

A vergonha da democracia TravassOisense repetiu-se hoje: o Grupo dos 5 (4+1) voltou a abandonar a Assembleia de Freguesia que iria (e mais uma vez não foi) eleger a Junta e Assembleia de Freguesia.

Antes da AF começar, a enfermeira do posto médico alertou para a iminência de este ser fechado e os serviços serem transferidos para Recardães. Em causa está o projecto de construção da nova unidade que, dizem, poderá ser perdida se até Dezembro não forem tomadas decisões.

Aberta a AF e proposta a leitura da acta da sessão anterior, com palavras agrestes pelo meio, o Grupo dos 5 (4+1) abandonou os trabalhos.
Esta gente tem nome e sabe o que está a fazer!
Será um dia, ou não, responsabilizada por isso!
O povo reagiu ao abandono com insultos atrás de insultos.
Não queremos, por hoje, falar mais desta vergonha.
Estes politicotecos deviam, todos e de todas as cores, fazer as malas e saírem de cena!
Envergonham Travassô e Óis da Ribeira!

Tuna 120 anos; Associação Filarmónica, 15 meses...

O Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, a 30 de Agosto de 2016,
foi rebaptizado(a) como Associação Filarmónica de Óis da Ribeira
A Bandeira da Tuna de Óis da Ribeira foi
oferecida pelo Conde Sucena e entregue a
 30 de Abril de 1905 (ver AQUI)

A Tuna Musical de Óis da Ribeira vai comemorar 120 anos a 25 e 26 de No-
vembro de 2017. A Asso-
ciação Filarmónica feste-
jará 15 meses!
O programa começará na tarde de sábado, diz 25, com a tradicional arruada na freguesia, antiga vila e sede de concelho agora parte da União de Fregue-
sias de Travassô e Óis da Ribeira. Cumprimentará a população ao som da mú-
sica. Em festa, pois!
Domingo, dia 26, será a vez da celebração de missa na igreja pa-
roquial e da romagem ao cemitério (10,30 horas) e do almoço co-
memorativo e festivo, no salão cultural da Arcor (12,30).
A Tuna, para os ribeirenses e verdadeiros tunantes, será sempre a Tuna, mas foi rebaptizada na assembleia geral extraordinária de 30 de Agosto de 2016. Por maioria, não se sabendo quantos votos contra (se os houve), a favor ou nulos e/ou em branco (se também os houve). Não foram divulgados. Era o Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, passou a ser Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. Amanhã, será o quê?!

terça-feira, novembro 21, 2017

Águas residuais de Óis da Ribeira, 12 anos depois...

Obras na rede de Óis da Ribeira, em 2005.
Já lá vão 12 anos de espera!

A AdRA abriu concurso pu-
blico para a construção de 3 bacias de dre-
nagem da rede de águas resi-
duais de Óis da Ribeira. 
O preço-base foi estabelecido em 789 200 euros.
O concurso foi 
enviado para Diário da República a 7 de Junho de 2017 e o anúncio de procedimento (o 7276/2017, com o preço-base de 22 800 euros) para a fiscalização, gestão da qualidade, coordenação de segurança em obra e coordenação da gestão ambiental da empreitada, está datado de 26 de Agosto seguinte.
As 3 bacias de drenagem incluirão sistemas gravíticos, consti-
tuídos por 7,1 kms. de colectores, ao longo dos arruamentos e que receberão os efluentes domésticos provenientes das habi-
tações, através da construção de 245 ramais domiciliários. 
As bacias de drenagem prevêem ainda um sistema elevatório, in-
cluindo as respectivas condutas elevatórias em PEAD da classe 1,0 MPa, numa extensão de 700 metros.
Será desta que se fazem as obras porque se espera há 12 anos?!

segunda-feira, novembro 20, 2017

Assembleia de Freguesia para eventual eleição da Junta

A sede, em Óis da Ribeira, da União de Fregue-
sias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR)


O presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, Sérgio Neves,  convocou para 22 de Novembro, às 21 horas, nova Assembleia de Freguesia, para nova tentativa de eleição dos vogais da Junta de Freguesia.
O edital refere que é a primeira sessão o que, salvo melhor entendi-
Delegação, em Travassô, da
União de Freguesias
mento, não estará certo: esta, será a 5ª. sessão da primeira reunião, já que, nas quatro anteriores, não se passou do ponto da agenda de trabalhos, justa-
mente o da eleição dos vogais do executivo - o secretário e o tesoureiro.
Seja como for, e quem manda é porque pode, estão convocados os 9 eleitos efectivos e os suplentes que, eventual-
mente, venham a ter de substituir os putativos futuros membros do executivo, assumindo os respectivos cargos na Assembleia de Freguesia.
Por falar nesta, ainda está por eleger a respectiva Mesa: presi-dente e os dois secretários. Será desta?
O que irá acontecer? Será finalmente formado o executivo?
Logo se verá e se saberá o juízo que poderá fazer-se da actual classe política travassÓisense. Que é o que é!
Os 4 exemplos de até agora, porém e valha-nos nossa Senhora, não são de todo recomendáveis e estimáveis.
Os trabalhos da Assembleia de Freguesia vão decorrer no salão nobre da sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira.

Ana Paula Rada passou às Galas do The Voice Portugal

Ana Paula Rada no «The Voice Portugal» na noite de ontem, interpretando
«Copacul», canção romena quer a leva às galas finais do concurso da RTP1
A mãe de Ana Paula Rada, ladeada por Ar-
lindo Reis, à esquerda, e Rui Reis, no final 

da interpretação de ontem

A jovem cantora Ana Paula Rada «passou à fase a arrepiar todos os que a ouvem», refere o site oficial da concurso «The Voice Portugal».
Ontem à noite (19 de Novembro de 2017), na fase «Tira-Teimas», a concorrente foi fiel às suas origens e interpretou “Copacul”, uma canção romena, que lhe deu o passaporte para as galas finais, na equipa da mentora Áurea.
Ana Paula Pantea Rada tem apenas 15 anos e impressionou logo no primeiro programa da nova edição do “The Voice” - a Prova Cega - com uma magistral interpretação de “O mio babbino caro”, celebrizado por Maria Callas. 
Virou as 4 cadeiras dos jurados e, num emocionante momento, foi surpreendida pela avó materna, que propositadamente viajou da Roménia e ela não via há um ano.
A fase seguinte, a «Batalha», teve Ana Paula a «concorrer» com Juliana Ignácio e a interpretar «Beauty and the Beast», voltando a arrebatar o público e a mentora Áurea, que a escolheu para a fase seguinte (a de ontem).
Ana Paula tem relações afectivas com Óis da Ribeira, onde passou várias férias. É enteada de Rui Reis (filho de Arlindo Reis).
Ver AQUI (interpretação de ontem) e AQUI (entrevista na RTP)