terça-feira, fevereiro 28, 2017

Tiago Tavares é Atleta Revelação Promessa de 2016


O atleta internacional Tiago Tavares, campeão do mundo de canoagem, recebeu mais um galardão, agora como Atleta Revelação Promessa do Ano de 2016, atribuído pela Federação Portuguesa de Canoagem e entregue no decorrer da Gala dos Campeões.
Tiago Rodrigues Tavares é ribeirense, atleta da Arcor desde a formação e várias vezes campeão regional e nacional. Acumula o título de campeão do mundo de C1 200 metros em sub-23, com o de vice-campeão da Europa da mesma distância. É o expoente máximo do desporto da Arcor e de Óis da Ribeira e, a nível concelhio (de Águeda), é também o único atleta de qualquer modalidade que atingiu um título de campeão do mundo. Não sabemos se mesmo do distrito de Aveiro.
A notícia é dada com algum atraso, a Gala foi já no dia 19 de Fevereiro de 2017, no pavilhão Multiusos de Gondomar, Capital Europeia do Desporto 2017, mas damo-la com gosto e orgulho de ribeirenses.
Parabéns, Tiago!
Ver AQUI



segunda-feira, fevereiro 27, 2017

Ponte nova sem iluminação. Estará para breve.




A iluminação da ponte nova já aqui foi abordada no d´Óis Por Três. Na verdade, estando aberta desde 21 de Outubro de 2016, já lá vão mais de 4 meses, ainda há dias estava por ser iluminada, embora com os postes já colocados há largas semanas.
A deputada Carla Tavares interveio sobre este assunto na Assembleia Municipal, de cuja Mesa é secretária, que se realizou em Óis da Ribeira, a 17 de Fevereiro de 2017 e no salão da Arcor. E sobre o caso fez a devida e oportuníssima pergunta ao presidente da Câmara Municipal, Gil Nadais.
O presidente respondeu, dizendo que o projecto era antigo e que não tinha projecto eléctrico incluído. Um projecto antigo? Então se o concurso foi adjudicado na reunião de Câmara Municipal de Águeda de 17 de Novembro de 2015!! Há 15 meses. É antigo?
É verdade que o primeiro empreiteiro parou as obras a 5 de Maio de 2014 (vão fazer-se 3 anos), mas o que tem isso a ver com a iluminação? Já deveria estar no projecto, adjudicado há 3 anos. E 3 anos, todos concordaremos, é uma data muito recente para que se possa chamar antigo ao projecto.
O melhor da notícia do presidente da Câmara, na Assembleia Municipal de Óis da Ribeira, é que «a situação está a ser regularizada». Pois que esteja e rapidamente. 

domingo, fevereiro 26, 2017

A Arcor no carnaval infantil de Águeda


A Arcor participou, uma vez mais, no corso de carnaval infantil de Águeda, que se realizou na tarde da última sexta-feira, dia 24 de Fevereiro de 2017.
A participação da associação ribeirense (ou será oisense?...) é já tradicional, cremos bem que acontece desde que começou a iniciativa da Câmara Municipal de Águeda, já lá irão à volta de 15 anos. Por aí.
É sempre um dia muito especial para as crianças, que se vêem a foliar na cidade com tantas outras de tantas associações e escolas de Águeda, assim enchendo de alegria e cor as ruas da cidade que é a capital do concelho.
Imagens DAQUI

sábado, fevereiro 25, 2017

Rede de saneamento de Óis da Ribeira


A leitura dos jornais de Águeda nem sempre é possível ao d´Óis Por Três, que se informa neles principalmente através das vias digitais. Por isso, nos passou despercebida esta excelente notícia, que hoje vimos na edição em papel do Região de Águeda de 22 de Fevereiro de 2017 (no recorte aqui ao lado), reportando a Assembleia Municipal de Águeda que, a 17 deste mesmo mês, se realizou no salão da Arcor, em Óis da Ribeira.
Pois diz a notícia, e com ela nos congratulamos, que  a ADRA informou a Câmara que «as obras de saneamento em Travassô e Óis da Ribeira iriam a conselho de administração de Maio».
Vem com atraso de uns 12 ou 13 anos, mas não deixa de se uma boa notícia. Excelente notícia, aliás.
A informação do presidente Gil Nadais decorreu de uma intervenção de Mário Martins, o presidente da (des)União de Freguesias de TravassÓis, que o questionou na Assembleia Municipal sobre as obras de saneamento, o estado de alguns pavimentos, as obras do parque infantil, parque de caravanas e hangar de canoagem.
Sobre este, disse Gil nadais que «o projecto de arquitectura está em fase de desenvolvimento».
O d´Óis Por Três, que várias vezes questionou a situação da rede de saneamento (cuja instalação, salvo erro, foi interrompida em 2004 ou 2005) e das estradas de Óis da Ribeira (principalmente a Rua António Bernardino) congratula-se com estas notícias. É justo aqui as trazer. Oxalá se concretizem em breve.

sexta-feira, fevereiro 24, 2017

A grade que falta na Rua do Caminho Fundo

Ontem falámos da valeta da Rua do Caminho Fundo, muito alta e perigosa, e a imagem recolhida apenas dava para ver até nem meio da via. Foi tirada a rua António Berna.
Mandaram-nos, entretanto, uma foto tirada lá mais para cima, do princípio (ou do fim) da rua, como queiram, de sul para norte e no cruzamento que vai para os adouros e as longas, por aí fora e até à rua António Bernardino, já nas lajes.
Como se vê, é enorme e perigosa a altura da valeta, bem perto de um metro, e o perigo é evidente e iminente. Toda a gente vê isso, mas ninguém repara. Ninguém repara para... olhar. Ninguém repara, para... reparar. 
Talvez lá colocando uma grade. 

quinta-feira, fevereiro 23, 2017

Rua do Caminho Fundo, ou da valetas fundas?



A fotografia mostra a rua do Caminho Fundo, que de fundo não parece ter grande coisa. É até bem alto, pelo menos ao nível do acesso normal às casas e terras. 
Fundas são as valetas, como se vê aqui à esquerda. Com para aí um meio metro de altura e largura para nelas caírem muitas coisas.
Isto é, se cai ali um automóvel, ou uma carrinha, um camião, ou até um tractor, não se saberá muito bem como os tirar de lá. Provavelmente só com apoios externos e sempre com custos materiais e financeiros, ora de mão de obra e maquinaria, ora até de natureza física. E estes é que serão os piores.
Pior será, julgamos, se ali cai um veículo de duas rodas, uma bicicleta, uma motorizada ou uma mota. Espatifar-se-á a máquina e o corpo do ciclista ou motociclista, sabe-se lá com que indesejadas consequências. 
Ou será que uma valeta desta altura não é perigosa?

quarta-feira, fevereiro 22, 2017

Valetas limpas ou nem por isso...


A realização da Assembleia Municipal de Águeda a 17 de Fevereiro de 2017 justificou, aparentemente, diz o d´Óis Por Três, uma operação de cosmética nas valetas da freguesia que já foi sede de concelho. Óis da Ribeira. O que é de aplaudir. 
A brigada da (des)União de Freguesias andou de enxada, pá e vassoura a limpar as ditas cujas, quase de uma ponta a outra da terra, uns dois ou três dias e em particular pelas ruas Benjamim Soares de Freitas (a da Igreja) e Manuel Maria Tavares (a do Cabo).
Na da Igreja sobrou o que a imagem vê: a valeta, dos lados norte e sul da grade de acesso à residência da família Resende, foi limpa mas debaixo dela, da grade, ficaram os bocados de cimento que lá estão há anos e que, em dias de chuva, impedem a circulação normal das águas que, por isso, sobem e descem pela estrada. Se se reparar melhor, até as folhas ficaram em frente ao portão e não custava nada varrê-las e apanhá-las.
O dono da casa nem mora lá e do estado a valeta não tem culpa. A limpeza é da responsabilidade de Junta de Freguesia. A razão de lá continuarem os bocados de cimento, bem grandes por sinal, é do domínio dos deuses e da incompetência dos homens.

terça-feira, fevereiro 21, 2017

Os naturais de Òis da Ribeira são... o quê?

Aspecto da Assembleia Municipal de Águeda que se realizou em Óis da Ribeira, a 
17 de Fevereiro de 2017. Aqui, parte dos eleitos, com algumas cadeiras ainda vagas



O presidente da Câmara Municipal de Águeda, ao usar da palavra na Assembleia Municipal que se realizou a 17 de Fevereiro de 2017 em Óis da Ribeira, questionou-se, disseram-nos, sobre a identidade dos naturais da antiga vila e sede de concelho.
«São oisenses ou ribeirenses?», terá perguntado o presidente da Gil Nadais, tanto quanto nos contaram e identificando-se, da parte dele, como tendo familiares em Óis da Ribeira. 
O presidente da (des)União de Freguesias terá respondido que «são ribeirenses». Mal, a nosso ver.
Realmente, se se perguntar a cada natural ou morador de Óis da Ribeira de onde é, onde nasceu ou onde mora, o que respondem todos? Que são de Óis. Não dizem, que são da Ribeira.
Ora se são de Óis, são... OISENSES.
Não são ribeirenses, porque não somos de Ribeira nenhuma.
A verdade, porém, é que, e julgamos nós que mal, se enraizou a designação de ribeirenses e já não há volta a dar-lhe. Mas repare-se, porém, e só tomando como exemplo algumas freguesias do município de Águeda, como se chamam os naturais e moradores de Macinhata do Vouga, de Valongo do Vouga, de Lamas do Vouga, de Castanheira do Vouga e de Trofa do Vouga. 
São vouguenses, por serem de terras do Vouga?
Não, não são: são macinhatenses, são valonguenses, são lamecenses, são castanheirenses e são trofenses.
E os da Aguada de Cima e de Aguada de Baixo? São cimenses e baixenses? Não, claro que não. São aguadenses. 
E os de Macieira de Alcoba? Serão alcobenses? Não, como é evidente, são macieirenses.
E os de Belazaima do Chão? São belazaimenses, obviamente, e não chãosenses.  
Se falarmos de sedes de concelho, a razão é a mesma. Os de Oliveira do Bairro são oliveirenses e não bairrenses. Os de Sever do Vouga não são vouguenses, são severenses. Os da Albergaria-a-Velha não são velhenses, são albergarienses. E por aí fora.
Já agora, detenhamos-nos noutra freguesia da região chamada Óis: Óis do Bairro, do município de Anadia. São bairrenses, ou oisenses?. Claro, são de Óis não são do Bairro, são oisenses.
Vejam lá as questões que um presidente de Câmara pode colocar numa Assembleia Municipal.

segunda-feira, fevereiro 20, 2017

Bandeira da Arcor hasteada e rasgada



A ida ao multibanco, para além de fazer pagamentos e levantar algum dinheiro para o café, deu ontem para reparar na bandeira da Arcor, que está hasteada no mastro à entrada da instituição: hasteada e rasgada, pendurada às tirinhas no poste do candeeiro que está ao lado.
Tivemos o cuidado de perguntar a dois ribeirenses que ali estavam e foi-nos dito que a bandeira está assim há bastante tempo, há vários meses. Foi hasteada e nunca foi arreada e devia ser hasteada e arreada todos os dias. Quer dizer: devia mas não foi. Não é. Sabe-se lá porquê!
Os rasgos foram de certeza provocados pelo mau tempo. A bandeira está há hasteada há meses (há quantos?) e as chuvas, as neves e os ventos foram dando cabo dela.
Ora, a pergunta é pertinente: se está assim há tanto tempo e por esse tempo todo, seja ele qual for, todos os santos dias ali passou gente, imensa gente, desde dirigentes a funcionários e utentes, como é que nunca ninguém reparou que a bandeira está toda rasgada?
Ninguém notou que parte dela está as tirinhas?
Antes de anteontem (na sexta-feira) por ali passou o poder legislativo e executivo camarário e, para vergonha das gentes de Óis da Ribeira e da associação, a bandeira estava como se vê na foto e melhor ainda no destaque da imagem de baixo.
A bandeira rasgada será a imagem da associação, mas em particular da direcção. É lamentável! Também nestes pormenores (não) se mede a qualidade de quem dirige.

domingo, fevereiro 19, 2017

Freguesia de Óis da Ribeira foi extinta?

As mesas da Assembleia Municipal (atrás) e da Câmara Municipal de
Águeda (ainda incompleta) da sessão que se realizou em Óis da Ribeira, 
no salão da Arcor e a 17 de Fevereiro de 2017




A Assembleia Municipal de Águeda que se realizou em Óis da Ribeira, a 17 de Fevereiro de 2017, teve três pontos: a análise e votação das actas de 32 de Outubro e 7 e 12 de Dezembro de 2016 (o primeiro), o período da antes da ordem do dia (segundo) e o período da ordem do dia (o terceiro), este com 16 pontos e alguns subpontos. Certamente, foram todos aprovados, mais unanimidade menos unanimidade. 
O que nos chamou a atenção do edital assinado pelo presidente Francisco Manuel Guedes Vitorino (que muitos ribeirenses conhecem de professor e director da Escoa Secundária Marques de Castilho) foi (é) o facto de referir que a Assembleia Municipal de Águeda se iria realizar, e citamos, «nas instalações da extinta Junta de Freguesia de Óis da Ribeira».
Dando de barato a imprecisão de considerar o salão da Arcor como uma instalação da Junta de Freguesia (não é...), o que sublinhamos é que a Assembleia Municipal de Águeda considere a Junta de Freguesia como extinta.
Extinta?
Então Óis da Ribeira não integra a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira?
Não é freguesia em união com outra, ainda que à força?

sábado, fevereiro 18, 2017

Assembleia Municipal de Águeda foi ontem em Óis da Ribeira

A Mesa da Assembleia Municipal de Águeda (atrás) e o executivo da Câmara
 Municipal de Águeda na histórica reunião de ontem, 17 de Fevereiro de 2017,
 em Óis da Ribeira e no salão da Arcor

A Assembleia Municipal de Águeda foi ontem em Óis da Ribeira e no salão da Arcor, contrariamente ao que foi referido no edital camarário, que a apontava para a sede da Junta. Na verdade, o salão da associação é muito mais indicado para o efeito.
A sessão, para todos os efeitos e por todas as razões, é histórica para Óis da Ribeira, por ter sido a primeira vez que que este organismo municipal reuniu na antiga e formosa vila. Pena foi que os eleitores (e não só) nem disso fossem informados, pois certamente teria boa participação popular.
A União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira fez-se representar pelo eleito Mário Martins, que é membro, por inerência, da Assembleia Municipal. Óis da Ribeira, por sua vez, tinha a advogada socialista Carla Tavares como representante, no caso desempenhando as funções de 1ª. secretária na Mesa - que inclui o presidente Francisco Vitorino e a 2ª. secretária Cristina Cruz.
O executivo esteve na máxima força: presidente Gil Nadais, vice-presidente Jorge Almeida  e os vereadores João Clemente, Elsa Corga e Edson Santos (PS), Paula Cardoso (PSD) e Miguel Oliveira (CDS/PP).
Foto DAQUI

sexta-feira, fevereiro 17, 2017

Assembleia Municipal de Agueda em Óis da Ribeira

Sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira


A Assembleia Municipal de Águeda está marcada para hoje, dia 17 de Fevereiro de 2017, em Óis da Ribeira, na sede oficial da União de Freguesias. O acontecimento, em si mesmo, é uma honra para a freguesia ribeirense, antiga e nobre vila de Portugal.
O que parece estranho no meio disto é que, em Óis da Ribeira, poucas pessoas saibam da realização do evento municipal. Esta manhã, segundo fontes que contactámos por lá, não havia nenhum edital afixado nos lugares de estilo, ou o que quer que seja, qualquer informação ao povo da realização da Assembleia Municipal de Águeda.
É estranho. Então o mariano executivo da (des)União de Freguesias de TravassÓis não teria a obrigação, ao menos moral, de informar os fregueses do importante acontecimento? O homem não gosta mesmo de Óis da Ribeira, não há quaisquer dúvidas. 

quinta-feira, fevereiro 16, 2017

Assembleia eleitoral da Arcor a 5 de Março

O presidente da assembleia geral (à esquerda, de azul) e
 a direcção da Arcor ainda em funções


A assembleia eleitoral da Arcor está marcada para o próximo dia 5 de Março de 2017. Afinal, sempre há homens em Óis da Ribeira capazes de gerir a instituição e o sr. dr. Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, advogado, já não vai ter o desgosto de a fechar - conforme deixou intuir no seu fúnebre e lamentável discurso do jantar comemorativo do 38º. aniversário.
A sessão é extraordinária, como não podia deixar de ser, e por-se-á, assim e assim se espera, fim a uma pré-anunciada crise directiva que, afinal, não chegou a ser. Ou foi, ou terá sido, mas apenas na pungente oratória dos srs. presidentes da assembleia geral (o causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos) e da direcção (o aposentado Manuel Soares dos Reis e Santos). Tal sobrinho, tal tio!
A ordem de trabalhos tem um ponto único, que é a eleição dos titulares dos órgãos associativos para o quadriénio 217/2020. Decorrerá entre as 10 e as 12 horas desse domingo, 5 de Março de 2017, nas instalações do centro social.
As listas de candidaturas devem ser apresentadas até às 19 horas do dia 2, na secretaria da Arcor.

quarta-feira, fevereiro 15, 2017

Casa à venda em Óis da Ribeira

O portal Casa Sapo - Portal Nacional de Imobiliário - anuncia a venda de uma casa de habitação em Óis da Ribeira, por 130 000 euros - a da imagem.
A moradia é tipo T4, unifamiliar e de dois pisos, e ocupa uma área bruta total de 187 m2. A área útil é de 136m2 e a descoberta de 364m2. Incluindo o logradouro, chega aos 500 m2. 
O anúncio foi publicado no portal a 23 de Maio de 2016, há já quase um ano, com a referência AG 2771. 
Os interessados encontram mais fotos e podem obter informações AQUI. Ou na Lexiprédios (foto ao lado) em Águeda, na Rua Júlio Portela, nº. 2, junto à Câmara Municipal, telefone 234602060 e telemóvel 912540566, email geral@lexipredios.pt.


terça-feira, fevereiro 14, 2017

A Arcor mudou de designação oficial?



O site oficial da Câmara Municipal de Águeda identifica a Arcor como Associação de Recreio e Cultura de Óis da Ribeira. Não é: é Associação Cultural e Recreativa de Óis da Ribeira, como todos sabemos. E não é Associação Cultural e Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira (Arcor). É Arcor - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira. Oficialmente e desde a fundação. A sigla oficial em primeiro lugar.
Mais ao pormenor, repara-se que em primeiro lugar, na lista de contactos da instituição, está a dra. Sandra. Só depois, Manuel Santos (Soares, o presidente da direcção), Fernando Pires (o vice-presidente) e Joel Gomes (o secretário), que nesta site oficial aparece como responsável pela canoagem. Não é: é o vice-presidente Fernando Pires.
A Câmara Municipal de Águeda, que tanto se aponta como vanguardista em diversas áreas, premiada por tudo e mais alguma coisa, bem que se poderia preocupar cm estes pormenores de informação. Ser rigorosa. São erros a mais em tão poucas linhas de (des)informação. 
- Site oficial da Câmara Municipal de Águeda, AQUI

segunda-feira, fevereiro 13, 2017

Valetas de Óis da Ribeira são assim...

A valeta da Rua das Vales está assim, como a imagem mostra. E assim como está nem se sabe bem para que raio foi feita, pois ninguém a limpa, meses e meses seguidos. Porventura, anos.
Fica esta por trás do prédio da rua António Bernardino (que se vê no campo superior direito), em rua asfaltada, portanto em zona urbana, onde seria expectável que nada disse acontecesse.
Mas acontece. E se acontece, está «acontecido». Só uma pergunta: não passam por ali os eleitos de Óis?
Seja como for, a verdade é que Óis da Ribeira está numa (des(União de Freguesias, palavras, portanto, para quê? Está tudo dito! Basta olhar para a imagem.

domingo, fevereiro 12, 2017

Há candidatos a dirigentes da Arcor?



A crise directiva da Arcor parece estar a enterrar-se. Não por efeito da douta sentença fúnebre dos (ainda) actuais presidentes da assembleia geral e da direcção - como fizeram no jantar de aniversário, que Deus lhes perdõe e a massa associativa e o futuro ignorem as suas profecias... - mas porque do actual elenco executivo parece emergir a solução menos imaginável: a candidatura do tesoureiro Mário Fernando de Almeida Marques, sócio nº. 51.
O d´Óis Por Três sabe que alguns ribeirenses estão a ser abordados e que é muito previsível a aceitação de alguns - assim corajosamente enfrentando, eles, os desafios de eventual insustentabilidade futura da associação, várias vezes oficialmente discursados pelo presidente da actual direcção. Que assim seja.
A conclusão é clara, entretanto: os grandes senhores da Arcor afastaram-se por completo da associação e nem este momento fúnebre os sensibilizou para o futuro associativo. Na verdade, e como aqui já perguntámos, onde estão antigos presidentes e outros dirigentes dos 38 anos de história da Arcor?  

sábado, fevereiro 11, 2017

Câmara «dá» 20 000 euros para cobrir a sede da Junta


A Câmara Municipal de Águeda anunciou  atribuição de um subsídio de 20 000 euros à União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira para a cobertura do edifício da sede. 
A cobertura, em telhado (é em placa), há muito que é falada e reclamada, numa situação que já vem do tempo da presidência de Fernando Pires, ainda não havia a União de Freguesias de TravassÓis, há, pois, mais de 4 anos. Prova disso, é o buraco aberto no tecto do salão onde se realizam as Assembleias de Freguesia. Buraco aberto pela fuga de águas, tal como acontece na zona dos sanitários da sede da União.
Há semanas, o presidente da Arcor, Manuel Soares, falava em «obra estimada em 100 000 euros» como a importância necessária para resolver o problema das infiltrações nas placas «em colaboração com a Junta de Freguesia». Dizia Manuel Soares que «por resolver fica um problema mas complexo». o das infiltrações.
Agora, fazendo contas, se a comparticipação é de 20 000 para o bloco da sede da Junta (é o que o jornal diz, ver o recorte ao lado), faltarão 80 000 euros. Paga a Junta? Admitamos, na melhor das hipóteses, que a Câmara triplicará o subsídio (à razão de 20 000 euros por cada bloco) e teríamos, então, 60 000. Faltarão 40 000 para os 100 000 anunciados pelo presidente da Arcor, o que já não era nada mau. Mas é, mesmo assim, muito dinheiro para uma instituição como a União de Freguesias ou do tipo da Arcor. Vamos esperar que não seja assim e os valores sejam outros.

sexta-feira, fevereiro 10, 2017

Deputada Carla Tavares faltou à votação do candidato do PS


O d´Óis Por Três volta hoje a falar da causídica deputada Carla Tavares, dita socialista de Óis da Ribeira que integra a Comissão Política do PS de Águeda - é nº. 14 de uma lista de 21, mais os integrantes por inerência, ver AQUI. E não é por mal, é sempre simpático destacar o papel da ribeirense que, em todos os tempos, mais longe chegou na política. Há mérito por aí!
O que não fica bem à socialista mulher da política é, como comissária, ter faltado à votação do partido para, entre três interessados - Paulo Seara, o vencedor, Jorge Almeida (actual vice-presidente) e Francisco Vitorino (presidente da Assembleia Municipal, de que é secretária) - , escolher o próximo candidato socialista à presidência da Câmara Municipal de Águeda.
A notícia vem na imprensa de Águeda e teve esta cândida justificação: confundiu o horário da votação.
Ora, ora... querida comissária, política com responsabilidade baralha-se assim nos horários, ou não se quis comprometer com nenhum candidato perdedor?

quinta-feira, fevereiro 09, 2017

Página oficial lamenta falta de teatro da Arcor...



«E já passaram 5 anos desde a última peça de teatro da ARCOR. Foi uma boa experiência (apesar do jeito ser pouco😂), espero voltar a ver o Grupo Teatro Amador Arcor com algumas peças».

É assim que, na sua página oficial e a 7 de Fevereiro de 2017 (anteontem), o GTA fala da estreia da última peça de teatro apresentada pela Arcor, a 4 de Fevereiro de 2012. A peça foi «O Avarento», de Molière, encenada por Rui Fernandes (foto ao lado).
A página, de resto, foi partilhada por 9 actores amadores e colaboradores que participaram nessa peça, o que parece significar que vontade não lhes faltará. Se assim é, qual é a razão de há 5 anos não se fazer teatro em Ois da Ribeira? 
A direcção do presidente Manuel Soares, nos seus relatórios, deu conta, não necessariamente por estas palavras, da falta de apresentação de projectos. Se bem que é às direcções que compete dinamizá-los (e não o fez nos 4 anos e tal que leva de gestão), porque não levar, de novo, esta gente as palcos?
Ver AQUI e também AQUI

quarta-feira, fevereiro 08, 2017

A malha urbana de Óis da Ribeira

A malha urbana de Óis da Ribeira, vista do campo, da zona dos Crastos, logo depois as Areias, de junto ao rio Águeda. A foto não é do d´ÓIS POR TRÊS, mas de Sérgio António Coutinho, que aqui citamos, pelo uso e com a devida vénia.
Ao fundo, altaneira, vê-se a torre da igreja paroquial e, mais para a direita, ao cima, o bairro alto. 
AQUI pode ver mais fotos de Óis da Ribeira e de Sérgio António Coutinho.

terça-feira, fevereiro 07, 2017

A deputada ribeirense e a Linha do Vale do Vouga



A deputada ribeirense Carla Tavares, falando na Assembleia Municipal de Águeda, explicou porque é que se absteve na votação da moção do PSD que questionava o não investimento na Linha do Vale do Vouga. 
Absteve-se porque não alinha, disse, num «pretenso número político do PSD» - seja lá isso o que for. Isto, porque o PSD, na moção que apresentou, reclamava investimento na linha e, por não haver, criticava o Governo.
Disse a causídica deputada que o facto de o investimento ser retirado das prioridades do Governo não quer dizer que não sejam feitas obras. Assim seja e lá terá as suas informações, que, porém, não anunciou.
Afirmou também que, da parte do PSD, é prematuro tomar posição tão assertiva sobre o investimento, «coisa» que não terá visto antes (da parte do PSD) nos 30 ou 40 anos de decadência da Linha do Vale do Vouga.
Pois é, cara deputada; é há 30 ou 40 anos, ou mais. E do PSD e do PS. O incêndio foi em 1972 e logo encerrada a linha, que só o 25 de Abril reabriu. Daí para cá, viu-se o quê? Políticos a assobiar para o lado e a votar moções conforme a consciência do partido, não consoante o interesse do povo.

Isto já não é novidade para ninguém.
Ver a Águeda TV, AQUI

segunda-feira, fevereiro 06, 2017

A extinção, a verdade, os não desmentidos...

Paulo Santos, presidente da assembleia geral da Arcor, e membros da actual direcção: Mário
 Marques (tesoureiro), Joel Gomes (secretário), Manuel Soares (presidente), Luís Ferreira 
(vogal) e Fernando Pires (vice-presidente). Serão estes os últimos órgãos sociais da Arcor?

O d´Óis Por Três confessa que, relativamente às reportagens sobre os 38 anos e auto fúnebre da Arcor, alimentava a secreta esperança de que os dois jornais de Águeda viessem esta semana com um desmentido, que nada do que se escrevera não passara de um pesadelo. Que o anúncio da tragédia tinha sido um lapso... tipográfico dos jornalistas, ou outro qualquer.  
As edições on-line, moita carrasco, nada.... e andámos a consultá-las toda a semana. Vamos lá esperar pelas de papel! Pode ser que... Pois foi a mesma coisa: nada se atrasou ou acrescentou às lamentáveis e fúnebres afirmações, em discurso oficial, dos srs. presidentes da assembleia geral e da direcção - o sobrinho Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos e o tio Manuel Soares dos Reis e Santos.
Quem vê o PAG (à esquerda, na foto) e o elementos da direcção tão entusiasmados e acalorados a cantar e a bater palmas aos 38 anos da Arcor, até pode pensar que tudo corre às mil maravilhas. Mas afinal não é assim e já vamos a 6 de Fevereiro de 2017.
O que é verdade, em discurso oficial e lamentavelmente desastroso,  mesmo inverosímilé que o PAG ameaçou com a extinção da associação. Segundo a lei, disse ele. Mas há lei alguma que se sobreponha à paixão e ao dever de manter viva uma Arcor com 38 anos de história e tantos anos de serviços?
E, a propósito, por onde andam os antigos dirigentes, os antigos presidentes, as pessoas que tanto dizem amar a Arcor? Irão ser os homens da foto os últimos órgãos sociais da associação?

sexta-feira, fevereiro 03, 2017

Tuna / Associação Filarmónica ainda sem eleger dirigentes

Assembleia Geral da Tuna de Óis da Ribeira, a 5 de Fevereiro de 2016. De frente,
 a Mesa: José Maria Gomes (1º. secretário), Carla Tavares (presidente) e Carlos
 Correia (2º. secretário). À direita, dois elementos da direcção: António Melo 
(presidente) e Daniela Tavares (tesoureira) 



A nossa querida Tuna continua sem eleger novos dirigentes, o que equivale por dizer que está igual à Arcor. Há crise, há falta de dirigentes em Óis da Ribeira e disso são «vítimas» as duas associações.
O caso da Tuna (vai demorar tempo a que os ribeirenses se habituem ao modernismo de lhe chamar Associação Filarmónica...) é menos vistoso, devido ao diferente tipo de actividades e responsabilidades. E, aliás, é a Arcor que tem andado por aí a dar com a boca no trombone, nem sequer é a Tuna - que até tem o instrumento.
A assembleia eleitoral da Tuna estava marcada para 29 de Dezembro de 2016 (há um mês e tal) e, não havendo candidatos, fez saber a sra. presidente da AG, a causídica deputada Carla Tavares  que «será convocada nova assembleia eleitoral em data a definir». 
Não está definida, tanto quanto se pode saber pela leitura das redes sociais afectas à Tuna. Provavelmente, dizemos nós, será por ocasião da AG de prestação de contas, matando-se assim dois coelhos da mesma cajadada. E, previsivelmente, o actual presidente da direcção, o melómano António Melo, só terá o problema de substituir o vice-presidente da dita - o saxofonista Luís Neves, que anunciou a saída. Quanto ao resto, continuarão todos, diz o d´Óis Por Três.
Já agora, relembremos que a AG de análise e votação das contas de 2015 foi a 5 de Fevereiro de 2016, faz domingo próximo um ano, tendo ambos os documentos sido aprovados por unanimidade.
O plano de actividades para o mesmo ano (2016) previa a aquisição de uma viatura, para, segundo o site oficial da Tuna que ainda não era Associação Filarmónica, «dar resposta à necessidade de transporte de instrumentos», nomeadamente as duas últimas aquisições da época: 2 tímpanos e bombo de concerto. 

quinta-feira, fevereiro 02, 2017

Carla Tavares perguntou a Centeno sobre as 35 horas

A deputada ribeirense Carla Tavares, do PS, interveio hoje na audição do Ministro das Finanças, Mário Centeno, na Comissão de Trabalho e Segurança Social da Assembleia da República. Para lhe perguntar coisas e descoisas sobre as 35 horas de trabalho da função pública. E as 40!
Demorou um bocadinho, mais de 5 minutos e andou por ali a enredar-se no «p´ra trás e prá frente», estava até um pouquinho nervosa, o que é natural, mas é uma oportunidade deixar aqui este registo, para os ribeirense verem. 
Quando aos estudos, estudos de outros ou deste governo, seja qual for, todos têm o impacto que têm. Como dizia o outro, «mudam as moscas, mas a coisa é a mesma».
Ver registo áudio AQUI

quarta-feira, fevereiro 01, 2017

O amor e a miúda, o amuo e a chantagem...


O futuro e o amor não acabaram, não são finitos, são esperança. O futuro está aqui, ou ali mesmo, ao virar da esquina, onde todos o quiserem ver e senti-lo, apalpá-lo e adivinhá-lo. Não há lei que o amarre, o esfacele, o mate. O amor aprende-se, entre amuos e paixões, o fascínio e o deslumbramento. 


- É isso o amor, meu amigo? Achas mesmo?
- Digo-to eu e garanto-te que é, eu que já não nasci ontem e que até já vi porcos a andar de bicicleta e peixes a voar... O amor é isso, arde e amua mas não morre, não se vê mas sente-se, abre portas e corações...
- Mas os gajos não disseram que a lei manda fechar o amor? Como é mesmo que o tipo disse? 
- Que o destino é a extinção.
- Pois foi, isso mesmo... e um até afirmou que seria um desgosto enorme vir a ser o coveiro.
- Vê lá tu o que as pessoas dizem para se verem livres de amores com quem já foram tão felizes. Parece que nem dá para acreditar.
- Deixam de ter interesse, esses amores, é o que é...
- Mas ouve lá, qual interesse, qual carapuça? Estes amuos até podem ser temporários, acontecem muitas vezes, são coisas da vida..., os namoros são assim.
- Nãããã..., com aquela veemência toda, não me parece que a coisa seja temporária. Se fosse, não iam assim expor o divórcio tanto em público e prejudicar uma relação de anos. Os tipos estão mesmo determinados a acabar com o namoro...


Amar é ... dar tudo o
temos para dar ao outro,
como a nós mesmos 
e aos nossos...,
mesmo que nos custe, 
mesmo que nos doa a alma e
sofra o sentimento!

- Nada disso, pá... é um amuozito apenas, depressãozita que passa com o tempo. O amor, quando é amor tem muita força...
- Olha que não me parece. Aquilo cheira-me mais a chantagem emocional...
- Chantagem?
- Chantagem, sim, chantagem...
- Ó pá, espera lá... chantagem?
- Isso mesmo, chantagem... É para ver se os pais e a família da miúda se põem mais a jeito.
- Ó pá, deixa-te lá de coisas, que a coisa é séria...
- Claro que é séria, o namoro é sério, só passa por uma  crise passageira, mas vai passar...
- Achas?
- Claro, um destes dias mandam-lhe um sms e a depressão passa num instantinho...
- Mas diz-me lá como é que começou esse namoro?
- Como todos os outros. A miúda é gira, mimosa, com um bom pé de meia e estava p´ra ficar sem namorado. Foi quando entrou este e outros se puseram à mesa, debicando os prazeres do amor por ela, já era uma paixão antiga.
- Ouvi dizer que um, em tempos, até andou a dizer mal dela, que se deveria namorar e casar com outra...
- Pois, tá bem..., mas passou-lhe, na altura da última depressão da miúda. A consciência pesou-lhe e disse-lhe que não a podia deixar abandonada e aproveitou a oportunidade para a enlaçar, a usar, a apreciar, a debutar...
- Lá estás tu com a tua conversa fiada...
- Então não foi assim? A miúda ia ficar livre, estava a entrar em depressão e ele foi generoso com ela, acarinhou-a, embalou-a, festejou-a, apresentou-a aos amigos, adoçou-a e fez dela uma família, juntou-a aos do seu sangue, fê-la dele.
- Tás hoje muito poeta pró meu feitio...

O amor é com´á poesia
por mal rimada que seja,
para alguns dá em azia, 
para outros sabe a cereja...


- Poeta, nada..., qual poeta? A coisa até correu bem ao princípio, com muitas festas e palavras bonitas ao ouvido da miúda. Os senhores e a criadagem cobriam-a de mimos, apaparicavam-a e todos sonharam fazer coisas grandiosas. A paixão tornou-os grandiloquentes e semeou os seus sonhos ao mundo. A felicidade era tamanha da grandeza do mar e do céu de estrelas, era sumptuosa e vibrante, quase etérea...
- Já ouvi essa história em qualquer lado, é paleio barato, de novela mexicana...
- Cala-te lá, a felicidade deslumbra, como sabes..., fascina, faz cego o olhar mais apaixonado, faz doce o coração mais empedernido, e ali havia amor, amor que não se via mas se sentia, que encantava e se multiplicava.
- Com tanto amor, como se explica então este divórcio?
- Não se explica, é o amor, com os seus amuos e depressões, os seus altos e baixos. É o amor...
- Mas assim uma coisa tão brusca, tão letal e extintiva?
- São arrebatamentos do amor, meu caro, do amor que por vezes se disfarça de raivas, se faz surdo às proclamações da paixão, cego ao que quer ver, mudo ao que deseja ouvir.
- Isso já é areia a mais para a minha camioneta, desculpa lá...
- A vida é assim, minha amiga!