A ida ao multibanco, para além de fazer pagamentos e levantar algum dinheiro para o café, deu ontem para reparar na bandeira da Arcor, que está hasteada no mastro à entrada da instituição: hasteada e rasgada, pendurada às tirinhas no poste do candeeiro que está ao lado.
Tivemos o cuidado de perguntar a dois ribeirenses que ali estavam e foi-nos dito que a bandeira está assim há bastante tempo, há vários meses. Foi hasteada e nunca foi arreada e devia ser hasteada e arreada todos os dias. Quer dizer: devia mas não foi. Não é. Sabe-se lá porquê!
Os rasgos foram de certeza provocados pelo mau tempo. A bandeira está há hasteada há meses (há quantos?) e as chuvas, as neves e os ventos foram dando cabo dela.
Ora, a pergunta é pertinente: se está assim há tanto tempo e por esse tempo todo, seja ele qual for, todos os santos dias ali passou gente, imensa gente, desde dirigentes a funcionários e utentes, como é que nunca ninguém reparou que a bandeira está toda rasgada?
Ninguém notou que parte dela está as tirinhas?
Antes de anteontem (na sexta-feira) por ali passou o poder legislativo e executivo camarário e, para vergonha das gentes de Óis da Ribeira e da associação, a bandeira estava como se vê na foto e melhor ainda no destaque da imagem de baixo.
A bandeira rasgada será a imagem da associação, mas em particular da direcção. É lamentável! Também nestes pormenores (não) se mede a qualidade de quem dirige.
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