sábado, junho 30, 2018

Dia da Paróquia de Óis da Ribeira 2018!

A missa dominical e campal do Dia de Paróquia e Comunidade de 2017
O parque sul da pateira de Ós da Ribeira
com o cartaz de um Dia da Paróquia

 A Festa da Comunidade, ou Dia da Paróquia de Óis da Ribeira, está marcada para o dia 1 de Julho de 2018, de novo no parque sul da pateira, no Cami-
nho das Lajes.
O d´Óis Por Três, buscan-
do pormenores do evento (para os divulgar em tem-
po útil) várias vezes con-
sultou as páginas oficiais de facebook quer da Paróquia e quer  do Pároco de Óis da Ribeira, o padre Júlio Granjeia, mas em ambas (certamente por incompetência nossa) nada achou sobre o partilhado programa festivo deste ano. 
Sob reserva e admitindo que será idêntico ao de anos anteriores, incluirá a celebração dominical campal (pela manhã e no parque), seguindo-se o almoço partilhado e a tarde recreativa e cultural - que costuma ser animada pelos paroquianos (adultos e crianças da Catequese) e um duo musical.
Assim será este ano!

Zona de Caça em Óis da Ribeira e toda a Águeda...


A Zona de Caça Asso-
ciativa de Barrô, Espinhel, Óis da Ribeira e Recar-
dães foi formalmente constituída a 29 de Junho de 1992, por publicação no Diário da República nº. 147, I Série-B. Agora e após várias integrações, é a Zona de Caça Associa-
tiva Municipal de Águeda.
A concessão foi atribuída ao Clube de Caça e Pesca do Águeda e Cértima, com sede em Espinhel, pelo período de 9 anos. O CCPAC estava regista-
do na Direcção Geral das Florestas com o nº. 2.978.91 e, em função da lei então vigente, ficava obrigado a «cumprir e fazer cumprir o regula-
mento o plano de ordenamento e exploração cinegética aprovado e demais disposições legais e regu-lamentares do exercício da caça que lhe forem aplicáveis, sem prejuízo da responsabilidade pessoal dos infractores».
O processo teve o nº. 932, da Direcção Geral das Florestas, e foi oficializado pela Portaria 611/92, de 29 de Junho, sendo a concessão renovável. 
O Clube de Caça e Pesca do Águeda e do Cértima foi constituído em 1991, então com sede nas instalações da Junta de Freguesia de Espinhel. Segundo o site oficial da União de Freguesias de Recardães e Espinhel, em data desconhecida, passou a abranger as freguesias de Travassô, Segadães, Óis da Ribeira, Espinhel, Recardães, Barrô e parte da Borralha, em cuja área passou a funcionar uma zona de caça municipal.

Zona de Caça
Municipal

A gestão desta Zona Municipal foi renovada em 2016 «, por 6 anos e ao Clube de Caça e Pesca do Águeda e Cértima (processo n.º 3516-ICNF), agora constituída por terrenos cinegéticos das freguesias de Aguada de Cima, Macinhata do Vouga, Águeda e Borralha, Barrô e Aguada de Baixo, Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão, Recardães e Espinhel, Travassô e Óis da Ribeira, Trofa, Segadães e Lamas e Préstimo e Macieira de Alcoba.
Abrange uma área de 18056 hectares, conforme planta que se vê acima e foi anexa ao despacho ministerial (e dele fazendo parte integrante), o que exprime uma redução de área de 214 hectares.  
A Zona de Caça e Pesca tem sede no Largo da Feira, na Piedade, podendo ser contactada através do dirigente Ricardo, pelo telefone 935453473.

sexta-feira, junho 29, 2018

A electrificação de Óis da Ribeira, há 60 anos!!!...

A cabine eléctrica de Óis da Ribeira estava em construção há 60 anos
Dr. Fausto Luís
de Oliveira

Aires Carva-
lho e Santos
A política local, antigamente, tinha outra forma e outros feitios. Eram outros os homens e outras as decisões assumidas no sentido do interesse do povo.
Ponderavam-as as boas razões e as melhores opções, escolhiam-se os melhores e não, porque nem havia, os boys e as girls do sistema partidarizado que eleva qualquer badameco aos altares do poder. 

A electrificação de Ois da Ribeira

Há precisamente 60 anos, a 29 de Junho de 1958, a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi oficiada pela Câmara Municipal de Águeda, anunciando a visita do presidente Fausto de Oliveira, para apreciar as obras de electrificação da freguesia.
Os trabalhos estavam a decorrer e avançava a construção da cabine, junto à ponte, para receber a carga que era transportada pela linha de alta tensão que vinha (e vem) de Travassô, pelos Freixoeiros e passando o rio Águeda e as Areias de Óis da Ribeira.

Na altura, não havia redes sociais e a visita terá passado despercebida à esmagadora maioria da população. Também não havia o mediatismo de hoje, quando, por anda, se estraladam foguetes e se apanham as canas por tudo e coisa nenhuma.
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, a esse tempo, era presidida por Aires Carvalho e Santos (foto), com o secretário David Soares dos Santos e o tesoureiro José Pinheiro das Neves, já todos falecidos.

quinta-feira, junho 28, 2018

A política ribeirense há 28 anos...

A política em Óis da Ribeira, a 24 de Junho de  1990: Manuel Soares (presidente da
Junta), Gilberto Madaíl (Governador Civil de Aveiro), Fernando Pires (secretário da
Junta), Milton Santos, Hernâni Framegas (tesoureiro da Junta e já falecido) e Gil 
Nadais (ao tempo delegado distrital do Instituto Português da Juventude)


Os tempos políticos, no bom tempo em que Óis da Ri-
beira era fregue-
sia sem a agora dita (des)União com Travassô, eram muito mais francos e desen-
volvimentistas. Criticavam-se e discutiam-se ideias, uns mais socialistas (do PS) e/ou mais social-democratas (do PSD), ou democratas-cristãos (do CDS) que outros, mas no cimo da questão estava o futuro e o interesse da freguesia.
O que, como todos sabemos, hoje não acontece. Nem havia essa modernidade juntista independente - que, só para refrescar as memórias mais senis, já foi do CDS e do PS e anda na volta do veterano Mário Martins.
Brinca-se à politiquice, vota-se..., chumba-se tudo o que vier ao cimo da terra, ninguém assume as suas responsabilidades e promessas eleitorais e, quanto a respeitar os interesses públicos, tá quieto, pá..., primeiro está o partido, depois o partido e... sempre o partido.

Óis da Ribeira
há... 28 anos !

A 24 de Junho de 1990, há 28 anos, esteve em Óis da Ribeira o Governador Ci-
vil de Aveiro - era Gilberto Madaíl - para analisar as carências da freguesia e então perspectivando a construção do que hoje é o Centro Social da Arcor, ao tempo comummente identificado como Centro Cívico (incluindo a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, a actual sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira). 
Foi isto há 28 anos, como o tempo passa!..., e provavelmente a actual geração de dirigentes políticos e associativos nem faz ideia destes momentos de então, que fazem o que hoje são a sede e o centro social da Arcor e a sede da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Por eles e pelo seu jeito, nunca nada se construiria. Só sabem destruir, chumbar, pôr abaixo... Valem tanto quanto aprovam.

quarta-feira, junho 27, 2018

Adjudicadas as obras da rede de águas residuais de Óis da Ribeira: 584 000 euros!

Óis da Ribeira vai ter o resto da rede de saneamento. A empreitada foi adjudicada pela AdRA
O Portal Base com a empreitada das obras
de águas residuais de Óis da Ribeira

Uma consulta ao Portal Base do Governo de Portugal permite saber que o contrato de emprei-
tada «Águas Residuais de Óis da Ribeira (PAR 019) - Águeda» foi assinado a 27 de Abril de 2018, entre a AdRA e a empresa Cons-
truções Carlos Pinho, Li-mitada, de Arouca. Por 584 000 euros. 
Há precisamente 2 meses.
A empreitada denomina-    -se «Águas Residuais de  
Carlos Pinho
Óis da Ribeira (PAR 019) - Águeda» e o prazo de execução é de 180 dias, in-
cluindo sábados, domingos e feriados, contados a partir da data da consigna-
ção, ou da data em que o dono da obra comunique ao empreiteiro a aprovação do plano de segurança e saúde (caso esta última data seja posterior) até à da recepção provisória.
A empreitada tem por objecto a construção de rede gravítica, nu-
ma extensão de 7.100 metros de colectores de águas residuais, 245 ramais domiciliários, incluindo ainda a construção de uma estação elevatória e 700 metros de condutas elevatórias (em PEAD de DN 110mm).
Por outras palavras, irá beneficiar qualquer coisa parecida com 2/3 da população de Óis da Ribeira, na ordem das 500 pessoas - os referidos 245 ramais domiciliários.

Quem (não) foi 
mais influente?

O anúncio da assinatura do contrato da empreitada das obras das águas resi-
duais (saneamento) é, obviamente, uma boa notícia para Óis da Ribeira.
É uma obra aguardada há 14 para 15 anos, ou mais, e sucessivamente adiada - em prejuízo dos moradores das Ruas Manuel Tavares (Cabo), Pateira, Santo António e António Bernardino, Serrados e suas transversais.
Agora e após 2 meses da assinatura do contrato, duas perguntas:
1 - Quando começam as obras?
2 - Quantos, ou quais, políticos da actual geração (não) dirigente da (des)União de Freguesias da Travassô e Óis da Ribeira aparecerão agora a reclamar louros?
Por outras palavras, quais deles, ou todos?, irão reclamar a sua (não) putativa influência para a execução desta obra da AdRA?
A época da caça a voto está a chegar - ou não irão realizar-se eleições autárquicas locais? -, pelo que não admira que, apostamos nós..., tudo se «deva» a todos. Que todos anunciem a sua capacidade de influenciar esta obra estatal, através de uma empresa pública.

Construções
Carlos Pinho

A empresa Construções Carlos Pinho, Limitada, é de carácter familiar e localizada na Zona Industrial da Farrapa, na freguesia de Chave, em Arouca.
O fundador, há 23 anos, sócio principal e administrador é Carlos Pinho, conhecido por ser o presidente do Futebol Clube de Arouca, que já disputou a Super Liga do futebol português, estando actualmente na 2ª. Liga. Outros administradores são os filhos Joel (engenheiro civil) e Cláudia Pinho, dedicando-se a empresa a obras públicas e privadas, com várias delas (públicas) efectuadas no concelho de Águeda.
Portal Base, ver AQUI e  AQUI

terça-feira, junho 26, 2018

Arcor e Tuna / AFOR nas Marchas Populares de Águeda


As marchas populares da Arcor e da Tuna/AFOR, de Óis da Ribeira, vão participar na 15ª. edição das Marchas Popu-
lares de Águeda, marcada para o próximo sábado, dia 30 de Junho de 2018.
Os grupos marchantes ribeirenses são habituais participantes desta iniciativa organizada pela Associação Infanto-Juvenil Sol Nascente, com patrocínio da Câmara Municipal de Águeda. Apenas em 2017 faltou a Tuna/AFOR, ano em que, por razões desconhecidas, não se organizaram.
A Marcha da Tuna/AFOR este ano, entretanto, já actuou em Óis da Ribeira (nas Marchas da vila, a 16 de Junho, e com as duas da Arcor, a infantil e a adulta, e a de
a Associação A Espiga, de S. João de Loure, com a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Águeda.
Curiosamente, ou não, estreara-se a 15 de Junho, precisamente na véspera, nas festas de Santo António, em Fermentelos, com as Marchas de Bom Sucesso e da Catraia de Assequins.
A concentração dos grupos e desfile pelas ruas da cidade estão marcados para as 21 horas,  junto ao Centro de Artes e para o Largo 1º. de Maio, junto ao rio Águeda (praça do Agitágueda), onde farão as suas exibições.

segunda-feira, junho 25, 2018

A AFTOR, ou o que tem de aturar Óis da Ribeira!?

O sempre (im)-pertinente so-
cialista ribei-
rense Armando Ferreira publi-
cou, na sua pá-
gina oficial de facebook, um comentário sobre o estado da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Armando Ferreira
A data é de há já mais de um mês, mas está perfeitamente actual.
Com a devida vénia, foi este o comen-
tário do conhecido político socialista ribeirense: 

«Sobre a AFTOR (União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira)
versus BRUNO DE CARVALHO:


Álvaro Sobrinho, da Holdimo, principal accionista privado da SAD do Sporting Clube de Portugal, diz de Bruno de Carvalho:
- É assalariado da SAD, razão porque não se demite.
- Está a destruir o Sporting.
- Tenta promover-se à custa do Sporting.
- É um morto vivo.
- Não tem comportamento normal.
- É um malfeitor.
- Tem tiques de ditador.

Quem será que na AFTOR cumpre a quase totalidade destas condições?
Reflicta e quando tiver chegado à conclusão previsível, vai sentir-se muito triste.
O que tens de aturar, Óis da Ribeira?
Quem te obrigou a «unires-te» ao «nada»?

ARMANDO FERREIRA  
Ver AQUI
- Nota 2x3: Ó dr. Armando Ferreira: pode dar-nos 
a solução da charada que apresentou? Quem é quem?

domingo, junho 24, 2018

PS não aprova propostas do PSD e de Sérgio Neves

As diferenças entre famílias políticas de Travassô já se faziam notar no anterior mandato.
 Sérgio Neves (o segundo, à esquerda) era o presidente da Assembleia de Freguesia e 

Mário Martins (ao meio, ao centro) o presidente da Junta de Freguesia
Sede da União de Fregue-
sias é em Óis da Ribeira
Delegação da UFTOR
em Travassô



O PSD acusa o PS de “não respeitar a de-
mocracia e os resultados da sua aplicação”, por inviabilizar a formação do executivo da Junta, por propostas dos sociais-democratas na Assembleia de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, segundo relata a Agência Lusa.
José Vidal, presidente da Concelhia de Águeda do PS, rebateu o PSD e, à mesma Lusa, afirmou «não haver condições» para os socialistas apoiarem as propostas de Sérgio Neves - o presidente eleito da Junta de Freguesia, líder da lista do PSD nas Eleições Autárquicas de 1 de Outubro de 2017.

Votar 9 vezes
para... nada!


Uma eleição e 9
votações para... nada!

A Junta continua sem executivo consti-
tuído, após a 9ª. reunião da 1ª. sessão da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira - a de instalação dos órgãos autárquicos locais.
O PS não apoia(ará) as propostas de Sér-
gio Neves, que pretende (como mostrou na sessão de 21 de Junho, a última 5ª.-feira) ter maioria no executivo.
«Realizei um encontro informal com o PSD, 
A. Topa (PSD)
J. Vidal (PS)
onde estabelecemos algumas condições para uma eventual solução», disse José Vidal, acrescentando que «nesse mesmo dia foi promovida, no tribunal, uma acção de perda de mandato do membro eleito do PS, não existindo, a partir daí, qualquer condição de acordo».
O presidente da Concelhia Socialista de Águeda sublinhou, também, que «depois de tudo o que se tem passado, o PS não fará qualquer acordo com o presidente da Junta eleito ou com o PSD»:
 A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira continua sem eleger o executivo e o presidente e a Mesa, o que, na prática, se traduz na paralização de todas as actividades da Junta.
Os deputados do PSD, em visita à Delegação de Travassô, na segunda-feira, comentaram, pela voz de António Topa, que «é absolutamente inconcebível que, tanto tempo depois das eleições, as populações não tenham quem olhe por elas, apenas porque ainda há quem não respeite a democracia e os resultados da sua aplicação».
Junta e Assembleia
não... existem!

A Junta de Freguesia não existe e não tem qualquer actividade autárquica, para além da emissão de atestados e marcação de sepulturas para funerais.
o mesmo acontece com a Assembleia de Freguesia, que continua sem presidente e sem Mesa. Dá-se até a curiosidade de Sérgio Neves ser presidente dos dois órgãos: da Junta, por ter sido eleito; e da Assembleia de Freguesia, por ainda não ter sido substituído no cargo.
Quanto ao executivo, referiu o PSD que «o presidente eleito, Sérgio Neves, não conseguiu ainda formar equipa», assim liderando, dizemos nós, um executivo que é... nada.
Na verdade, preside um órgão incompleto, de acção em nenhures, indignificado e que ficará na história pelos piores motivos, bloqueado e inútil.
O comentário do deputado António Topa, que ele aplica à oposição - “é absolutamente inconcebível que, tanto tempo após as eleições, as populações de Travassô e Óis da Ribeira não tenham quem olhe por elas, apenas porque ainda há quem não respeite a democracia e os resultados da sua aplicação” -  aplica-se de igual ao modo ao seu companheiro de partido. Na verdade:
1 - Desde sempre, e teimosamente, que se recusou a apresentar listas negociadas com a oposição.
2 - Desde sempre foi de posição inflexível quanto à exclusão de eleitos do Juntos e do PS no Exectivo.
3 - Apenas na 9ª. sessão e ao 9º. mês de «bolha d´ar» executiva admitiu incluir um opositor no executivo, a tal levando três «negas».
Sérgio Neves, ao centro e à direita, com
 deputados do PSD eleitos por Aveiro

Junta bloqueada
e sem conta bancária!
Os sociais-democratas comentaram também que o presidente eleito, Sérgio Neves, «está impedido de aceder à conta bancária da Junta de Freguesia, ao ponto de não saber, sequer, o saldo, não tendo, por isso, acesso às transferências de capital, sejam da Câmara Municipal ou do Estado Central».
Sérgio Neves, por sua vez, comentou que «está na hora de fazer imperar o bom senso, dos partidos e da própria Câmara Municipal».
«Está na hora de se lembrarem das populações, pois são elas as mais prejudicadas com este imbróglio», lamentou o bi-presidente (da Assembleia de Freguesia e da Junta de Freguesia), no decorrer do seu encontro com os deputados do PSD de Aveiro, em reunião organizada precisamente para «sensibilizar o poder político para aquilo a que ele mesmo considera ser «um “garrote” colocado a Travassô e Óis da Ribeira».
Sérgio Neves, nesse encontro com os deputados do seu partido, reafirmou «disponibilidade para formar executivo com outra força partidária, mas sempre em maioria», mas, como se sabe, tal bondade foi olimpicamente ignorada pelos eleitos de Juntos e PS.
Tarde bebeu a sabedoria dos Homens Grandes da política do seu partido. Teve, antes, 8 sessões da Assembleia de Freguesia para tal fazer. E não fez! A hora de que fala, a hora do bom-senso, fê-la perder-se entre as brumas dos últimos 9 meses.

sábado, junho 23, 2018

Aborto democrático travassÓisense ao fim de 9 meses!

Aos 9 meses, abortaram os resultados da democracia


A União de Fre-
guesias de Tra-
vassô e Óis da Ribeira continua, ao mês 9 após as eleições, sem
eleger executi-
vo da Junta e o  presidente e a Mesa da Assem-
bleia de Fre-
guesia. 
Os prejuízos são eviden-
temente muitos, embora ainda mal conhecidos.
As senhoras e os senho-
res eleitos, que tanto prometeram servir (bem) a União de Freguesias no período eleitoral de 2017, cada qual do seu jeito, afinal agem de forma contrária, redutora e até comprometida, e não viabilizam o que seria natural e razoável: a formação e instalação dos órgãos deliberativo e executivo.
Isto é: negam o espírito fudamental da sua missão, incapazes de negociar e de se entenderem, em prol do interesse colectivo (não do pessoal e/ou partidário), indo as «coisas» já pelo Tribunal.
Alguém afirmou um dia, e tal se tornou como que um «dogma», que (em futebol) «o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira».
Outro alguém, este da área da política, disse que «promessas de políticos não são para cumprir».
No caso concreto, cada qual eleito terá as suas razões e será por estas ou por alguma(s) birra(s), ou de incapacidade de democra-
tizar a própria democracia representativa, que se afirmam assim na vida pública. Vá lá entender-se esta gente!
Vejamos, ou recordemos, entretanto, o blá-blá-blá dos candidatos, líderes de lista, em campanha eleitoral (a das Autárquicas de 2017) para este mandato que, 9 meses depois e pelas razões que terão, se mostram incompetentes para assumir: 

Sérgio Neves (PSD)
Mudança, que mudança?

- PROMESSA: «Pedimos a vossa confiança para podermos dar um contributo positivo com trabalho e dedicação, pela causa que nos une, a nossa terra»
- RESPOSTA: Ganhou as eleições, sem maioria, e, alucinadamente, e infantilmente, foi incapaz de negociar a formação do executivo. Só à 10ª. sessão da Assembleia de Freguesia instaladora admitiu e convidou eleito(s) da oposição. Diria o povo, na sua imortal sabedoria, que «tarde piaste».
Esqueceu outra promessa: a de «(...)construir a mudança para Travassô e Óis da Ribeira».
Tá-se mesmo a ver, que tal mudança!

Mário Martins (Juntos)
Onde, a União... Melhor?

- PROMESSA: «Disponíveis para, de forma aberta e clara, trabalhar (...) e, tomando como linha orientadora a proximidade, actuaremos para uma União de Freguesias ainda melhor... uma União para o desenvolvimento e progresso».
- RESPOSTA: Perdeu as eleições e, até à 10ª. sessão da Assembleia de Freguesia instaladora, ainda não viabilizou a formação do executivo e a presidência e a Mesa da Assembleia de Freguesia. Nem com um dos seus eleitos na(s) lista(s).
Para outros noivados, ficará «uma União de Freguesias ainda melhor... uma União para o desenvolvimento e progresso».

Júlia Melo (PS)
Mudança, o quê?

- PROMESSA: «Apresentamo-nos como uma equipa multi-disciplinar, agregando jovens e adultos mais experientes, todos com uma enorme vontade de contribuir para a mudança, para o desenvolvimento, com transparência e rigor, culminando no bem-estar da nossa União de Freguesias».
- RESPOSTA: Votou contra todas as propostas de formação do executivo, assim o inviabilizando. Para outras núpcias, ficará a «enorme vontade de contribuir para a mudança, para o desen-volvimento, com transparência e rigor, culminando no bem-estar da nossa União de Freguesias».

sexta-feira, junho 22, 2018

Os 9 meses de politícÓisês que «pariram»... nada! Não há Junta!

Sérgio Neves continua a ser presidente de
uma Junta de Freguesia que não existe!

A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira reu-
niu a primeira sessão (a insta-
ladora) pela nona (9º.) vez e vol-
tou a não eleger o executivo. Aos 9 meses de «po-
liquez» travas-
Mário Martins,
líder do Juntos
Júlia Melo, 
líder do PS
sÓisense os senhores eleitos fizeram «parir»... nada!
A sessão de ontem, repitamos, foi a d9ª. da Assembleia de Freguesia instaladora, desde as eleições de 1 de Outubro de 2017. Respaldado nas decisões da Juíza do Tribunal Administrativo Fiscal de Aveiro, depois das «audiências» de 8 de Junho de 1018, presumi-
mos, Sérgio Neves disse, sem ter qualquer troco, da bondade polí-
tica, cívica e civilizacional a que ali estavam, de novo e à décima vez, os 9 eleitos da precária e fragi-
lizante e fragilizada  democracia da (des)União de Freguesias:

1 - Eleger o executivo! E, em seguimento,
2 - Empossar os 2 novo eleitos da Assembleia de Freguesia! E
3 - Eleger Presidência e Mesa da Assembleia de Freguesia!

Pois, ninguém foi eleito e a sessão, muito tranquila e até insípida, durou escassíssimos 35 minutos! Só algumas inesperadas e improváveis palmas, no final, interromperam o ambiente.
Também, para que conste, a sugestão da douta eleita do PS, sugerindo que os votos fossem escrutinados. E foram: por ela mesma, socialista eleita, e por António Horácio Tavares - que a vida política, na sua imensa e telúrica criatividade, transfugou do PS para os chamados independentes do Movimento Juntos.

As 4 propostas
chumbadas

O presidente Sérgio Neves - ainda da Assembleia de Freguesia e, eleito, da Junta de Freguesia, coisa estranha... - estribou-se, presume-se, nas orienta-
ções do Tribunal Administrativo e Fiscal e propôs, sucessivamente chumbadas, 4 listas, quatro..., para eleger o secretário e o tesoureiro de Junta de Freguesia. Sempre ele, obviamente, como presidente do executivo e sempre incluin-
do o escudeiro Manuel Almeida (Capitão), ambos do PSD.

1 - Sérgio Neves, Manuel Almeida (Capitão) e, eleito do Juntos, José Garcia.
     Chumbada: 4 votos a favor (do PSD) e 5 contra - 4 do  Juntos e um(a) do PS. Nem o proposto do Juntos nele próprio votou.

2 - Sérgio Neves, Manuel Almeida (Capitão) e, eleita do Juntos, Marta Morais.
     Chumbada: 4 votos a favor (do PSD) e 5 contra - 4 do Juntos e um(a) do PS. Nem a proposta do Juntos nela própria votou.

3 - Sérgio Neves, Manuel Almeida (Capitão) e, eleito do Juntos, António Horácio Tavares.
     Chumbada: 3 votos a favor (do PSD, presume-se) e 6 contra  - admite-se que os mesmos 4 do Juntos, um(a) do PS e, eventualmente, um do PSD.

4 - Sérgio Neves, Manuel Almeida (Capitão) e Sérgio Almeida, todos do PSD.
     Chumbada:  3 votos a favor (do PSD, presume-se) e 6 contra - admite-se que os mesmos 4 do Juntos, um(a) do PS e, eventualmente, um do PSD.

Eleições... mas
para... nada!

O presidente Sérgio Neves, eleito mas sem executivo, continua sem Junta para presidir e, em tempo que achou útil, explicou que:

1 - Seguiu o critério (que em nenhum momento foi rebatido), na apresentação das suas pro-
postas para secretário e tesoureiro da Junta de Freguesia, de não propor nenhum dos líderes das listas de opo-
sição: Mário Martins (Juntos) e Júlia Melo (PS), ambos candidatos a presidentes nas Autárquicas de 1 de Outubro de 2017.

2 - Ter um elemento do Movimento Juntos na lista.  E de

3  - Ter um executivo com dois eleitos de Travassô e um de Óis da Ribeira. Daí ter proposto:

4  -  Sempre Manuel Almeida (Capitão) e, sucessivamente, José Garcia e Marta Morais, ambos do Juntos e os dois de Travassô. Só depois e à terceira e quarta propostas, 

5  - Sugeriu António Horácio Tavares, do Juntos (na terceira) e Sérgio Almeida (na quarta), ambos de Óis da Ribeira - ainda que, curiosamente, apenas por afinidade matrimonial.
      As quatro propostas chumbadas.

O que vai
acontecer?

Sérgio Neves encerrou a sessão ao fim de mais ou menos 35 minutos não sem antes, depois dos 4 chumbos às suas 4 propos-
tas, e citando a Juíza do Tribunal Adminis-
trativo de Aveiro, anunciar que irá convo-
car novas sessões da Assembleia de Fre-
guesia, até que se elegem os dois órgãos.
Que já está a decorrer um prazo de 15+45 dias para que o assunto seja resolvido. Eventualmente, dizemos nós.
Que a decisão sobre a perda de mandato de alguns eleitos (presu-
me-se que os que repetidamente abandonaram várias sessões da AFTOR) est(ar)á pendente da evolução do processo. São eles e ouvidos foram no TAF de Aveiro, os juntistas Mário Martins, Antó-
nio Horácio Tavares, José Garcia e Marta Morais e a socialista Júlia Melo.
A ver vamos!

quinta-feira, junho 21, 2018

Assembleia de Freguesia de TravassÓis em 9ª. sessão constitutiva!

A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira reúne hoje em 9ª. edição da sua primeira sessão, a electiva do executivo e Mesa e presidência desta. Será desta?
Manuel Almeida (Capitão) e Sérgio Neves (PSD)

A Assembleia de Fregue-

sia de Travassô e Óis da Ribeira tem reunião mar-
cada para a noite de hoje, 21 de Junho de 2018 e às 21 horas, para, pela 9ª. vez, tentar resolver a questão electiva do executivo da Junta e a própria presidência e Mesa da Assembleia 
Mário Martins e António H. Tavares (Juntos)
de Freguesia.
A  situação decorre da decisão da Juíza Eliana Pinto, do Tribunal Admi-
nistrativo e Fiscal de Aveiro, que, depois da acção de 8 de Junho de 208, entendeu «mais útil para a solução do litígio» suspender o julgamento da perda de mandato por 60 dias, com a obrigato-
riedade de marcar uma AFTOR - que é hoje.
Júlia Melo (PS)
Não resultem decisões desta AFTOR, como é mais que previsível, o presidente Sérgio Neves fica com «a responsabilidade de, no prazo má-
ximo de 45 dias, fazer tantas as reuniões quantas as necessárias para eleger a Mesa e a Junta de Freguesia».

As 3 facções que
não se estimam

Extremadas, como estão (e bem evidentes fo-
ram nas 8 continuadas reuniões da (ainda) primeira sessão da nova Assembleia de Fre-
Edital da AFTOR 
guesia, que hoje vai continuar, as diferenças entre as 3 facções políticas com eleitos na actual Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (TravassÓis) - eleitos do PSD, do Movimentos Juntos (ex-PS´s e ex-CDS´s...) e PS - não custa adivinhar que nenhuma solução dela nascerá. Oxalá assim não fosse. Desejamos que não seja.
Todavia, nenhuma das partes irá ceder, julga-
mos nós e é o mais certo, e o futuro da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira continuará adiado, até definitiva intervenção dos Tribunais e à conta da incompetência e irresponsabilidade dos eleitos de 1 de Outubro de 2017. Todos eles têm nomes:
- PSD - Partido Social Democrata (4): Sérgio Neves, Manuel Almeida (Capitão), Ilda Pinheiro e Sérgio Almeida.
- JUNTOS - Movimento Independente (4): Mário Martins, António Horácio Tavares, Marta Morais (Filipe Almeida, antes dela) e José Garcia.
- PS - Partido Socialistas(1): Júlia Melo.
E todos os seus apaniguados. As suas facções.
Deputados do PSD em Travassô

Deputados do PSD em apoio
à lista do... PSD !

Entretanto e a 18 de Junho, esti-
veram em Tra-
vassô alguns deputados do PSD que, obviamente, estão solidários com as teses de Sérgio Neves. Este, a propósito, comentou que «está na hora de fazer imperar o bom senso, dos partidos e da própria Câmara Municipal».
«Está na hora de se lembrarem das populações, pois são elas as mais prejudicadas com este imbróglio”, lamentou Sérgio Neves, numa reunião organizada para sensibilizar o poder político para aquilo a que o autarca chama de “garrote” colocado a Travassô e Óis da Ribeira, reafirmando “disponibilidade para formar executivo com outra força partidária, mas sempre em maioria”.
Será assim, presidente eleito?
Não é isso que tem mostrado.
Já agora: reuniu os srs. deputados na sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira, ou recebeu-os na modesta Delegação de Travassô?
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