ÓdR há 15 anos! |
para carrinha da ARCOR!
A notícia do d´Óis Por Três de há 15 anos, o domingo de 16 de Dezembro de 2007, foi sobre apoios camarários à ARCOR.
Assim:
«A Câmara Municipal de Águeda atribuiu um subsídio de 4 107 euros (mais de 821 contos) à ARCOR, para a compra da carrinha de 9 lugares (foto) e sua transformação para transporte de idosos.
A decisão foi tomada na reunião do executivo municipal aguedense de 6 de Dezembro de 2007.».
«A Câmara Municipal de Águeda atribuiu um subsídio de 4 107 euros (mais de 821 contos) à ARCOR, para a compra da carrinha de 9 lugares (foto) e sua transformação para transporte de idosos.
A decisão foi tomada na reunião do executivo municipal aguedense de 6 de Dezembro de 2007.».
- NOTA: A direção da ARCOR era presidida por Agostinho Tavares, que faleceu na 3 de Agosto de 2018 - quando era vice-presidente de outra direção. A Câmara Municipal de Águeda era liderada por Gil Nadais.
Jacintos «invadiram» a
estrada de Santo António!
Foi assim:
«As cheias da pateira levantaram os jacintos que a voltaram a «encher», sem que a tal draga as venha limpar - já que as Juntas de Freguesia não receberam a guita da Hidráulica e deixaram de fazer tal trabalho.
Assim, os jacintos deram-se ao luxo de se instalarem na estrada e desta maneira interrompendo o trânsito.
A foto é das 14,30 horas de hoje, tirada quando, depois de breve passagem pela capela de Santo António, quisemos dar uma volta pela pateira. Tivemos de voltar para trás.
À esquerda, vê-se o hangar de canoagem da ARCOR e não custa compreender que, com a «jacintada» instalada na pateira, também os treinos da modalidade são prejudicado.»
Assim, os jacintos deram-se ao luxo de se instalarem na estrada e desta maneira interrompendo o trânsito.
A foto é das 14,30 horas de hoje, tirada quando, depois de breve passagem pela capela de Santo António, quisemos dar uma volta pela pateira. Tivemos de voltar para trás.
À esquerda, vê-se o hangar de canoagem da ARCOR e não custa compreender que, com a «jacintada» instalada na pateira, também os treinos da modalidade são prejudicado.»
O coro dos abandonantes
da política travassÓisense!
«A Assembleia de Freguesia de instalação dos órgãos executivo e deliberativo de Travassô e Óis da Ribeira voltou a ser suspensa, já em 7ª. edição», , noticiava o d´Óis Por Três de há 5 anos.
E explicava:
«Os senhores eleitos do Movimento Juntos, liderados
pelo dinossáurico decano Mário Martins, voltaram a «dar o fora» e abandonaram a sala, minutos depois do início da sessão.
O presidente Sérgio Neves (o único empossado dos eleitos de 1 de Outubro), viu-se da cor da abelha para conduzir os trabalhos, tal era a gritaria, cada um de cada qual a quer impor razões e pareceres - que, como todos sabemos, os há para todos os gostos.
E que, pelo que se vê, não conduzem a coisa nenhuma.
A algazarra da Assembleia de Freguesia foi imensa. Ninguém se ouvia e muito menos entendia.
Na prática: há uma luta pelo poder que não olha a meios e a vozearias para se fazer ouvir. Quanto mais alta, melhor. Ou pior!
Por vezes, e com o devido respeito, a sessão mais parecia um manicómio. Parecia, dizemos bem. Não era.
Às tantas e repetindo-se, os eleitos do Juntos, capitaneados pelo indomável Mário Martins ex-presidente da Junta de Freguesia, repetiram o que fizeram noutras sessões: deram o fora, abando-
naram os trabalhos da Assembleia de Freguesia para que foram eleitos e suscitaram vários insultos d´algum do povo presente.
A falarem, a gritarem juntos, mesmo juntos e ao mesmo tempo, numa espécie de coro de abandonantes!
Não saiu Júlia Melo, a eleita do PS, que esteve depois em pé de orelha com Sérgio Neves. Chegou a pensar-se, mas erradamente, que estaria a ser «parida» uma solução. Mas, não: saiu e nada se viu.
Fora desta espécie de «manicómio» em que de uns para outros lados saltam as mais diversas e ortodoxas «opiniões» e se pavoneiam «pareceres» para todos os gostos, continuam por resolver as questões que se arrastam desde 13 de Outubro:
1 - A eleição dos vogais do Executivo da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira
2 - A eleição do presidente e da Mesa da Assembleia de Freguesia, idem.
Suspensões
de mandatos
O presidente da Junta de Freguesia e (ainda) da Assembleia de Freguesia teve tempo, entre a balbúrdia do pouco tempo dos trabalhos, de anunciar ter em mãos vários pedidos de suspensão de mandatos.
Apenas se percebeu, pela ausência do próprio (já na sessão de 4ª.-feira), que um dos auto-suspensos é José Garcia, do Juntos, que todavia, não chegou a ser substituído, antes do abandono dos juntistas.
O lastimável e vergonhoso desta triste história da política travassÓisenes, não é só o escândalo que provoca. E que já nem surpreende, pois a maioria dos eleitores mantém intacta a capacidade de não se espantar com a vocação indígena para estas circenses trajectórias.
O problema é o prejuízo que a situação está a provocar às duas comunidades.
Os truques
dos políticos
Fora do «manicómio» em que saltita boa parte da “opinião” - e toda a gente tem opinião sobre esta maluqueira, sobre tudo e sobre nada, seja opinião bem ou mal fundamentada - , continua o problema da não eleição dos órgãos autárquicos.
Os truques que se esgrimem nestas assembleias de abandonantes - sejam quais forem... - não são apenas condenáveis pela crise que provocam e alimentam. São condenáveis, também e principalmente, pelo gritante mau exemplo que os actuais actores políticos dão aos mais novos.
O que é profundamente lastimável. Enquanto isso, Travassô e Óis da Ribeira continuam sem órgãos autárquicos eleitos, pelos seus próprios... eleitos. O que, para além do prejuízo, é uma vergonha.
* a·ban·do·nan·te
(abandonar + -ante)
Que abandona ou deixa ao abando. = Abandonado.
(Dicionário Priberam=
- NOTA: A política local de há 5 anos era muito mais animada. Agora temos uma maioria de yes mens. Pensamos nós de que..., no que a Óis da Ribeira diz respeito.
O presidente Sérgio Neves (o único empossado dos eleitos de 1 de Outubro), viu-se da cor da abelha para conduzir os trabalhos, tal era a gritaria, cada um de cada qual a quer impor razões e pareceres - que, como todos sabemos, os há para todos os gostos.
E que, pelo que se vê, não conduzem a coisa nenhuma.
A algazarra da Assembleia de Freguesia foi imensa. Ninguém se ouvia e muito menos entendia.
Na prática: há uma luta pelo poder que não olha a meios e a vozearias para se fazer ouvir. Quanto mais alta, melhor. Ou pior!
Por vezes, e com o devido respeito, a sessão mais parecia um manicómio. Parecia, dizemos bem. Não era.
Às tantas e repetindo-se, os eleitos do Juntos, capitaneados pelo indomável Mário Martins ex-presidente da Junta de Freguesia, repetiram o que fizeram noutras sessões: deram o fora, abando-
naram os trabalhos da Assembleia de Freguesia para que foram eleitos e suscitaram vários insultos d´algum do povo presente.
A falarem, a gritarem juntos, mesmo juntos e ao mesmo tempo, numa espécie de coro de abandonantes!
Não saiu Júlia Melo, a eleita do PS, que esteve depois em pé de orelha com Sérgio Neves. Chegou a pensar-se, mas erradamente, que estaria a ser «parida» uma solução. Mas, não: saiu e nada se viu.
Fora desta espécie de «manicómio» em que de uns para outros lados saltam as mais diversas e ortodoxas «opiniões» e se pavoneiam «pareceres» para todos os gostos, continuam por resolver as questões que se arrastam desde 13 de Outubro:
1 - A eleição dos vogais do Executivo da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira
2 - A eleição do presidente e da Mesa da Assembleia de Freguesia, idem.
José Garcia e Marta Neves (Juntos) |
Suspensões
de mandatos
O presidente da Junta de Freguesia e (ainda) da Assembleia de Freguesia teve tempo, entre a balbúrdia do pouco tempo dos trabalhos, de anunciar ter em mãos vários pedidos de suspensão de mandatos.
Apenas se percebeu, pela ausência do próprio (já na sessão de 4ª.-feira), que um dos auto-suspensos é José Garcia, do Juntos, que todavia, não chegou a ser substituído, antes do abandono dos juntistas.
O lastimável e vergonhoso desta triste história da política travassÓisenes, não é só o escândalo que provoca. E que já nem surpreende, pois a maioria dos eleitores mantém intacta a capacidade de não se espantar com a vocação indígena para estas circenses trajectórias.
O problema é o prejuízo que a situação está a provocar às duas comunidades.
A política travassÓisense vai de sessão em sessão e de malabarismo em malabarismo |
Os truques
dos políticos
Fora do «manicómio» em que saltita boa parte da “opinião” - e toda a gente tem opinião sobre esta maluqueira, sobre tudo e sobre nada, seja opinião bem ou mal fundamentada - , continua o problema da não eleição dos órgãos autárquicos.
Os truques que se esgrimem nestas assembleias de abandonantes - sejam quais forem... - não são apenas condenáveis pela crise que provocam e alimentam. São condenáveis, também e principalmente, pelo gritante mau exemplo que os actuais actores políticos dão aos mais novos.
O que é profundamente lastimável. Enquanto isso, Travassô e Óis da Ribeira continuam sem órgãos autárquicos eleitos, pelos seus próprios... eleitos. O que, para além do prejuízo, é uma vergonha.
* a·ban·do·nan·te
(abandonar + -ante)
Que abandona ou deixa ao abando. = Abandonado.
(Dicionário Priberam=
- NOTA: A política local de há 5 anos era muito mais animada. Agora temos uma maioria de yes mens. Pensamos nós de que..., no que a Óis da Ribeira diz respeito.
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