Imagem de 13 de Março de 1955. O benemérito Benjamim S. Freitas é o primeiro, do lado esquerdo |
ÓdR há 15 anos ! |
O relógio e o
telefone públicos!
O d´Óis Por Três de há 15 anos citava-se de dois anos e antes para falar do relógio e do telefone públicos de Óis das Ribeira, oferecidos pelo benemérito Benjamim Soares de Almeida.
Assim:
«O telefone, hoje vulgaríssimo na forma móvel, foi razão para festa grande em Óis da Ribeira, a 13 de Março de 1955. Dia da inauguração do telefone público de Óis da Ribeira. E o primeiro da freguesia!!!
Inaugurado no mesmo dia do relógio da torre - melhoramentos oferecidos à freguesia pelo benemérito Benjamim Soares de Freitas - o primeiro do lado esquerdo, na foto.
O relógio já funcionava desde o dia 5 de Agosto de 1954 e a inauguração comum motivou a presença, por esta ordem na foto, a seguir a BSF, de Fausto Oliveira (presidente da Câmara Municipal de Águeda), Vale Guimarães (Governador Civil de Aveiro), Fausto Lameiras (CTT) e Manuel José Homem de Mello (deputado da então União Nacional).
- NOTA: A inauguração teve festa grande, com a actuação de um jazz - como então se chamava aos grupos musicais de hoje.
O Centro Social da ARCOR no PIDDAC de 1999 !
O d´Óis Por Três de há 5 anos fazia memória da entrada do Centro Social da ARCOR no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central - o muito falado PIDDAC.
Assim:
« O site «Óis da Ribeira, Notícias,
Curiosidades e Histórias», de Luís Neves, é, muito provavelmente, o melhor e maior documento digital de memória ribeirense. É dele que, com a devida vénia, retiramos a informação, editada a 26 de Abril de 2005, reportando a aprovação e entrada em PIDDAC de 2009 das obras do centro social da ARCOR.
A proposta foi do então deputado Castro Almeida (PSD) e deu entrada na Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República às 9,10 horas de 3 de Dezembro de 1998. Fazem-se hoje 19 anos. O tempo passa muito rapidamente.
- NOTA: A inauguração teve festa grande, com a actuação de um jazz - como então se chamava aos grupos musicais de hoje.
A crise e a
iluminação de Natal!
Há 10 anos, falámos de iluminação de Natal na vil de Óis da Ribeira.
iluminação de Natal!
Há 10 anos, falámos de iluminação de Natal na vil de Óis da Ribeira.
Assim:
«A iluminação de Natal de há dois anos era melhorzinha que a deste ano, como ontem aqui mostrámos, São efeitos da crise, supõe-se, e na hora de poupar, pois que se conhece pelo que é menos necessário, que pode ser considerado luxo e, afinal até se pode dispensar. Crise é crise! para o ano, quando Óis já estiver junta com Travassô, quem sabe se as coisas já não serão melhores. Assim tenha passado a crise.».
«A iluminação de Natal de há dois anos era melhorzinha que a deste ano, como ontem aqui mostrámos, São efeitos da crise, supõe-se, e na hora de poupar, pois que se conhece pelo que é menos necessário, que pode ser considerado luxo e, afinal até se pode dispensar. Crise é crise! para o ano, quando Óis já estiver junta com Travassô, quem sabe se as coisas já não serão melhores. Assim tenha passado a crise.».
- NOTA: Quanto à iluminação de Natal de 2022, pode ir ver AQUI - em «A iluminação de Natal de 2022 em Óis da Ribeira!».
O Centro Social da Arcor (em cima) e vista aérea do edifício (em baixo) |
O d´Óis Por Três de há 5 anos fazia memória da entrada do Centro Social da ARCOR no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central - o muito falado PIDDAC.
Assim:
« O site «Óis da Ribeira, Notícias,
Castro Almeida (PSD) que, há 24 anos apresentou na AR a proposta para entrada da ARCOR no PIDDAC |
A proposta foi do então deputado Castro Almeida (PSD) e deu entrada na Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República às 9,10 horas de 3 de Dezembro de 1998. Fazem-se hoje 19 anos. O tempo passa muito rapidamente.
O site da Luís Neves editou um post, que transcrevemos no essencial:
Foi uma grande desilusão para os dirigentes da ARCOR - era Fernando Reis o presidente da direção - e só uma medida de excepção permitiria a alteração desejada. Por outras palavras: a entrada do projecto no PIDDAC de 1999.
Foi o que tentou e assim, a 25 de Novembro de 1998, o dr. Manuel Castro Almeida apresentou uma Proposta de Alteração ao Orçamento Geral do Estado para 1999, que deu entrada na Comissão de Economia e Finanças às 9,10 horas de 3 de Dezembro do mesmo ano.
Foi aprovada no dia seguinte, 4 de Dezembro, às 11,40 horas, com votos favoráveis dos deputados Manuel Castro Almeida, José Júlio Ribeiro (antigo presidente da Câmara Municipal de Águeda), Manuel Oliveira (deputado falecido no dia 20 de Fevereiro deste ano) e Rui Rio (actual presidente da Câmara Municipal do Porto), todos do PSD; Sílvio Cervan (do CDS/PP) e João Amaral, já falecido (do PCP).
Abstiveram-se os deputados socialistas.
O Centro Social da ARCOR foi incluído no Programa «Equipamentos e Serviços da Apoio à Comunidade – CRSS Centro», designado como «Construção de Equipamento Social em Óis da Ribeira – Águeda», com a dotação de 10 000 contos.
A primeira pedra seria lançada a 27 de Fevereiro de 2000, ainda se realizaram obras neste ano (as da primeira cave) e a segunda fase começou a 22 de Outubro de 2001. Até aos dias de hoje, vésperas de estar concluído.
A direcção da ARCOR quis, seis anos e meio depois, mostrar a Castro Almeida a obra que orgulha Óis da Ribeira e para a qual contribuiu da forma que aqui fica sumariamente historiada.
- NOTA 1: Castro Almeida está ligado a Óis da Ribeira por outras razões, decorrentes da sua qualidade de Secretário de Estado do Desporto: inaugurou o polidesportivo a 26 de Junho de 1995 – no mesmo dia em que assinou o contrato-programa para a construção do hangar de canoagem, atribuindo-lhe 3 000 contos.
- NOTA 2: Actualizando datas, a morte de Manuel Oliveira foi a 20 de Fevereiro de 2005. A viúva foi convidada e esteve presente (com um filho) na inauguração do centro social da ARCOR, a 24 de Janeiro de 2009.
Corria o ano de 1998 e galgadas as tramitações burocráticas, do Centro Regional de Segurança Social de Aveiro até ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade, o projecto «emperrou» em Lisboa e, aprovado, o Orçamento Geral do Estado para 1999, a obra não estava incluída no PIDDAC.
A proposta de DL e as votações |
Foi o que tentou e assim, a 25 de Novembro de 1998, o dr. Manuel Castro Almeida apresentou uma Proposta de Alteração ao Orçamento Geral do Estado para 1999, que deu entrada na Comissão de Economia e Finanças às 9,10 horas de 3 de Dezembro do mesmo ano.
Foi aprovada no dia seguinte, 4 de Dezembro, às 11,40 horas, com votos favoráveis dos deputados Manuel Castro Almeida, José Júlio Ribeiro (antigo presidente da Câmara Municipal de Águeda), Manuel Oliveira (deputado falecido no dia 20 de Fevereiro deste ano) e Rui Rio (actual presidente da Câmara Municipal do Porto), todos do PSD; Sílvio Cervan (do CDS/PP) e João Amaral, já falecido (do PCP).
Abstiveram-se os deputados socialistas.
O Centro Social da ARCOR foi incluído no Programa «Equipamentos e Serviços da Apoio à Comunidade – CRSS Centro», designado como «Construção de Equipamento Social em Óis da Ribeira – Águeda», com a dotação de 10 000 contos.
A primeira pedra seria lançada a 27 de Fevereiro de 2000, ainda se realizaram obras neste ano (as da primeira cave) e a segunda fase começou a 22 de Outubro de 2001. Até aos dias de hoje, vésperas de estar concluído.
A direcção da ARCOR quis, seis anos e meio depois, mostrar a Castro Almeida a obra que orgulha Óis da Ribeira e para a qual contribuiu da forma que aqui fica sumariamente historiada.
- NOTA 1: Castro Almeida está ligado a Óis da Ribeira por outras razões, decorrentes da sua qualidade de Secretário de Estado do Desporto: inaugurou o polidesportivo a 26 de Junho de 1995 – no mesmo dia em que assinou o contrato-programa para a construção do hangar de canoagem, atribuindo-lhe 3 000 contos.
- NOTA 2: Actualizando datas, a morte de Manuel Oliveira foi a 20 de Fevereiro de 2005. A viúva foi convidada e esteve presente (com um filho) na inauguração do centro social da ARCOR, a 24 de Janeiro de 2009.
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