O Centro Social da Arcor (em cima) e vista aérea do edifício (em baixo) |
O site «Óis da Ribeira, Notí-cias, Curiosida-
des e Histórias», de Luís Neves, é, muito provavel-
mente, o melhor e maior docu-
mento digital de memória ribei-
rense. É dele que, com a devi-
da vénia, retira-
mos a informa-
ção, editada a 26 de Abril de 2005, reportando a aprovação e entrada em PIDDAC de 2009 das obras do centro social da Arcor.
des e Histórias», de Luís Neves, é, muito provavel-
mente, o melhor e maior docu-
mento digital de memória ribei-
rense. É dele que, com a devi-
da vénia, retira-
mos a informa-
ção, editada a 26 de Abril de 2005, reportando a aprovação e entrada em PIDDAC de 2009 das obras do centro social da Arcor.
A proposta foi do então deputado Castro Almeida (PSD) e deu entrada na Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República às 9,10 horas de 3 de Dezembro de 1998. Fazem-se hoje 19 anos. O tempo passa muito rapidamente.
Castro Almeida (PSD) que, há 19 anos apresentou a proposta para entrada no PIDDAC do CS da Arcor |
Corria o ano de 1998 e galgadas as tramitações burocráticas, do Centro Regional de Segurança Social de Aveiro até ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade, o projecto «emper-
rou» em Lisboa e, aprovado, o Orça-
mento Geral do Estado para 1999, a obra não estava incluída no PIDDAC.
Foi uma grande desilusão para os dirigentes da ARCOR – era Fernando Reis o presidente – e só uma medida de excepção permitiria a alteração desejada. Por outras palavras: a en-
trada do projecto no PIDDAC de 1999.
rou» em Lisboa e, aprovado, o Orça-
mento Geral do Estado para 1999, a obra não estava incluída no PIDDAC.
A proposta de DL e as votações |
trada do projecto no PIDDAC de 1999.
Foi o que tentou e assim, a 25 de Novembro de 1998, o dr. Manuel Castro Almeida apresentou uma Proposta de Alteração ao Orçamento Geral do Estado para 1999, que deu entrada na Comissão de Economia e Finanças às 9,10 horas de 3 de Dezembro do mesmo ano.
Foi aprovada no dia seguinte, 4 de Dezembro, às 11,40 horas, com votos favoráveis dos deputados Manuel Castro Almeida, José Júlio Ribeiro (antigo presidente da Câmara Municipal de Águeda), Manuel Oliveira (deputado falecido no dia 20 de Fevereiro deste ano) e Rui Rio (actual presidente da Câmara Municipal do Porto), todos do PSD; Sílvio Cervan (do CDS/PP) e João Amaral, já falecido (do PCP). Abstiveram-se os deputados socialistas.
O Centro Social da ARCOR foi incluído no Programa «Equi-
pamentos e Serviços da Apoio à Comunidade – CRSS Centro», designado como «Construção de Equipamento Social em Ois da Ribeira – Águeda», com a dotação de 10 000 contos.
pamentos e Serviços da Apoio à Comunidade – CRSS Centro», designado como «Construção de Equipamento Social em Ois da Ribeira – Águeda», com a dotação de 10 000 contos.
A primeira pedra seria lançada a 27 de Fevereiro de 2000, ainda se realizaram obras neste ano (as da primeira cave) e a segunda fase começou a 22 de Outubro de 2001. Até aos dias de hoje, vésperas de estar concluído.
A direcção da ARCOR quis, seis anos e meio depois, mostrar a Castro Almeida a obra que orgulha Ois da Ribeira e para a qual contribuiu da forma que aqui fica sumariamente historiada.
Castro Almeida, de resto, está ligado a Ois da Ribeira por outras razões, decorrentes da sua qualidade de Secretário de Estado do Desporto: inaugurou o polidesportivo a 26 de Junho de 1995 – no mesmo dia em que assinou o contrato-programa para a construção do hangar de canoagem, atribuindo-lhe 3 000 contos.
OR, 2005/Abril/26
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