quinta-feira, janeiro 07, 2016

Sobre as cheias de Águeda e as cheias de Óis...

O dia de hoje é o quarto, consecutivo, em que o povo de Óis da Ribeira está impedido de passar de e para Cabanões. Porque não há ponte e porque não há aterro, porque não há eleitos que respeitem o povo - povo que ninguém defende. 
Bom. não é bem, bem... assim. Encontrámos na net este comentário do lendário político local, Armando Ferreira, que assim, e bem, se expressa sobre o caso, num comentário a um post facebookiano do seu camarada Manuel Farias: 


Armando Ferreira Pois é, Manuel! 
Mas tu transmites uma realidade séria, não a pretensa que é transmitida pela Câmara Municipal. 
E, por isso, em Óis da Ribeira vive-se ao sabor das cheias, porque se destruiu o que estava bem feito, alegando-se que a passagem em aterro entre Óis da Ribeira e Cabanões, logo a seguir à ponte, é que era a responsável pelas inundações em Águeda. 
Porque não esperaram pelos resultados regularizadores das cheias do Vouga, que se refletem no Águeda, que a Barragem de Ribeiradio iria imprimir? 
Porque não fazer o mesmo procedimento no que respeita ao canal que, ainda incompleto(?), já está a dar os seus frutos? Mas, a toda a força, há que destruir a passagem e lançar-nos numa vereda estreita. 
De modo insensato prejudicou-se Óis da Ribeira em nome de uma melhoria(?) que só alguns apoiam. Eu não apoio e coloco-me no grupo daqueles que, de forma razoável, levantam algumas dúvidas sobre os critérios da aplicação dos dinheiros públicos que são pagos pelos contribuintes.
Opinião tirada DAQUI
Foto do Padre Júlio,
com vídeo e AQUI

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