domingo, abril 30, 2017

A Assembleia de Freguesia de TravassÓis em «grande»! - 2

Florindo dos Santos Vidal Pinheiro (foto da net) não poupou  acusações 
e duras palavras e gestos ao presidente Mário Martins

O aterro em questão me opõe a Junta de Mário Martins
ao munícipe Florindo Pinheiro. UM caso de tribunais
que «abala» a política local e a desprestigia...
A altercação de Florindo Pinhei-
ro com o presi-
dente da Junta da (des)União voltou a ser ponto alto, infelizmente negativo, da Assembleia de Freguesia, na noite de 27 de Abril de 2017 e na acanhada saleta da Delegação de Travassô.
As sessões Assembleia de Freguesia de Travas-
sÓis transformaram-se em tudo menos num
espaço sério de discussão política local, ou de
 qualquer  outra!
O diferendo vem de trás, de há anos, e da (não) cons-
trução de um muro numa propriedade do dono do restaurante Florindo. E de uma eventual promessa, da parte da Junta de Fregue-
sia, de o construir em determinadas condições - que terão sido oportuna-
mente acordadas entre as duas partes. E de um outro caso, de um irmão de Florindo, que é emigrante e na entrada de outra rua para o mesmo terreno.
O problema é que as partes não se entendem, antes de acusam e se desrespeitam reciprocamente, e os insultos da Assembleia de Freguesia que se realizou em Dezembro de 2016, na sede oficial da União de Freguesia, em Óis da Ribeira, continuaram agora na saleta de espera do posto médico, nas instalações da Delegação de Travassô da autarquia. Envolvendo também o irmão de Florindo Pinheiro.
Insultos, palavras duras e violentas, acusatórias, de tudo se viu e ouviu na tal saleta de espera da Delegação da União de Fregue-
sias de TravassÓis, em Travassô, no decorrer da Assembleia de Freguesia e em total desrespeito por esta instituição e os seus eleitos. Instituição, aliás, que se mostrou, como em outras vezes, manifestamente incapaz de controlar os trabalhos.
O caso mereceu já uma participação de Mário  Martins à GNR de Águeda, em finais de Março e quando Florindo Pinheiro andou a depositar aterros num espaço que o autarca considera ser espaço público, na Travessa Padre Euclides. O espaço em questão.
Agora, na AFTOR de 27 de Abril de 2017, em reunião de momentos muitos tensos, pairaram no ar sugestões de ameaças físicas e ataques verbais, transformando o órgão autárquico numa verdadeira arena de gladiadores da era moderna. Um caso de tribunais que anda a incendiar e envergonhar a Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira.
Só não envergonha os personagens.

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