terça-feira, maio 30, 2017

Os jardins do «sem-querer», porque não se ceifam ervas...


Erva crescida no espaço há mais de 4 anos projectado para a sala de ensaios,
espaço de eventos e escola de música da Tuna que agora é Associação Filarmónica


O ervado dos contentores para o rio
Uma ocasional passagem pelo paredão do Jardim, ao fundo da Rua Adolfo Pires dos Reis (o Viveiro) e que vai dar às Areias, no último fim de semana, deu para notar que já desapareceu a placa do percurso pedestre (que por lá esteve meses abandonada, meses atrás de meses). Sem que ninguém a repusesse em sítio próprio. Provavelmente, serviu para atear em alguma lareira.
Desapareceu a placa, mas nasceram jardins bem verdinhos. Um, o da foto de cima, no espaço que a Tuna comprou há quase 5 anos (ver AQUI), a 16 de Outubro de 2012, para lá, além de parque de estacionamento, construir um salão/sala de ensaios (AQUI), cujo ante-projecto começou a ser elaborado em Janeiro de 2013 (AQUI), já lá vão mais de 4 anos e que previa a escola de música e espaço de eventos. Não há sala(ão) de ensaios,  não há escola e espaço de eventos, mas há um verde bonito, com silvas misturadas, a encher a paisagem.
Outro ervado (foto de baixo) é o que vai dos contentores até ao pequeno cais do rio, logo a montante da ponte. Tem largo tempo que por lá não passa jardineiro ou foice de roçar. Não custava nada e ficava bem.

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