O presidente Mário Marques e o tesoureiro Joel Gomes, da direção, e Manuel Soares, presidente da assembleia geral da ARCOR |
ARCOR 2021 |
A assembleia geral ordinária da ARCOR está convocada para o próximo dia 2 de Abril de 2021, Sexta-Feira Santa, nomeadamente para votar as contas de 2020 e o plano de actividades e orçamento de 2021.
A convocatória do presidente Manuel Soares dos Reis e Santos cita, no primeiro ponto, a análise, discussão e votação do relatório e contas relativas ao ano 2020 e do parecer do conselho fiscal.
O segundo ponto, adiado de 27 de Novembro de 2020, devido à pandemia que impediu a realização da sessão, é o de apresentação, discussão e votação doConvocatória de 020/4/2021 |
orçamento e plano de actividades para 2021.
O presidente da Mesa da AG, Manuel Soares dos Reis e Santos, no comunicado então tornado público, justificou a decisão «face à evolução desfavorável da pandemia». E, acrescentou, «para não se correrem riscos de colocar em causa a segurança das pessoas».
Agora, quatro meses depois, realiza-se finalmente a AG do programa de acção e orçamento de 2021 e a ordem de trabalhos da sessão de 2 de Abril de 2012 prevê, ainda, o tradicional ponto para «outros assuntos de interesse para a instituição».
Os trabalhos estão convocados para o salão do centro social, às 20,30 horas e com a habitual dilação de meia hora - pois, à marcada como abertura, seguramente não estarão presentes metade dos associados, conforme estipulam os estatutos.
Tendo em conta a situação sanitária do país, devido à pandemia causada pelo COVID 19, será obrigatório o uso de máscara e o distanciamento social dos participante. A convocatória desta assembleia geral arcoriana (ver imagem) precisa que serão cumpridas todas as regras de saúde púbica definidas pela Direção Geral de Saúde (DGS).
2 comentários:
Mas afinal o Mário Marques ainda é presidente da ARCOR, sim ou não?
E mais, qual é a urgência desta reunião, se os prazos para entrega de contas foram por rogados até final de Junho?!
Ou será antes, que a urgência é face à evolução desfavorável da falência e não a pandemia. E, para não se correrem riscos de colocar em causa a segurança das pessoas, para não serem despedidas?!
Uma instituição onde tudo é feito sem fiscalização, não é uma instituição é um amontoado de associados e empregados sem respeito pelo o associativismo da solidariedade social.
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