terça-feira, maio 23, 2023

O logradouro, a casa da bomba/balão e o portão do lavadouro...

O logradouro «ajardinado» entre o lavadouro e o Rio Águeda
O portão e a.. ferrugem. É preciso «cuidar do
herdado para deixar em legado». Mas não
será assim se se abandonare as «coisas»
A «casota» do motor eléctrico do lavadouro


O d´Óis Por Três é regularmente informado de situações mais ou menos insólitas e/ou interessantes da vida pública óisdaribeirense.
Ora por isto, ora por aquilo, seja lá pelo que for.
Sejam de ordem política, social, recreativa, cultural, desportiva, religiosa..., tudo e mais alguma coisa.
Umas vezes com mais, outras com menos (im)pertinência.
Desta feita, um antigo autarca da vila veio avivar-nos a memória para o estado em que está o logradouro do lavadouro, que considerou «ajardinado de forma selvagem».
O logradouro, entendamo-nos, é o espaço que se situa entre o lavadouro público e o Rio Águeda. E é território da Junta de Freguesia. Na prática, fica na entrada nascente da vila e imediatanente antes da sede da Tuna/AFOR.
Pois o dito logradouro - mais ou menos selvagem, ou não..., dependerá do ponto de vista de quem paraa ele olhe! -, está como se vê na imagem
À espera de um dia ser «capinado».
Basta espreitar do passeio da ponte.

O portão e a casota
da bomba/balão!


O nosso prestimoso corrrespondente fez também questão de nos mostrar a casota que, em tempos idos, «albergou» o motor de balão que, arrancando-a do rio ali ao lado, abastecia o lavadouro de água.

Pois está de portão aberto, invadido de plantas esquecido e com baldes e o gruo electro-bomba a apodrecer dentro e por cima! 
A apodrecer!
Ora isto é, meus senhores, isto é património público.
Outro exemplo apontado pelo ex-autarca é o do portão que, do lavadouro propriamente dito, dá acesso ao logradouro/ajardinado!
Está como a imagem mostra e diz-se, diz o nosso sábio povo, que uma imagem vale por 1000 palavras.
Por isso mesmo, hoje as poupamos - para não termos que repetir a lenga-lenga da propaganda autárquica local: «Cuidar do herdado para deixar em legado».
Neste caso, deixar o quê? Deixar o património público a apodrecer pelos anos fora, anos a fio!!!!...

7 comentários:

Anónimo disse...

tudo dito,
nada feito,
fito deito e feito

Anónimo disse...

É melhor (os três d'ois) arrepender-se por ter feito alguma coisa do que por não ter feito nada.

Anónimo disse...

Uma visita ao lugar de Óis mostra que a fé no parlapantão é a prova da lapantana

Anónimo disse...

Os dispostos que se atraem e transformaram a vila num lugar...

Isto não é cada um, mas sim os três d'ois responsáveis por aquilo que cativaram. Transformaram o amador na coisa amada, por virtude do muito imaginar que seríamos novamente vila. Quem sabe o que é correto age corretamente e quem não sabe age assim local mente (...)

Anónimo disse...

⁠Quem vive num lugar que não cabe o uso do coração em que, sempre é a mesma lenga-lenga que, só pode chamar de jogo de conveniência de interesses económico político, vai adoecer e morrer, pois não tem um ar puro de uma vila para respirar.

Anónimo disse...

sempre a mesma lenga-lenga e jogo de conveniência rolando a partir das quartas à mesa

Anónimo disse...

O pior exemplo vem de cima!!!

Queremos parque limpos para passear com amigos e família?
Queremos uma Junta de Freguesia e Câmara municipal que faça obras e melhore os espaços públicos?
Queremos preservar o ambiente e a qualidade de vida de todos?

É muito bonito as palavras, o criticar com facilidade atrás de um computador ou telemóvel também.

Porém é isto. Sistematicamente isto.

As fotos mostram uma vez mais vandalismo puro e simples do estragar o que é de todos.

Churrasqueiras partidas, contentores do lixo queimados e tudo o que se vê nas fotos. . . É assim na Pateira em Óis da Ribeira, mas poderei dar vários exemplos só na data de hoje.

Se a relva estiver um pouco maior, não há quem se apresse a vir colocar uma critica na internet.
Porém os mesmos homens que cortam a relva, vão agora passar um dia a compor isto que alguém assim deixou por exemplo.

Antes de criticarem a gestão pública, perguntem que mundo queremos a nossa volta porque assim, caminhamos efectivamente para algo verdadeiramente mau.

Da minha parte, desde 2017 que estou na Junta de Freguesia e quase não existe semana que não tenhamos vandalismos, roubos e outros exemplos para compor e gastar dinheiro e meios públicos desnecessários.

Sérgio Neves
Presidente da Junta UFTOR

Isto é o pior exemplo que já vêem de cima!!!