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O presidente da ARCOR, Celestino Viegas, recebeu Carlos Carvalhas, secretário geral do PCP |
O então secretário eral do PCP, Carlos Carvalhas, visitou as obras e construção do centro social da ARCOR no dia 17 de Fevereiro de 2002.
Há 23 anos!
Carlos Carvalhas estava em actividade política no distrito de Aveiro e a ARCOR quis agradecer pessoalmente o facto de o partido, a 4 de Dezembro de 1998 e na Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República, ter aprovado a proposta que fez entrar as obras em PIDDAC.
O projecto não tinha entrado no Orçamento Geral do Estado para 1999, do Governo de António Guterres (PS),
Carlos Carvalhas estava em actividade política no distrito de Aveiro e a ARCOR quis agradecer pessoalmente o facto de o partido, a 4 de Dezembro de 1998 e na Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República, ter aprovado a proposta que fez entrar as obras em PIDDAC.
O projecto não tinha entrado no Orçamento Geral do Estado para 1999, do Governo de António Guterres (PS),
Carlos Carvalhas, Manuel Soares e Celestino na obra da ARCOR |
e foi uma proposta do então
deputado Castro Almeida (PSD, actual Ministro de Estado e da Coesão Territorial), que o levou a entrar, aprovada pelo próprio Castro Almeida e pelos então deputados Rui Rio, Manuel Oliveira e José Júlio Ribeiro (PSD), Sílvio Cervan (CDS) e João Amaral (PCP/CDU), abstendo-se os deputados do PS.«O seu partido tem apenas 7 votos em Óis da Ribeira, mas queremos dizer-lhe o nosso obrigado por ter votado a entrada da obra em PIDDAC», disse-lhe Celestino Viegas, o então presidente da direção da ARCOR.
«Sois gente boa», respondeu Carlos Carvalhas, que de Óis da Ribeira e da ARCOR levou, como então afirmou, «admiração pela obra» e, como lembranças, uma caneta e uma edição do « Jornal da ARCOR».
- Ver AQUI e Jornal da ARCOR de 31 de Março de 2002.
- Ver AQUI e Jornal da ARCOR de 31 de Março de 2002.
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