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Os jacintos na pateira, a 12 de Dezembro de 2017, impediram os treinos dos canoístas da ARCOR. Havia apenas 2 meses e anos seguintes! |
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O segundo e último protocolo, Maio de 2011: Fernando Pires, Sesnand Reis, António Cunha (Hidrográfica), Carlos Nolasco e Manuel Campos |
Todos nos
lembramos o que se falou e empolou sobre as virtudes milagreiras da draga «Pato Bravo», que o poder municipal, através da sua central de propaganda, fez crer ser o último milagre dos milagres.
O grande milagre, verdadeiramente só ao alcance de seres geniais e etc. e tais.
Pois bem, foi isto em Setembro de 2006 (já lá vão mais de 18 aos, ver AQUI), e por aí fora, e quantas loas e rimas exaltaram as virtudes dos autarcas municipais, embriagando o povo eleitor com as mais inusitadas inverosimelhanças.
Só que a pateira, infelizmente e continuadamente, todos os anos continua(ou) a ter jacintos. A pateira tem jacintos todos os anos, todos os meses e todos os dias. E já lá vão amos e anos, sobrevivemdoa u eenorme manancial de promessas.
A última é de há poucos dias e pode ser (re)vista AQUI
Protocolos com a
Região Hidrográfica
do Centro
A 30 de Junho de 2010, a Administração da Região Hidrográfica do Centro (a antiga Hidráulica do Mondego) outorgou um contrato de parceria com as quatro Juntas de Freguesia ribeirinhas da pateira - Óis da Ribeira, Requeixo, Fermentelos e Espinhel - para «acções de limpeza dos jacintos de água e reabilitação da pateira».
A 30 de Junho de 2010, a Administração da Região Hidrográfica do Centro (a antiga Hidráulica do Mondego) outorgou um contrato de parceria com as quatro Juntas de Freguesia ribeirinhas da pateira - Óis da Ribeira, Requeixo, Fermentelos e Espinhel - para «acções de limpeza dos jacintos de água e reabilitação da pateira».
O contrato (ver na imagem ao lado) foi assinado, com toda a pompa e muita circunstância, no dia 30 de Setembro do mesmo ano (ver foto).
- O texto integral continua AQUI
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