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As casas que há 4 anos foram demolidas no largo da Igreja |
O d´Óis Por Três surpreendeu-se há 4 anos, dia 13 de Fevereiro de 2021, com a demolição de casas e não saber(mos) o destino deste magnífico espaço situado na zona central da vila.
Conterrânea que nos acompanhou hoje no cemitério explicou-nos que o espaço do actual parque de estacionamento era o da casa que foi de Silvério Maria dos Reis, filho de Serafim Maria dos Reis (já falecidos) -
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A área ao lado da casa mortuária |
Relembremos o que o d´Óis Por Três então comentou:
Espaços que foram comprados pela Junta de Freguesia num dos mandatos de Isauro Carvalho e Santos, nos anos 80 do século XX.
Não era preciso ir à universidade para, olhando o futuro, planear a aquisição da área das casas demolidas e quintal e transformá-la em espaço nobre da vila, com projeto urbanístico adequado e inovador, ambientalmente sustentável, nele «casando» o passado, com o presente e o futuro.
Um projeto de arquitetura ambiental urbana que faça memória da vila e faça sonhar com o futuro de qualidade de vida com que todos ambicionamos. Um espaço simples, que possamos metamorfosear como espaço de plena e viva convivência cívica e social.
Espaços que foram comprados pela Junta de Freguesia num dos mandatos de Isauro Carvalho e Santos, nos anos 80 do século XX.
Não era preciso ir à universidade para, olhando o futuro, planear a aquisição da área das casas demolidas e quintal e transformá-la em espaço nobre da vila, com projeto urbanístico adequado e inovador, ambientalmente sustentável, nele «casando» o passado, com o presente e o futuro.
Um projeto de arquitetura ambiental urbana que faça memória da vila e faça sonhar com o futuro de qualidade de vida com que todos ambicionamos. Um espaço simples, que possamos metamorfosear como espaço de plena e viva convivência cívica e social.
A ideia é simples: encontrar o que ainda não vimos. Identificar espaços abertos em nossas cidades e repensá-los como praças, que usamos como metáfora para todo tipo de espaço de convivência, não apenas praças cívicas tradicionais.
O dinheiro necessário
para os investimentos
O pensar e planear o futuro não nos deve pôr os pés fora do chão.
É preciso dinheiro para o investimento. Seja público, seja privado, seja parceria público-privada (PPP).
Dinheiro para a compra do espaço (que tem estado
Óis da Ribeira já deu, muitas e muitas vezes, provas de contribuição própria para várias causas públicas.
Estamos a lembrar-nos da ponte - a épica nova obra dos anos 50 do século XX, que transformou Óis da Ribeira e para a qual a freguesia contribuiu financeiramente.Lembramos-nos, também, da compra do Palhal do Ritos, que deu lugar ao parque norte da pateira, adquirido nos anos 80 e tal, também com contribuição do povo da freguesia.
E não podíamos esquecer, naturalmente, a construção mais recente do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia.
Portanto, e a concluir, assim queira a Junta de Freguesia avançar.
Assim tenha vontade e coragem para avançar. Deixando de anda a dar notícias de coisa pequenina: a limpeza de valetas e sumidouros, também de buracos e mudança de contentores, vidrões e papeleiras.
O povo óisdaribeirense seguramente que contribuirá.
E não podíamos esquecer, naturalmente, a construção mais recente do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia.
Portanto, e a concluir, assim queira a Junta de Freguesia avançar.
Assim tenha vontade e coragem para avançar. Deixando de anda a dar notícias de coisa pequenina: a limpeza de valetas e sumidouros, também de buracos e mudança de contentores, vidrões e papeleiras.
O povo óisdaribeirense seguramente que contribuirá.
Não seria desta vez que viraria as costa
Assim tenhamos mulheres e homens públicos com estaleca!!!».
- NOTA: Passados 4 anos, nada (ainda) foi feito.
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