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Sebastião Reis |
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Ana Maia Reis |
O óisdaribeirense José Constantino dos Reis era agricultor e teve morte trágica, por afogamento num poço de Segadães, no dia 10 de Janeiro de 1905.
O registo de falecimento é de 11 de Fevereiro. O dia seguinte, um sábado de há 120 anos.
José Constantino casou com Maria Rosa Soares (Maia), a 31 de Janeiro de 1878, e
José Constantino casou com Maria Rosa Soares (Maia), a 31 de Janeiro de 1878, e
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Maria Rosa |
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Augusto Maia |
teve pelo menos 12 filhos: Maria Augusta, Leonor e Manuel Maria (Regedor), Joaquim, Ana e João (que emigrou para o Brasil), Sebastião, Maria Rosa e José Maria (também emigrado para o Brasil), Augusto, Celeste e Fernando Pires dos Reis (Peralta).
Publicamos imagens de 5 desses 12 filhos: Sebastião (pai de Deolinda, Neca, já falecidos, e Rogério, morador em Oeiras), Ana (mãe de Valter, Élio, Célia e Cármina, já todos falecidos, e Maria Graciete, moradora na Travessa da Rua Manuel Tavares), Maria Rosa e Augusto (pai de Maria Camélia, Maria La Salete e Hernâni, já falecidos, e de Tobias e Lurdes, da Rua Manuel Tavares, a do Cabo).
Afogado em poço
de Segadães !
A 10 de Fevereiro de 1905, esteve na feira da Fontinha e seguiu para Mourisca do Vouga, deixando de ser visto. A família, estranhou o atraso do regresso, pediu ajuda e diversas pessoas foram à sua procura - achando o corpo num poço próximo dos moínhos e lagar de Segadães.
O local era distante do caminho para a Mourisca do Vouga e nunca se soube (ou saberá) o motivo que o lá levou. Por roubo, não terá sido vítima, pois tinha duas moedas de 500e 200 reis de prata no bolso e uma carteira sem nada.
A justiça actuou no caso e veio a apurar-se que morreu por congestão, embora sem se identificar a razão por que apareceu o cadáver no poço. O registo de óbito apenas refere que foi encontrado pelas 4 horas da tarde do dia 11, num poço de Segadães «onde caiu».
«Tudo leva a crer que quando por ali passava, por volta das 8 horas da noite do dia antecedente» - o dia 10 de Janeiro de 1905, pelo relato do padre Manuel Gomes de Andrade, o pároco de Óis da Ribeira, no registo de falecimento.
A justiça actuou no caso e veio a apurar-se que morreu por congestão, embora sem se identificar a razão por que apareceu o cadáver no poço. O registo de óbito apenas refere que foi encontrado pelas 4 horas da tarde do dia 11, num poço de Segadães «onde caiu».
«Tudo leva a crer que quando por ali passava, por volta das 8 horas da noite do dia antecedente» - o dia 10 de Janeiro de 1905, pelo relato do padre Manuel Gomes de Andrade, o pároco de Óis da Ribeira, no registo de falecimento.
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