A cobertura, em telhado (é em placa), há muito que é falada e reclamada, numa situação que já vem do tempo da presidência de Fernando Pires, ainda não havia a União de Freguesias de TravassÓis -criada em 2013.
Prova disso, era o buraco aberto no tecto do salão onde se realizam as Assembleias de Freguesia. Buraco aberto pela fuga de águas, tal como acontece na zona dos sanitários da sede da União.
Há semanas (em 2017), o presidente da ARCOR, Manuel Soares, falava em «obra estimada em 100 000 euros» como a importância necessária para resolver o problema das infiltrações nas placas «em colaboração com a Junta de Freguesia».
Há semanas (em 2017), o presidente da ARCOR, Manuel Soares, falava em «obra estimada em 100 000 euros» como a importância necessária para resolver o problema das infiltrações nas placas «em colaboração com a Junta de Freguesia».
Dizia Manuel Soares que «por resolver fica um problema mas complexo», o das infiltrações.
Agora, em Fevereiro de 2017 e fazendo contas, se a comparticipação era de 20 000 para o bloco da sede da Junta (é o que o jornal dizia, ver o recorte ao lado), faltariam 80 000 euros.
Agora, em Fevereiro de 2017 e fazendo contas, se a comparticipação era de 20 000 para o bloco da sede da Junta (é o que o jornal dizia, ver o recorte ao lado), faltariam 80 000 euros.
Paga(va) a Junta?
Admitissemos, então e na melhor das hipóteses, que a Câmara triplicaria o subsídio (à razão de 20 000 euros por cada bloco) e teríamos, então, 60 000. Faltavam 40 000 para os 100 000 anunciados pelo presidente da ARCOR, o que já não era nada mau. Mas era, mesmo assim, muito dinheiro para uma instituição como a União de Freguesias ou do tipo da ARCOR.
«Vamos esperar que não seja assim e os valores sejam outros», concluía o d´Óis Por Três.
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